Caixa faz nova redução do teto de financiamento da compra de imóveis usados

Em nota divulgada ontem (22), a Caixa informa que o novo limite passará a vigorar na próxima semana apenas para as novas operações. (Foto: Internet)

A partir desta segunda-feira (25), os mutuários terão mais dificuldade em financiar a compra de imóveis usados. A Caixa Econômica Federal reduziu para 50% do valor do imóvel o limite máximo de financiamento. Atualmente, os clientes poderiam financiar até 60% ou 70% do montante dependendo do tipo de linha de crédito contratada.

O ajuste dos limites de financiamento ocorre como parte da estratégia de melhor alocação de capital disponível da Caixa. A despeito da crise econômica, a concessão de crédito a para casa própria continua em forte expansão.

Em nota divulgada ontem (22), a Caixa informa que o novo limite passará a vigorar na próxima semana apenas para as novas operações. Propostas entregues recentemente e que pediam financiamento nas faixas anteriores terão o processo de análise concluído e, caso aprovadas, terão direito aos limites anteriores de crédito sem alteração dos valores.

A Caixa também deverá anunciar a suspensão temporária dos financiamentos com interveniente quitante – quando um cliente procura a instituição para financiar a compra de imóvel que ainda está alienado em outra operação de financiamento. Nessa transação, o banco quita a dívida com a instituição anterior, abrindo crédito para o novo comprador.

Com informações do EBC

Comissão aprova dissolução de financiamento em caso de defeito em automóvel

Deley: o contrato de financiamento é um acessório que segue o principal, que é a compra e venda em si; não haveria o primeiro se não fosse a última; desfeito um, desfeito o outro

A Comissão de Defesa do Consumidor aprovou proposta do deputado Rômulo Gouveia (PSD-PB) que determina que o cancelamento de compra e venda de veículo automotor, por problemas contratuais ou de defeito no produto, implicará na dissolução do contrato de financiamento.

O projeto de lei (PL 5421/16) recebeu parecer favorável do relator, deputado Deley (PTB-RJ). Ele apresentou uma emenda para determinar que a dissolução do financiamento (que no jargão legal recebe o nome de “resolução do contrato”) se estenderá a todas as instituições financeiras. O projeto original restringe-se à resolução de contrato firmado com banco de montadora.

“Entendemos que o contrato de financiamento é um acessório que segue o principal, que é a compra e venda em si. Não haveria o primeiro se não fosse a última. Desfeito um, desfeito o outro”, disse Deley.

O PL 5421/16 altera o Código de Defesa do Consumidor (Lei 8.078/90).

Tramitação

O projeto tramita em caráter conclusivo e será analisado agora nas comissões de Finanças e Tributação; e Constituição e Justiça e de Cidadania.

Cerca de 23% das vagas do Fies não foram preenchidas este ano

(Foto: Internet)

O Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) preencheu 115.445 vagas de um total de 150 mil ofertadas no primeiro semestre deste ano, de acordo com o Fundo Nacional de Desenvolvimento da Educação (FNDE), o que equivale a 76,68% vagas. O restante permaneceu disponível mesmo após uma rodada de oferta das vagas não preenchidas no processo regular, cujo prazo terminou no último dia 22.

No primeiro semestre do ano passado, das 250 mil ofertadas, 102 mil não foram preenchidas, o equivalente a 41% das vagas. Após esse resultado, o MEC começou a ofertar as vagas ociosas em processo posterior ao regular. Mesmo assim, a porcentagem de vagas não preenchidas se mantém mais ou menos constante.

No segundo semestre do ano passado, segundo o diretor executivo da Associação Brasileira de Mantenedoras de Ensino Superior (Abmes), Sólon Caldas, das 75 mil, cerca de 20% ficaram ociosas.

“De um lado ficam muitos alunos precisando de financiamento para ter acesso à educação superior e, do outro lado, vagas sobrando. A conta não está fechando e o governo precisa equalizar essa equação”, diz Caldas.

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Caixa suspende financiamentos habitacionais da linha pró-cotista

(Foto: Internet)

Caixa Econômica Federal (CEF) suspendeu os financiamentos habitacionais da linha pró-cotista, que utiliza recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A falta de recursos é o principal motivo.

A modalidade de crédito da linha pró-cotista, cobra juros mais baixos de trabalhadores com carteira assinada para financiar a casa própria. Segundo o banco, os recursos disponíveis no momento só são suficientes para atender às “propostas de crédito já recebidas”.

O pró-cotista é dirigido para a compra de imóveis novos ou usados de até R$ 950 mil nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, e R$ 800 mil nos demais estados. É a linha mais barata de crédito habitacional, com exceção do Minha Casa, Minha Vida.

Com uso do FGTS, financiar imóvel de até R$ 1,5 milhão ficará mais barato

(Foto: Internet)

A decisão do governo de elevar o teto de financiamento de imóveis com uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para R$ 1,5 milhão, em vigor a partir desta segunda-feira, 20, deve trazer algum alívio às incorporadoras, construtoras e consumidores, sobretudo os de classe média e alta. Mas, para especialistas, a medida não tem potencial para destravar de vez o mercado imobiliário e reinjetar ânimo na construção civil.

A economia para o consumidor mais endinheirado que está em busca da casa própria chega a R$ 250 mil ao final de um financiamento, segundo uma simulação elaborada pelo consultor Marcelo Prata, fundador do site Canal do Crédito. A parcela inicial, por exemplo, fica R$ 1.185,44 mais barata.

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Sobe o valor do limite para financiar imóveis com FGTS

(Foto: Internet)

O governo pretende aumentar para R$ 1,5 milhão o limite o para financiamento habitacional com recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).  A informação foi confirmada nesta quinta (16) pelo Ministério da Fazenda, que ainda não divulgou detalhes da ampliação.

Atualmente, o teto para financiamento é R$ 800 mil na maior parte do país. No Distrito Federal, em Minas Gerais, no Rio de Janeiro e em São Paulo, o limite é R$ 950 mil.

“A classe média vai ser extremamente beneficiada, porque não só pode sacar as contas inativas [do FGTS], mas pode usar também recursos das contas ativas para financiar e pagar a casa própria”, disse o ministro da Fazenda, Henrique Meirelles, em entrevista.

Com informações do EBC

Caixa reduz juros e limite mínimo de financiamento para crédito imobiliário

Todos os clientes pessoa física que financiarem imóveis novos ou usados, enquadrados no SBPE, terão redução linear de 0,25 ponto percentual na taxa./ Imagem ilustrativa

Todos os clientes pessoa física que financiarem imóveis novos ou usados, enquadrados no SBPE, terão redução linear de 0,25 ponto percentual na taxa./ Imagem ilustrativa, 

As pessoas físicas e jurídicas que comprarem imóveis financiados pela Caixa Econômica Federal vão pagar menos juros. O banco reduziu as taxas dos financiamentos imobiliários e diminuiu a cota mínima de financiamento dos imóveis comprados dentro do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE).

Em nota, a Caixa informou que a redução dos juros é reflexo da diminuição da taxa Selic (juros básicos da economia), anunciada recentemente pelo Banco Central. De acordo com o banco, o objetivo é contribuir para impulsionar as vendas de imóveis novos de construtoras parceiras e atrair novos clientes para a instituição.

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Projeto da Câmara quer destinar R$ 3 bi por ano para partidos políticos

(Foto: Internet)

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Será instalada nesta terça-feira a comissão da Câmara sobre a reforma política. Na véspera, foi protocolada a primeira proposta a ser debatida. Prevê a criação de uma novidade chamada “Fundo de Financiamento da Democracia” (FFD). Destina 2% da arrecadação líquida do Imposto de Renda da Pessoa Física (IRPF) aos partidos políticos.

Isso equivale a cerca de R$ 3 bilhões anuais. A cifra supera em mais de quatro vezes o atual Fundo Partidário, que custará R$ 724 milhões ao Tesouro Nacional em 2016. A verba bancaria o funcionamento das legendas e a participação de cada uma delas nas campanhas eleitorais —de vereador a presidente.

O autor do projeto é o deputado Marcus Pestana (PSDB-MG). Ele entregou cópias ao presidente da Câmara, Rodrigo Maia (DEM-RJ), e ao colega Lúcio Vieira Lima (PMDB-BA), que presidirá a comissão. Pestana levantou a contabilidade oficial das eleições municipais de 2012 (R$ 5,2 bilhões) e do pleito geral de 2014 (R$ 4,8 bilhões).

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PMDB pagou uísque para campanha de Cunha e churrasco com linguiça no PR

O ato que poderia configurar mais uma estratégia do peemedebista para protelar o processo./ Foto: internet

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Todos os anos, as prestações de contas apresentadas pelos partidos ao TSE (Tribunal Superior Eleitoral) mostram não apenas notas e recibos referentes aos gastos feitos com recursos do fundo partidário. Há também notas fiscais e documentos que justificam despesas que vão desde gastos com eventos a brindes para campanhas que foram pagos com recursos do partido, mas obtidos, por exemplo, por meio de doações.

Um exemplo é a compra de bebidas alcoólicas pelo PMDB para jantares realizados durante a campanha do ex-deputado federal Eduardo Cunha (PMDB-RJ) à presidência da Câmara dos Deputados.

No total, foram gastos R$ 11.457 em 24 garrafas de uísque da marca Johnnie Walker (Black Label), 75 garrafas de vinhos franceses, italianos e chilenos, 36 garrafas de espumante e 120 garrafas long neck de cerveja.

O fundo partidário, cujo nome oficial é Fundo Especial de Assistência Financeira aos Partidos Políticos, é um montante repassado todos os anos pelo poder público para os partidos formalmente registrados junto ao TSE. Para receber o dinheiro, que serve para atividades partidárias, as siglas devem estar com suas prestações de conta em dia. Em 2015, o fundo distribuiu R$ 867 milhões aos partidos. Só o PMDB recebeu R$ 92,8 milhões.

Fonte G1

A partir de hoje, Caixa passa a financiar imóveis de até R$ 3 milhões

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Além de aumentar o limite de crédito, a Caixa anunciou que passará a financiar uma parcela maior do valor dos imóveis por meio do SFI./ foto: arquivo

A partir de hoje (25), os mutuários da Caixa Econômica Federal poderão financiar imóveis de até R$ 3 milhões, o dobro do limite de financiamento em vigor até agora, de R$ 1,5 milhão.

A mudança foi anunciada na semana passada pela instituição financeira e afeta somente operações de crédito do Sistema Financeiro Imobiliário (SFI). Essa modalidade de crédito financia imóveis mais caros, sem emprestar dinheiro do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS).

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MEC adia cronograma do Fies; conclusão da inscrição será a partir do dia 15

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O Ministério da Educação (MEC) adiou o cronograma do Fundo de Financiamento Estudantil (Fies). A conclusão da inscrição dos estudantes pré-selecionados, cujo prazo começaria hoje (1º), foi adiada para o dia 15 de julho. A decisão está em edital publicado nesta sexta-feira no Diário Oficial da União.

O resultado do Fies foi divulgado ontem (30). Embora ainda no prazo previsto, a lista com os estudantes selecionados demorou para ser divulgada, tendo saído apenas às 22h. Até as 12h, o novo cronograma ainda não constava na página do programa. Falta ainda definir a data de convocação dos estudantes em lista de espera.

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Agência Municipal do Empreendedor(AGE) oferece linha de crédito popular

Imagem ilustrativa

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Próxima de completar um ano de trabalho voltado para as mudanças positivas na vida dos pequenos empreendedores da cidade, a  AGE está em pleno avanço e aberta a novos cadastros.

Segundo a diretora-presidente, Tereza Virgínia, a Agência tem seguido à risca as orientações do prefeito Julio Lossio. “Desde a inauguração toda a equipe da AGE tem trabalhado não apenas na liberação do crédito mas, acima de tudo, na qualificação daqueles que nos procuram”, ressalta.

A AGE oferece linhas de crédito específicas para cada empreendedor uma delas é a linha popular para empreendedores de baixa renda possibilitando o acesso do financiamento de até R$ 2.000,00 com taxa de juros de 1% ao mês e com até 08 meses para quitar o empréstimo. “A Agência busca abranger várias classes de empreendedores, por isso criou linhas de créditos distintas para se adequar a cada cliente”, explica Tereza Virgínia.

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Banco do Brasil libera R$ 2,5 bi pra comprar a casa própria

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O Banco do Brasil informou, nesta terça-feira (26), que foram liberados mais R$ 2,5 bilhões para uma linha de financiamento da casa própria chamada de Pró-cotista. Essa linha de financiamento é voltada para famílias com renda acima dos limites do programa Minha Casa, Minha Vida e oferece um dos juros mais baixos do mercado.

Confira as condições:

O valor máximo dos imóveis é de até R$ 750 mil (em MG, SP, RJ e DF) ou até R$ 650 mil (demais Estados).
É possível financiar até 90% do valor do imóvel, que pode ser novo ou usado.
O prazo máximo de financiamento é de 30 anos.
As taxas de juros são de até 9% ao ano.

Para contratar, é preciso:

  • ter conta ativa no FGTS e mínimo de 36 contribuições ao fundo, seguidas ou não;
  • se não tiver conta ativa no FGTS, é preciso que seu saldo total no fundo seja igual ou maior que 10% do valor do imóvel ou da escritura, o que for maior.

A linha de crédito FGTS Pró-Cotista usa recursos do Programa Especial de Crédito Habitacional ao Cotista do FGTS (Fundo de Garantia do Tempo de Serviço).

Ela costumava ter um volume pequeno de operações, mas ganhou relevância a partir do ano passado, quando o Conselho Curador do FGTS liberou R$ 5,7 bilhões para financiar a compra de imóveis.

Com informações da Agência Reuters.

Caixa sobe juros para financiar a casa própria

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A Caixa Econômica Federal anunciou nesta segunda-feira (28) a elevação dos juros para financiamentos de imóveis residenciais e comerciais. É a quarta subida nos juros deste o início do ciclo de alta da Selic, a taxa básica de juros, e a primeira deste ano. As novas taxas valem para os créditos contratados com recursos da poupança (SBPE). Por enquanto, nada muda para as linhas que usam o FGTS e nem para o Minha Casa Minha Vida.

A taxa de imóveis financiados pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH) para clientes sem relacionamento com o banco (taxa balcão) passou de 9,9% para 11,22%. Para clientes do banco, o juro passou de 9,8% para 11%, no caso de trabalhadores do setor privado, e de 9,5% para 10,5% para servidores públicos. Quem ainda recebe o salário pelo banco também tem novas taxas: 10,5% (setor privado) e 10% (servidores). Nesta categoria, estão os imóveis de até R$ 750 mil, nos Estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais e o Distrito Federal, ou até R$ 650 mil, para as demais localidades.

Já a taxa balcão para as residências enquadradas no Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), para imóveis mais caros, passa de 11,50% para 12,50%. Funcionários do setor privado vão pagar agora uma taxa de 11,20% (ante 12%) e os servidores, 11,5% (ante 11%). Também muda a taxa para clientes que recebem pelo banco: 11,5% (setor privado) e 11% (servidor).

A mudança vai na contramão de medidas anunciadas pelas Caixa no início deste mês, que elevaram o porcentual máximo dos financiamentos. Desde o dia 24, o banco elevou a cota de financiamento do imóvel usado, de 50% para 70%, no caso de clientes do setor privado pelo Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Para o setor público, a cota foi elevada de 60% para 80%

Já os imóveis usados financiados pelo SFI passam a ser financiados em 60%, dos atuais 40%, para o setor privado. Para o setor público, a cota passou de 50% para 70%. (Colaboraram Aline Bronzati e Lucas Hirata)

Acabou o crédito de financiamento da casa própria pela Caixa Econômica Federal para o ano de 2016

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De acordo com a Caixa Econômica Federal acabou o crédito destinado a financiamento da casa própria para o ano de 2016, mesmo para os mutuários que tiveram o financiamento aprovado e pagaram a entrada do próprio bolso. Como o dinheiro do financiamento não está saindo,  agora eles podem perder o negócio.

A Caixa diz já gastou todo o orçamento do ano para uma das modalidades de crédito. O banco tem deixado desiludidas pessoas que entregaram papelada, tiveram documentos analisados e o crédito autorizado, mas ficaram sem o dinheiro.

Os casos que apresentam problemas  no empréstimo são os da linha de crédito pró-cotista, que usa dinheiro do FGTS para financiar imóveis de até R$ 750 mil. Só pode se candidatar, quem comprova que trabalha ou trabalhou pelo menos três anos, com carteira assinada, estar com contrato de trabalho ativo ou tem saldo na conta do FGTS com, no mínimo 10% do valor do imóvel.

A Caixa Econômica informou que não está mais liberando empréstimos nessa linha de financiamento porque já usou, nos primeiros meses do ano, todo o orçamento que estava previsto para 2016: R$ 700 milhões.  Isso é o equivalente a apenas 12% do valor que a Caixa emprestou ano passado no pró-cotista.

Já foi feita uma solicitação de crédito para o Ministério das Cidades objetivando reabrir os financiamentos e paralelo a isso aguarda uma decisão do conselho curador do FGTS, que pode sair ainda esta semana. Em nota, informou que todas as operações aprovadas pelo banco serão honradas.

O representante da Associação Brasileira dos Mutuários diz que a Caixa não podia ter aprovado um crédito sem a garantia dos recursos. O Ministério das Cidades disse que vai apresentar ao conselho curador do FGTS o pedido de mais recursos para o pró-cotista numa reunião que está marcada para hoje, em Brasília.

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