Prefeitura de Petrolina reforça proibição de fogueiras e fogos em período junino

(Foto: ASCOM)

Às vésperas das tradicionais comemorações do Dia de São João, a Prefeitura de Petrolina reforça sobre a proibição dos fogos de artifício e queima de fogueiras nesse período junino. A decisão foi tomada devido à ocorrência da fumaça e o cheiro da combustão, que podem ser nocivos ao sistema respiratório.

Além disso, de acordo com a gestão municipal, existe o risco de acidentes com queimaduras, podendo necessitar de internação, o que poderia levar a uma possível lotação nos hospitais e unidades de saúde.

A fiscalização será intensificada pelo efetivo da Guarda Municipal, porém, segundo a prefeitura, é importante a conscientização da população durante o período de combate ao coronavírus. As denúncias podem ser feitas pelo telefone 153 ou através do whatsApp no número: (87) 98106-7310.

Orocó proíbe queima de fogueiras e fogos de artifício

(Foto: ASCOM)

A prefeitura de Orocó (PE) decidiu seguir outros municípios da região e recomendações do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), e decidiu proibir a queima de fogueiras e fogos de artifício durante os festejos juninos deste ano.

A medida foi tomada para evitar doenças respiratórias causadas pelas fumaças das fogueiras e fogos de artifícios, e, assim, o agravamento da crise do coronavírus.

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Agência Municipal do Meio Ambiente fecha carvoaria clandestina em Petrolina

(Foto: ASCOM)

A partir de uma denúncia anônima recebida pela Ouvidoria do município, a Agência Municipal do Meio Ambiente de Petrolina (AMMA) encerrou as atividades de uma carvoaria clandestina que atuava na cidade. A instalação estava localizada numa Área de Preservação Permanente (APP) às margens do Rio São Francisco.

No local, de difícil acesso, também foram encontrados um acampamento improvisado e um grande buraco coberto com barro, usado como forno artesanal para a produção de carvão. Números preliminares ainda dão conta da existência de aproximadamente 10m³ de carvão em processo de produção e cerca de 5m³ de lenha produzida com algaroba. Os materiais foram apreendidos.

Ninguém foi encontrado no local no momento do flagrante, mas o Diretor de Fiscalização e Educação Ambiental da AMMA, Wagner Linhares, destaca que alguns crimes ambientais foram cometidos.

“Foi suprimida a vegetação de uma APP, que se trata da mata ciliar do Rio São Francisco e a lei manda que cuidemos de 500 metros em cada uma das margens. Além disso, existe a produção de lenha, de carvão e ainda um quarto crime, que não se configura aqui, que é a comercialização do material produzido de forma irregular”, explica Linhares.

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