PT de Juazeiro homologa chapa de Paulo Bomfim e Charles Leão

Prefeito buscará mais um mandato (Foto: Ascom)

O Partido dos Trabalhadores de Juazeiro (BA) homologou a chapa formada por Paulo Bomfim e Charles Leão. O encontro foi virtual, no domingo (13) e dessa forma, o atual prefeito buscará mais um mandato na cidade vizinha. A coligação “Pra Juazeiro Seguir em Frente” teve as bençãos do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Governador da Bahia, Rui Costa e a atual presidente nacional do PT, Gleisi Hoffman também marcaram presença na convenção. Além do PT, integram a coligação o PSD, PCdoB, DC e PSB. “Vou empenhar o meu total apoio à sua candidatura. Que a gente continue fazendo esta parceria para a Bahia e para Juazeiro“, disse Costa. Para Lula, o atual prefeito é o nome ideal. “Paulo Bomfim está preparado para fazer as mudanças que o povo precisa“, afirmou.

Candidatos destacam união

Ex-adversário e hoje aliado, Charles Leão destacou a coletividade. “Nossa caminhada é coletiva, não é um projeto individual. Não queremos vencer por vencer. Juazeiro não é troféu. Vamos vencer para podermos construir uma cidade melhor e mais feliz para todos. Nosso objetivo é melhorar cada vez mais, com a capacidade de dar oportunidade aos que nasceram e aos que escolheram viver aqui“, afirmou.

Último a falar, o prefeito se disse pronto para mais um desafio. “Junto com todos os partidos que compõem a nossa base, vou continuar defendendo o legado do PT. Tenho um time forte ao meu lado e o povo de Juazeiro vai continuar compreendendo que o nosso projeto é o da transformação e da mudança que Juazeiro precisa“, finalizou.

Opções

Além de Bomfim, Juazeiro tem Anselmo Bispo (DEM), Raffani (Republicanos), Capitão Moreira (Avante) e Pastor Teobaldo (Patriota) são alguns dos nomes já confirmados no pleito de 2020.

Reconciliação entre PT e PSB ganha um novo capítulo em encontro

Mesmo com encontro, PSB pondera possível aliança em 2018. (Foto: Daniel Teixeira/Estadão Conteúdo)

Nos próximos dias, um encontro entre a presidente nacional do PT, Gleisi Hoffman, e o presidente nacional do PSB, Carlos Siqueira, poderá estreitar os laços entre o PT e o PSB. O governador Paulo Câmara (PSB), que ensaia uma aliança com os petistas, será convidado para participar.

O encontro ocorre em meio ao redirecionamento das posições da agremiação, que endureceu o tom contra o Governo Temer, as agendas de privatizações e se aproximou de partidos mais alinhados com a esquerda como o PDT. A mudança expõe as afinidades entre os partidos e pode influenciar na reedição da histórica aliança entre as legendas para o pleito de 2018.

No entanto, Carlos Siqueira pondera que a posição do PSB nas próximas eleições somente será fechada em março do ano que vem, no congresso da sigla. “O PSB conversará com todas as forças políticas até fevereiro do ano que vem. Somente vamos fechar questão em março, em uma ampla discussão com todas as lideranças do partido”, afirmou o comandante.

“Cada diretório estadual discutirá suas alianças, mas é evidente que a posição nacional do partido influenciará nas alianças estaduais”, ponderou. Caso a aproximação nacional com o PT vingue, a retomada da aliança entre as agremiações em Pernambuco reforça suas chances de concretização. O diálogo no Estado já se dá entre interlocutores das duas siglas, mas ainda depende da aliança nacional.
Além de abrir o diálogo com os petistas, o PSB também discute o apoio a candidaturas do PDT, PSDB e Rede.

Com informações do FolhaPE

Ana Amélia entra com representação no Conselho de Ética contra Gleisi Hoffmann

(Foto: Internet)

(Foto: Internet)

A senadora Ana Amélia (PP–RS) entrou com uma representação no Conselho de Ética do Senado para que a senadora Gleisi Hoffmann (PT–PR) identifique quais são os senadores que não têm moral para julgar a presidente afastada Dilma Rousseff por crime de responsabilidade.

Na quinta-feira (25), em uma questão de ordem durante o primeiro dia de julgamento do impeachment, Gleisi disse que nenhum senador ali presente tinha moral para julgar Dilma.

Fonte Agência Senado

Impeachment é golpe contra 54 milhões de brasileiros, afirma Gleisi Hoffmann

(Foto: Internet)

A senadora disse ainda que o processo de impedimento é um golpe contra os 42 milhões de pessoas. (Foto: Internet)

O impeachment é um golpe não contra a presidente afastada Dilma Rousseff, mas contra 54 milhões de brasileiros que votaram num processo democrático e legítimo. A opinião é da senadora Gleisi Hoffmann (PT-PR), que  considerou esta quinta-feira (4) um um dia triste para os defensores da democracia.

“Já sabemos o resultado da votação do relatório do senador Anastasia nesta Comissão Especial. Mas cumprimos nosso papel de mostrar ao país as contradições da acusação. Mostramos que há encenação, foi montada uma farsa para resolver um problema político”, lamentou.

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