Prefeitura de Petrolina deve implantar hortas comunitárias na Ilha do Massangano

O primeiro passo é identificar as áreas propícias para a implantação de hortas comunitárias.

A Ilha do Massangano será a primeira comunidade ribeirinha a receber o projeto que prevê a implantação de hortas comunitárias. A iniciativa da Prefeitura de Petrolina, fruto também de uma emenda do deputado federal Fernando Filho, deve fomentar e ampliar a geração de renda do local de forma sustentável.

Para discutir o projeto, estiveram esta semana na Ilha, o secretário de Governo e Agricultura, Simão Durando; o diretor de projetos da Agência Municipal de Meio Ambiente (AMMA), Victor Flores; e os vereadores Aero Cruz e Gilberto Melo, além de comunitários da Ilha do Massangano.

LEIA MAIS

Petrolina: assentamento Terra da Liberdade ganha horta comunitária

(Foto: ASCOM)

Os moradores do Assentamento Terra da Liberdade, zona rural de Petrolina (PE), estão trabalhando muito para deixar pronto, o terreno onde será implantado uma horta comunitária para as famílias da comunidade.

O trabalho é coordenado pela Secretaria de Desenvolvimento Econômico e Agrário. Para dar início aos trabalhos, o secretário da pasta José Batista da Gama e os técnicos da secretaria estiveram no local na manhã desta quinta-feira (08), para treinamento prático.

Em sistema de mutirão com a comunidade, as equipes técnicas executaram os trabalhos de preparo da terra e implantação dos canteiros. Serão 0,35 hectares dedicados a hortaliças orgânicas como alface, coentro, cebolinha, couve, beterraba, tomate cereja, entre outros.

“As hortas comunitárias estão cada vez mais presentes em grandes centros urbanos. E a administração municipal tem investido no incentivo a produção de orgânicos com ações de capacitações, orientação junto ao Programa de Aquisição de Alimentos (PAA) e apoio logístico aos produtores da região”, disse o secretário José Batista.

A moradora do Assentamento, Maiara Lopes, comemorou a implantação da horta. “Mais de 19 famílias serão beneficiadas com essa ação. É apenas o início de muitas coisas boas e oportunidades que virão para todos nós. Não temos palavras para agradecer a atenção e o apoio da Prefeitura”, comentou Maiara.

Durante a visita, o gestor da pasta também adiantou que a horta será multifuncional com criação de minhocário e viveiro para produção de mudas.

Centro de Cultura João Gilberto pode ter projeto piloto de sustentabilidade

o projeto tem como objetivo promover economia financeira e sustentabilidade, com a implantação não só do sistema de captação de água, mas também a substituição do sistema de refrigeração da sala principal, que contará com o reaproveitamento da água expelida no processo de refrigeração/Foto:ASCOM

o projeto tem como objetivo promover economia financeira e sustentabilidade, com a implantação não só do sistema de captação de água, mas também a substituição do sistema de refrigeração da sala principal, que contará com o reaproveitamento da água expelida no processo de refrigeração/Foto:ASCOM

O gestor do Centro de Cultura João Gilberto, João Leopoldo Vargas, esteve na capital baiana apresentando para a diretoria de espaços culturais da Secretaria de Cultura da Bahia, um projeto para implantação de um sistema de captação de água de chuva, no espaço cultural.

De acordo com o gestor, o projeto tem como objetivo promover economia financeira e sustentabilidade, com a implantação não só do sistema de captação de água, mas também a substituição do sistema de refrigeração da sala principal, que contará com o reaproveitamento da água expelida no processo de refrigeração, e a implantação de uma horta comunitária. “Nossa iniciativa foi muito bem recebida na SECULT e pode ser implantada no CCJG como projeto piloto, para depois ser implantada nos demais espaços culturais do estado”, destaca João Leopoldo Vargas.

Segundo Vargas o projeto nasceu da necessidade de economia dentro do espaço cultural, uma vez que o sistema de refrigeração do teatro já está ultrapassado e o seu funcionamento depende de um uso demasiado de água e energia elétrica. “O sistema de refrigeração que hoje utilizamos, na época que foi implantado era o ideal para a nossa região, que além de quente é muito seca, pois ele além de resfriar umidifica o ar, mas o custo desse processo todo é muito alto e hoje já existem tecnologias mais modernas com o mesmo efeito e com um custo mais baixo, para resfriar a sala principal durante uma hora ele consome mil litros de água”, explica o gestor.

LEIA MAIS