Governo revoga imposto de exportação de armas e munições

(Foto: Ilustração)

O governo retirou o imposto de exportação das armas e munições brasileiras que são vendidas para a América do Sul e a América Central, incluindo o Caribe. A revogação do tributo foi publicada nesta 2ª feira (26.jul.2021) no Diário Oficial da União e entra em vigor em 7 dias.

A resolução é assinada pelo secretário-executivo do Ministério da Economia, Marcelo Guaranys. A medida foi aprovada pelo Gecex (Comitê Executivo de Gestão) da Camex (Câmara de Comércio Exterior), em reunião realizada em 14 de julho.

As armas e munições exportadas do Brasil para as Américas eram tributadas em 150% há mais de 20 anos. Por isso, a resolução publicada nesta 2ª feira (26.jul) revoga duas anteriores da Camex, que estabeleciam a tributação e foram publicadas em 2001 e 2010.

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Curso online ensina como importar produtos e fazer renda de até R$ 2.000,00 por mês

Renda gerada de importações pode ajudar no pós-pandemia.

Quem nunca quis aprender a pagar menos por produtos importados de grandes marcas? Esse é um desejo comum, principalmente no Brasil, já que a alta carga de impostos deixa qualquer produto até quatro vezes mais caro. Por exemplo, um iPhone 11 importado, já considerando os impostos, custa cerca de R$ 2.000,00 a menos do que se for comprado no Brasil.

Agora, imagine se você pudesse importar por um valor bem abaixo do que o praticado aqui no nosso país e ter a oportunidade de fazer até R$ 2.000,00 com duas ou três vendas. É isso que alguns cursos online sobre importação têm ensinado.

Mas isso não é só aplicado ao mercado eletrônico. Um curso online de R$ 200,00 pode te ensinar a importar mercadorias como roupas, relógios, produtos novos e usados, e te dar um retorno financeiro bem maior do que o investido. Além disso, os cursos em geral ensinam como realizar vendas pelas redes sociais, Instagram e Facebook.

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Mangas do Vale do São Francisco despertam o interesse da Rússia

Petrolina vai colocar as frutas dentro dos supermercados da rede Auchan. (Foto: Arquivo)

Representantes da terceira maior rede de varejo no mercado russo, estiveram em Petrolina nos últimos dias 23 e 24, com o objetivo de investir na importação de manda e uva da região.

O Vale do São Francisco seria uma opção para livrar a rede Auchan da dependência de distribuidores da Holanda, a investimento em uma câmara frigorífica feita pelo o governo russo, possibilitou o investimento nas frutas do Vale.

“Trata-se de um grupo importante, a terceira maior rede de varejo no mercado russo. Eles estão visitando o Vale do São Francisco para importar, sobretudo, manga. Eles têm mais de 23 supermercados e tendem a depender da câmara (frigorífica) terceirizada, via Holanda, que é um grande hub”, relatou o Presidente da Apex-Brasil, Roberto Jaguaribe. Entre as empresas visitadas, a Fazenda Tambaú, do Grupo Queiroz Galvão e a Finobrasa Agroindustrial, do Grupo Vicunha.

“A coisa nasceu agora. O escritório de Moscou da Apex fez essa captação porque a fruta de Petrolina todinha, quando é exportada, tem um hub na Holanda. Então, eles ficam na mão de distribuidores. Ali, eles têm um frigorífico. Eles, agora, não vão precisar mais do distribuidor. Então, o pessoal de Petrolina vai colocar as frutas dentro dos supermercados deles”, detalha Armando Peixoto.

Com informações do FolhaPE

Hong Kong suspende o embargo e volta a importar carne brasileira

(Foto: Internet)

Hong Kong retomou a compra de carne originária do Brasil, a compra foi interrompida por causa das investigações reveladas pela operação carne fraca. O país analisou 66 amostras de carne brasileira que chegaram nos portos de lá recentemente e constatou que nenhuma delas apresentava problemas.

O governo comemorou a volta de Hong Kong ao mercado brasileiro. Em nota, o Palácio do Planalto disse que com essa medida, todos os grandes mercados para exportações de carnes brasileiras encontram-se novamente reabertos. E que a reabertura confirma a qualidade e a solidez do sistema sanitário nacional.

Com informações do G1

Carne Fraca: MDIC registra grande queda no número de exportações da carne do Brasil

(Foto: Internet)

Segundo dados divulgados pelo o Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços (MDIC), as exportações de carne brasileira desde a deflagração da Operação Carne Fraca, caíram de maneira brusca. O Brasil exportou US$ 74 mil do produto na terça-feira (21). Antes da Carne Fraca, o valor médio das exportações em março, por dia útil, chegou a US$ 60 milhões.

De acordo com o ministério, ao longo do mês de março, antes da operação, o valor diário das exportações variou de US$ 39 milhões a US$ 90 milhões.

Os frigoríficos brasileiros já deixaram de comprar bovinos de produtores devido às incertezas sobre a possibilidade de venda para o mercado externo.

Com informações do G1

Países importadores anunciam restrições à carne brasileira

(Foto: Internet)

A Operação Carne Fraca, que apontou fiscalização irregular de frigoríficos no Brasil, além da União Europeia, outros países anunciaram restrições temporárias à entrada de carne brasileira nesta segunda-feira (20). Os países responderam por 27% das exportações brasileiras de carne em 2016.

A lista, até o momento conta com a União Europeia, China, Coreia do Sul e Chile. O governo brasileiro trabalha para que as restrições fiquem somente às 21 unidades investigadas, e não a todas exportadoras.

Segundo Michel Temer, 6 das 21 unidades suspeitas de fraudes exportaram nos últimos 60 dias. Entre as investigadas, 5 unidades já foram suspensas de forma preventiva, informaram associações do setor. As unidades com certificação suspensa não podem vender para o mercado interno, nem para o externo.

O Brasil é o segundo maior produtor de carne bovina do mundo e o maior exportador.

Com informações do G1

Partidos e produtores europeus pedem suspensão de carne brasileira

(Foto: Internet)

Partidos políticos e produtores europeus pedem o fechamento das fronteiras do bloco à carne brasileira, elevando a pressão para que a Comissão Europeia adote uma medida temporária contra o produto nacional depois da revelação da fraude no setor de carnes. O apelo vem de setores e países com uma tradição protecionista e que, por anos, vem solicitando que Bruxelas derrube um acordo com o Brasil no setor de carnes.

O jornal “O Estado de S. Paulo” apurou que parlamentares e produtores de países como a Áustria, França, Polônia e Irlanda passaram o fim de semana em contato para tentar estudar a forma de incrementar o lobby e pressionar as autoridades europeias a rever seus planos de autorização de importação da carne nacional. A reportagem foi informada por Bruxelas, porém, que não existiu qualquer caso de fraude registrada no comércio com o Brasil desde 2015.

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