Operação Mácula: navio grego pode ser o responsável por mancha de óleo nas praias do Nordeste

A Polícia Federal deflagrou hoje (1°) a Operação Mácula, para investigar um navio petroleiro da Grécia. Ele é o principal suspeito pelo derramamento de óleo no litoral nordestino. A ação está sendo realizada com apoio da Interpol.

Segundo a PF, a embarcação atracou na Venezuela em 15 de julho e ficou no país por três dias. Em seguida partiu para Singapura e aportou na África do Sul. O vazamento teria ocorrido a 700 km da costa brasileira, entre 28 e 29 de julho durante a viagem do navio.

Desde setembro uma força-tarefa envolvendo entidades como Marinha do Brasil e Ibama vem tentando identificar a origem do óleo. Esse navio grego pertence a uma empresa da Grécia, mas ainda não há dados disponíveis sobre a propriedade do petróleo transportado.

Nome de Eike Batista é incluído em lista de foragidos da Interpol

(Foto: Internet)

O empresário Eike Batista é considerado formalmente foragido da Justiça, segundo informações divulgadas na tarde desta quinta-feira (26). Eike Batista foi incluído na lista de difusão vermelha da Interpol, o que possibilita sua prisão por qualquer força policial do país em que esteja.

Eike teve sua prisão decretada pela Justiça no âmbito da operação Eficiência, que investiga a participação do empresário em um esquema de lavagem de dinheiro desviado de obras públicas e enviado para o exterior. O beneficiário dos recursos enviados para contas em paraísos fiscais era o ex-governador Sérgio Cabral.

Com informações do G1

Ex-advogado de Cerveró entrará na lista da Interpol

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O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Teori Zavascki, autorizou a inclusão do nome do advogado Edson Ribeiro, na lista da Interpol, polícia internacional. Edson Ribeiro era defensor do ex-diretor da Área Internacional da Petrobras Nestor Cerveró e teve a prisão determinada ontem (26) pelo Supremo na operação que prendeu também o senador Delcídio do Amaral (PT-MS), o banqueiro André Esteves, dono do Banco BTG Factual, e o chefe de gabinete do senador, Diogo Ferreira.

De acordo com pedido de prisão da Procuradoria-Geral da República (PGR), encaminhado ao STF, Edson Ribeiro participou das negociações em que o senador Delcídio do Amaral tentou impedir que Cerveró firmasse um acordo de colaboração com o Ministério Público Federal. Em um dos encontros – que foi gravado pelo filho de Nestor Cerveró, Bernardo Cerveró, em um hotel em Brasília – o senador prometeu pagar R$ 50 mil mensais à família do ex-diretor para não ocorrer a delação premiada.

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