Caminhoneiro sinalizam paralisação no dia 29 de abril

(Foto: Internet)

O reajuste no preço do diesel deixou os caminhoneiros descontentes e a categoria já estuda uma paralisação ainda em abril. Segundo o representante da categoria, Wanderlei Alves, mais conhecido como Dedéco, a manifestação da classe teria início na madrugada o dia 29.

A maioria dos grupos de caminhoneiros já decidiu pelo dia 29 de abril, tem uns ou outros que acham que é pouco tempo, que devemos esperar ainda, mas a maioria concorda sobre o dia 29 porque chegamos num ponto que não tem mais condições de trabalhar”, disse ao Broadcast Agro, do Estadão.

Em grupos de WhatsApp os caminhoneiros insatisfeitos com pacote de Jair Bolsonaro (PSL) já articularam uma greve. “Os caminhoneiros estão cientes de que, dentro de 14, 15 ou 16 dias vai ter outro aumento do diesel, e esse aumento de R$ 0,10/litro já afetou em R$ 1 mil o lucro mensal, e o frete continua o mesmo”, destacou Dedéco.

Na quarta-feira (17) a Petrobras elevou o preço do diesel em R$ 0,10/litro, o que implica uma variação mínima de 4,518% e máxima de 5,147%, nos seus 35 pontos de venda no Brasil. O aumento começou a vigorar na quinta, véspera de feriado. (Com informações do JC Online).

Governo Bolsonaro faz lista para distribuir comando de estatais e autarquias regionais

(Foto: CODEVASF)

O assunto nos bastidores da política em Brasília (DF) apontam que o presidente Jair Bolsonaro (PSL) cedeu e distribuirá o comando de estatais e autarquias regionais a partidos. A notícia foi publicada no jornal Folha de São Paulo nessa quinta-feira (18).

A lista de cargos de segundo escalão teria sido elaborado pelo ministro da Casa Civil, Onyx Lorenzoni, homem de confiança do presidente. Os postos devem ser distribuídos após o feriado da Semana Santa a partidos de centro e centro-direita.

O objetivo, segundo a Folha, é aproximar o chamado Centrão ao Planalto. Na lista que foi ditada a deputados entram estatais e autarquias do porte da Codevasf, Sudam e Sudene e Banco do Nordeste. Os presidentes da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia (DEM) e do Senado, Davi Alcolumbre (DEM) já foram comunicados sobre a lista.

Líder do governo no Senado, Fernando Bezerra afirma que Bolsonaro pode vir ao Nordeste em maio

(Foto: Cleia Viana/Câmara dos Deputados)

Nessa semana Petrolina recebeu a visita do ministro do Desenvolvimento Regional, Gustavo Canuto e na segunda-feira (15) recebe a ministra da Agricultura, Tereza Cristina. Segundo o líder do governo no Senado Federal, Fernando Bezerra Coelho (MDB), o presidente Jair Bolsonaro (PSL) deve fazer uma visita ao Nordeste no próximo mês.

A visita deve acontecer na segunda quinzena do próximo mês. “Estive com o presidente na última quarta-feira (10) e falei que era uma boa ideia visitar os estados. Ele hoje está em visita ao Amapá e já disse que pretende ir ao Nordeste. Dei a sugestão para ir a Pernambuco em maio, e ele disse que iria”, disse o emedebista em entrevista ao Diario de Pernambuco.

Segundo Fernando Bezerra, a agenda é normal e não uma tentativa de se aproximar com a região, onde o presidente foi derrotado nas eleições de 2018. “É agenda normal dele, pois o presidente tem que trabalhar em Brasília e correr o país para mostrar o que está fazendo. Recentemente, foi anunciado o 13º do Bolsa Família, aumento de recursos para saúde, determinação de atendimentos mais estendido nas unidades de saúde (no período noturno)”, destacou.

Uma das agendas de Bolsonaro no Nordeste, em Pernambuco, será a Transposição do Rio São Francisco e isso deve incluir Petrolina na rota. Após a campanha passada o senador já havia convidado o então presidente eleito para conhecer a região.

Bolsonaro oficializa 13º do Bolsa Família

(Foto: Internet)

Depois de anunciar que pagaria o 13° do programa Bolsa Família, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) oficializou nessa quinta-feira (11) o pagamento do benefício às famílias brasileiras. Durante cerimônia no Palácio do Planalto, Bolsonaro também apresentou uma série de mudanças dentro de ações de 100 dias do seu governo.

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Durante seu discurso o presidente reafirmou os compromissos do governo em trabalhar “com foco na valorização da
família, nos valores cristãos, para uma educação de qualidade e sem viés ideológico”.

“Estamos buscando alavancar nossa economia com geração de emprego e renda, com desburocratização do Estado brasileiro, com aperfeiçoamento do pacto federativo, com um governo transparente e com critérios técnicos, com austeridade dos gastos públicos, sem com foco no melhor para o cidadão brasileiro”, disse. (Com informações do JC Online).

Segundo Datafolha, 51% são contrários a reforma da Previdência

(Foto: Agência Brasil)

A proposta de reforma da Previdência enviada ao Congresso pelo governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL) é rejeitada por 51% dos brasileiros. Outros 41% apoiam a medida, segundo uma pesquisa do Instituto Datafolha divulgada nesta quarta-feira (10).

O resultado foi divulgado na Folha de São Paulo e afirma que, maior parte da população é contrária a idade mínima imposta para a aposentadoria. Entre os entrevistados, 65% disseram ser contra a idade mínima de 62 anos para as mulheres, 53% se opuseram à idade de 65 anos para os homens.

Menor rejeição

Segundo os dados da pesquisa, mesmo com a rejeição ainda forte, a proposta de Bolsonaro é mais aceita que a de Michel Temer (MDB). Em 2017, às vésperas de o texto ser votado por comissão especial da Câmara, segundo a Folha, 71% rejeitavam a reforma.

O Datafolha entrevistou 2.086 brasileiros com 16 anos ou mais, em 130 municípios em todo o Brasil, nos dias 2 e 3 de abril. A pesquisa tem margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. (Com informações de Band).

No Dia D de Vélez, Bolsonaro confirma mudança no MEC

Ricardo Vélez se envolveu em várias polêmicas (Foto: Fábio França/G1)

O presidente Jair Bolsonaro (PSL) confirmou na manhã dessa segunda-feira (8) a demissão do ministro da Educação, Ricardo Vélez Rodríguez. Alvo de críticas dentro e fora do governo e pressões diversas, Vélez sofreu com disputa interna, recuos e aproximadamente 20 exonerações em menos de 100 dias de trabalho.

Através de sua rede social, Bolsonaro anunciou o nome substituto. Será Abraham Weintraub. “Abraham é doutor, professor universitário e possui ampla experiência em gestão e o conhecimento necessário para a pasta. Aproveito para agradecer ao Prof. Velez pelos serviços prestados”, escreveu.

Na semana passada o presidente havia dito que hoje seria o Dia D de Vélez, já que estava descontente com o trabalho apresentado pelo ministro. (Com informações do Estado de São Paulo).

30% avaliam governo de Bolsonaro como ruim ou péssimo, segundo Datafolha

(Foto: Internet)

Perto de completar 100 dias de governo, Jair Bolsonaro (PSL) é o presidente em primeiro mandato mais rejeitado desde a redemocratização, segundo pesquisa divulgada pelo Instituto Datafolha nesse domingo (7).

33% dos brasileiros consideram a gestão do presidente regular, 32% a avaliam como ótima ou boa e 30% disseram que o governo é ruim ou péssimo. Segundo o Datafolha, 4% não souberam opinar.

Foram consultadas 2.086 pessoas maiores de 16 anos em 130 municípios entre os dias 2 e 3 de abril. A pesquisa tem margem de erro de dois pontos percentuais para mais ou para menos.

Antecessores

Em início de primeiro mandato, todos os seus antecessores desde a redemocratização tinham índices de rejeição menores. Fernando Collor (então PRN) somava reprovação de 19% em 1990, com Fernando Henrique Cardoso o número chegou a 16%. Luiz Inácio Lula da Silva (PT) marcava 10%, enquanto Dilma Rousseff (PT) tinha só 7%, depois dos 100 primeiros dias de governo. (Com informações do Exame).

13º do Bolsa Família será anunciado essa semana por Bolsonaro

(Foto: Internet)

Prestes a completar 100 dias de governo nesta semana, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) antecipou que cumprirá a promessa de pagar uma décima terceira parcela do Bolsa Família. Ele falou sobre o assunto em transmissão ao vivo no Facebook, na noite da última quinta-feira (4).

O 13º será oficializado nessa semana e, segundo Bolsonaro, pago com dinheiro obtido no combate às fraudes do programa. “De onde virá o recurso? Do combate à fraude. Existe muita fraude. Então vamos continuar esse trabalho muito cansativo porque tem que pegar um a um, fazer cruzamentos, mas está dando resultado e o 13º está garantido para o pessoal do Bolsa Família no final do ano”, declarou o presidente.

Bolsonaro afirma que Brasil não terá horário de Verão esse ano

(Imagem: Ilustração)

O presidente Jair Bolsonaro disse que este ano o Brasil não terá o horário de verão e sinalizou que para o futuro a tendência é que a mudança nos relógios seja eliminada do calendário do País. A informação foi repassada pelo próprio presidente nessa sexta-feira (5).

“Tomei a decisão que neste ano não teremos horário de verão”, disse durante café da manhã com jornalistas. Nessa semana o ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque, informou que a pasta vai finalizar nos próximos dias os estudos sobre o tema.

O material será entregue ao presidente Bolsonaro, que decidirá em caráter definitivo pela continuidade ou não do horário de verão no País. Segundo o ministro, a decisão tem que ser tomada neste momento e não leva em conta apenas dados econômicos, mas outros fatores como sobrecarga e picos de consumo, por exemplo. (Com informações do JC Online).

Câmara de Petrolina aprova Moção de Repúdio a Jair Bolsonaro

Requerimento foi aprovado por maior parte dos vereadores (Foto: Jean Brito/CMP)

Apresentado verbalmente na sessão de quinta-feira (28) passada, a Moção de Repúdio ao presidente Jair Bolsonaro (PSL) por comemorar o Golpe Militar de 1964 foi aprovada na Câmara de Petrolina ontem (2). O pedido do vereador Gilmar Santos (PT), no entanto, não contou com apoio total dos colegas.

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Rodrigo Araújo (PSC), Ronaldo Souza (PTB) e Major Enfermeiro (MDB) se abstiveram de votar o Requerimento nº 07/2019. Já Osinaldo Souza (PTB) que não estava presente no momento da votação no Plenário da Casa, mesmo não podendo computar seu voto se posicionou contrário.

“Eu não concordo, esse país nunca teve golpe, quiseram ensinar que houve Golpe Militar. Esse país teve uma administração militar. Quase todos os ministros eram da administração militar”, disse o edil. Mesmo com as abstenções, a Moção de Repúdio foi aprovada por 11 votos.

Bolsonaro veta instalação de oito mil novos radares em rodovias federais

A instalação de oito mil novos radares nas rodovias federais do Brasil foi vetada pelo presidente Jair Bolsonaro (PSL). O anúncio foi feito no domingo (31), através de sua conta oficial no Twitter, após ter conhecimento do fato pelo Ministério da Infraestrutura.

“Determinei de imediato o cancelamento de suas instalações. Sabemos que a grande maioria destes têm o único intuito de retomo financeiro ao estado”, afirmou o presidente em uma das postagens na rede social.

Em seguida, Bolsonaro fez uma nova publicação, dizendo que quando forem renovados, os contratos das concessões rodoviárias no Brasil passarão por análise para verificar a real necessidade da existência dos radares. (Com informações do Estado de Minas)

Juíza do DF proíbe celebração do 31 de março

(Foto: Fátima Meira/Futura Press/Folhapress)

A juíza Ivani Silva da Luz, da 6ª Vara da Justiça Federal em Brasília, proibiu na última sexta-feira (29) as comemorações do aniversário de 55 anos da instituição do regime militar no dia 31 de março. Na decisão liminar a magistrada reitera a necessidade de “serenidade e equilíbrio das instituições” no país.

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Bolsonaro autoriza celebração da “revolução militar” em 1964

A ação foi movida pela Defensoria Pública da União (DPU).  “Defiro o pedido de tutela de urgência para determinar à União que se abstenha da ordem do dia alusiva ao 31 de março de 1964, prevista pelo ministro da Defesa e comandantes do Exército, Marinha e Aeronáutica”, explica em sua decisão que tem nove páginas.

Por recomendação do presidente Jair Bolsonaro, as unidades militares devem ler a ordem do dia para relembrar a data, que teve início o período militar, que durou 21 anos (1964 a 1985). O ato, no entanto, repercutiu de forma negativa na sociedade brasileira, em especial nas vítimas da Ditadura Militar. (Com informações do Diário de Pernambuco).

Moção de Repúdio a Bolsonaro por celebrar Ditadura Militar tem apoio dos vereadores, mas não entra em votação na Câmara de Petrolina

Vereador formalizará pedido na sessão de terça-feira (Foto: Jean Brito/CMP)

A decisão do Presidente da República, Jair Bolsonaro (PSL) de celebrar o dia 31 de março – data ligada à Ditadura Militar no país – repercutiu também em Petrolina. Na sessão da última quinta-feira (28) o vereador Gilmar Santos (PT) solicitou uma Moção de Repúdio ao mandatário por tal atitude.

No entanto, apesar de contar com o apoio dos colegas, a Moção não entrou em votação porque o Regimento Interno da Casa Plínio Amorim não permitia, já que o pedido de Gilmar foi feito verbalmente e somente será discutido na sessão de terça-feira (2).

“O presidente solicitou esses dias que os militares comemorem o Golpe de 1964, um golpe que violou os Direitos Humanos, que tirou a vida de inocentes, que aprofundou desigualdades, censura e é inadmissível que tenhamos um presidente da República solicitando a comemoração de um regime que rompeu a democracia”, justificou o edil.

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Rodrigo Maia afirma que Câmara não celebrará data que remete à Ditadura Militar

(Foto: Internet)

A Câmara dos Deputados não celebrará o dia 31 de março, foi o que afirmou o presidente da Casa, o deputado Rodrigo Maia (DEM-RJ). Em entrevista exclusiva ao Brasil Urgente de terça-feira (26), Maia se disse não estar confortável em relembrar uma data vivenciada por ele na infância.

Seu pai, o político Cesar Maia foi torturado e exilado do país durante a Ditadura Militar, período no qual Rodrigo nasceu. “Claro que não me sinto confortável, não é algo que eu queira comemorar. O Brasil vive um momento muito delicado, então que tomar cuidado com essas coisas”, disse o deputado que teme uma polarização ainda maior no país.

Pedido de Bolsonaro

A data foi reinserida no calendário para celebrar 55 anos do golpe de 1964, após Jair Bolsonaro (PSL) dar aval para a comemoração. “O presidente não considera 31 de março de 1964 como golpe militar“, justificou o porta-voz da Presidência da República, o general Otávi Santana do Rêgo Barros.

No domingo (24) Bolsonaro orientou que quartéis militares celebrem a data marcada pelo golpe militar que derrubou o governo democrático de João Goulart, dando início a uma ditadura que durou mais de 20 anos. A atitude, no entanto, gerou críticas de diversas entidades jurídicas e da população. (Com informações de Band).

Legislação trabalhista deve “beirar informalidade”, afirma Bolsonaro durante visita ao Chile

Presidente cumpriu agenda no Chile durante a semana (Foto: Internet)

Depois da viagem que fez aos Estados Unidos, o presidente Jair Bolsonaro (PSL) esteve no Chile e se encontrou com empresários locais em um café da manhã no sábado (23). Em conversa com o grupo Bolsonaro afirmou que a legislação trabalhista no Brasil deve “beirar a informalidade”.

“A equipe econômica nossa também trabalha uma forma de desburocratizar o governo, desregulamentar muita coisa. Tenho dito à equipe econômica que na questão trabalhista nós devemos beirar a informalidade porque a nossa mão-de-obra é talvez uma das mais caras do mundo”, disse Bolsonaro.

Ideologia volta a ser criticada

O presidente mais uma vez voltou a criticar a doutrinação em escolas e na imprensa. “Nos preocupa também, começou no governo Fernando Henrique e se agravou nos governos Lula e Dilma a questão ideológica que tomou conta das universidades e inclusive das escolas de ensino fundamental e também da grande mídia. É difícil encontrar um jornalista da grande imprensa que possa discutir conosco de igual para igual. Sempre tem um viés de esquerda nas discussões e parece que eles não querem enxergar ou foram doutrinados demais”, afirmou.

Depois do café com empresários, Bolsonaro segui para o Palácio La Moneda onde participa de uma reunião bilateral com o presidente com o presidente do Chile, Sebástian Piñera. Com informações de Band.