O Laboratório Sismológico (LabSis) da Univeridade Federal do Rio Grande do Norte (URFN) registrou um tremor de terra em Juazeiro (BA). O abalo sísmico foi observado às 0h19 da quinta-feira (20), com 1.6 mR de magnitude.
Contudo, não houve relato de que a população tenha sentido o tremor. O LabSis monitora diariamente os tremores de terra no Nordeste e já observou abalos em Jacobina, Curaçá e Petrolina. A região mais comum é em Jacobina, por conta da atividade de mineração na região.
O domingo (8) foi marcado por uma série de tremores de terra na cidade de Jacobina (BA). No balanço do Laboratório Sismológico da UFRN, pelo menos 15 tremores foram observados entre a madrugada e a manhã de ontem.
O de maior magnitude foi sentido por volta de 4h48, com 2.3 mR. Moradores de Jaboticaba sentiram o tremor, segundo o LabSis apurou. A terra também tremeu às 2h17, 7h50, 7h52, 8h03, 8h05, 8h25, 9h17, 9h41, 9h43 (dois eventos), 9h51 e 9h54.
“O LabSis/UFRN segue monitorando e divulgando toda atividade sísmica que ocorra no estado da Bahia e também na região Nordeste do país”, afirma a instituição.
Tremores de terra foram registrados nas cidades de Jaguarari e Jacobina, no Norte da Bahia, neste final de semana. Os registros foram feitos pelas estações sismográficas operadas pelo Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Dois eventos sísmicos foram registrados no sábado (29). O primeiro deles, de magnitude preliminar 1.9 mR, ocorreu às 09h23 UTC (06h23, hora local), na região do município de Jaguarari. Já o segundo, que ocorreu às 10h37 UTC (07h37, hora local), foi registrado na região do município de Jacobina. O tremor de terra teve sua magnitude preliminar calculada em 2.4 mR.
O Laboratório Sismológico (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) registrou mais um tremor de terra na região Norte da Bahia, dessa vez em Curaçá, às 12h33 de terça-feira (28). Segundo o LabSis, o tremor teve magnitude preliminar de 1.5 mR.
Não há registro de que a população tenha ouvido ou sentido o abalo de ontem. “O Laboratório Sismológico segue monitorando e divulgando toda atividade sísmica que ocorra no estado da Bahia e também da região Nordeste do país”, diz a instituição.
Mais um tremor de terra foi registrado na cidade de Jacobina (BA). As informações repassadas pelo Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) indicam que o tremor foi observado às 21h13 do dia de Finados (2).
A magnitude do tremor foi de 1.8 mR. O último tremor na cidade foi registrado em 1° de outubro, com magnitude de 2.0 mR. Não há registro de que as pessoas residentes em Jacobina tenham sentido esse novo tremor, mas o LabSis segue observando a atividade sísmica na região.
Tremor foi registrado na madrugada desta quinta-feira, 14/10 (Foto: Reprodução/UFRN)
A terra voltou a tremer no Norte da Bahia. Por volta de 2h41 desta quinta-feira (14), o Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) registrou um tremor de terra na cidade de Uauá. O registro alcançou 2.0 mR de magnitude.
O último evento registrado no município ocorreu no dia 8 de setembro, com magnitude de 1.5 mR. Não há registro de danos ou de que o tremor foi sentido pelos moradores da cidade. O Laboratório Sismológico segue monitorando as atividades na Bahia.
O Laboratório de Sismologia (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) registrou mais um tremor de terra na Bahia. A ocorrência mais recente veio às 19h de quarta-feira (29), na cidade de Jaguarari, região Norte do Estado.
O tremor teve 1.4 mR. Segundo a URFN, o último evento registrado na cidade baiana ocorreu no dia 21 deste mês, às 15h39 UTC, de magnitude preliminar 1.6 mR.
Não há, até o momento, o registro de danos provocados pelo tremor. O LabSis segue monitorando a situação sismológica da região.
(Foto: LabSis/Divulgação)
Mais um tremor de terra foi registrado na cidade de Jacobina (BA) no final de semana. O registro mais recente aconteceu no sábado (10), por volta de 2h13, com magnitude de 2.3 mR. O tremor foi observado pelo Laboratório Sismológico (LabSis) da UFRN.
Até então, o último tremor aconteceu em 25 de junho, com magnitude de 1.8 mR. “Até o momento não há informações de moradores que tenham escutado ou sentido o evento deste sábado. Caso haja alguma informação nova, o LabSis/UFRN realizará as adições nesta mesma publicação“, diz a nota da universidade.
Mais um tremor de terra foi registrado em Jacobina, na Bahia, nesta sexta-feira (25). De acordo com o Laboratório Sismológico (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN), que monitora a região, o tremor teve magnitude preliminar calculada em aproximadamente em 1.8 mR.
Segundo o LabSis, o evento sismológico ocorreu por volta das 3h45. Até o momento desta publicação não há informação de que moradores do município ou da região tenham escutado ou sentido o evento desta sexta-feira.
O último evento registrado no município baiano ocorreu no dia 18 de junho, de magnitude preliminar calculada em 1.9 mR.
(Foto: LabSis/Divulgação)
A terra voltou a tremer na cidade de Jacobina (BA). Na quinta-feira (10), o Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN) registrou dois abalos sísmicos. O primeiro ocorreu na noite de quarta-feira (9), por volta de 22h40.
O segundo, às 5h06 do dia seguinte. Nesta semana, foram três registros, contando com um na segunda-feira. Todos tiveram magnitude semelhantes, na casa de 1.6 mR. Segundo a UFRN, “até o momento desta publicação não há informações de que moradores tenham escutado ou sentido o evento”.
(Foto: Labsis/Divulgação)
Mais um tremor de terra foi registrado em Jacobina, na tarde de segunda-feira (7). O registro foi feito pelo Laboratório de Sismologia (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O tremor aconteceu às 14h38, com magnitude de 1,8 mR.
A UFRN faz o acompanhamento da situação há alguns anos e relatou que o último tremor aconteceu no dia 25 de maio. “Até o momento desta publicação nenhum morador da região entrou em contato com o Laboratório Sismológico da UFRN informando ter sentido ou ouvido o tremor desta segunda-feira“, diz a nota da instituição.
(Foto: Lasbsis)
A cidade de Jacobina (BA) registrou mais dois tremores de terra, na segunda-feira (10). O primeiro ocorreu por volta de 9h47, com magnitude de 2,0 mR. O segundo aconteceu às 10h45, com a mesma magnitude. As informações são do Laboratório de Sismologia (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN).
Nas duas ocasiões, o LabSis “não recebeu a informação de que moradores escutaram ou sentiram o evento ocorrido”. A região vem constantemente registrando abalos sísmicos, especialmente por ser uma região onde há minas.
Jacobina, na região Norte da Bahia, voltou a registrar pequenos abalos sísmicos. Na quinta-feira (18) dois tremores foram observados pelo Laboratório Sismológico (LabSis) da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (UFRN). O primeiro, às 16h36 e o segunto, já durante a noite, às 18h07.
Os tremores tiveram magnitude de 2,2 e 1,7, respectivamente. De acordo com o LabSis, os moradores não escutaram ou sentido o abalo. Jacobina vem registrando abalos mensalmente, desde dezembro de 2020. A UFRN segue monitorando e divulgando toda atividade sísmica da região.
Todos foram de pequena proporção (Foto: Divulgação/LabSis UFRN)
Mais dois tremores de terra foram registrados em Caruaru, na região Agreste de Pernambuco, durante o domingo (20). Os abalos tiveram magnitude de 1.8 na escala Richeter, informa o Laboratório de Sismologia da Universidade Federal do Rio Grande do Norte (LabSis/UFRN).
Os tremores aconteceram por volta das 16h55 e 17h30. Caruaru está localizada numa região de falhas ativas e por isso vem registrando os abalos sísmicos. No começo do mês, Caruaru registrou pelo menos nove tremores em menos de 12 horas. Todos foram considerados leves e não houve registro de danos materiais.
“Na realidade estamos no meio de Placa Sul-Americana. No meio dela, nós temos áreas em que ocorrem os chamados ‘tremores intraplaca’. Nós temos várias áreas que possuem falhas geológicas, que entram em atividade em função dos esforços que atuam no interior da Terra que geram essas vibrações”, explica o geofísico Eduardo Menezes ao portal NE10.