Ao nascer do Sol desta terça-feira (14), pouco antes das 5 horas, lá estava ela: a Superlua, especialmente brilhante no céu limpo de Brasília. Para quem não viu o espetáculo nas primeiras horas do dia, ainda dá tempo de apreciar o fenômeno hoje à noite.
Segundo Rodolfo Langui, coordenador do Observatório Didático de Astronomia da Universidade Estadual Paulista (Unesp), em Bauru, embora Superlua seja um termo popular, o fenômeno agrega dois momentos astronômicos: a Lua na fase cheia e no ponto da sua órbita mais próximo da Terra.
“É um termo popular, que na astronomia chamamos de Lua Cheia de Perigeu. Isso acontece quando a Lua ao girar em volta da Terra, em órbita elíptica, vai ter um momento no mês que vai passar mais próxima da Terra e vai ter momento que ela vai se afastar mais’’, explica Langhi.