A pequena Lynlee Boemer, de Lewisville, no Estado norte-americano do Texas, quando pesava apenas 530 gramas, teve que ser retirada do útero de sua mãe por 20 minutos para passar por cirurgia vital. A necessidade surgiu logo após um ultrassom de rotina na 16ª semana de gestação revelar um tumor na sua coluna. O tumor, um teratoma sacrococcígeo, estava elevando o risco do bebê sofrer uma falência cardíaca.
A mãe de Lynlee, Margaret Boemer, estava esperando gêmeos, mas perdeu um dos bebês no primeiro trimestre da gestação. Quando os médicos fizeram o diagnóstico do bebê sobrevivente, eles recomendaram que ela interrompesse a gestação por completo. No entanto, Margaret resolveu arriscar tudo em uma cirurgia para retirar o tumor de Lynlee. A bebê teria 50% de chances de viver. O tumor e Lynlee tinham quase o mesmo tamanho quando a operação aconteceu, na 23ª semana de gestação.