Waldiney Passos comenta viabilidade de uma terceira via nas eleições de 2022

Doria e Mandetta têm jantar com Moro em busca de apoio para 2022. DEM e PSL também possibilidade de lançar  candidato ao Palácio do Planalto que conquiste o eleitor cansado de polarizações. Confira o comentário de Waldiney Passos no programa Super Manhã da Rádio Jornal Petrolina.

 

Demissão de Mandetta provoca panelaço em diversas cidades

(Foto: Brasil 247)

Enquanto o presidente Jair Bolsonaro confirmava a demissão do ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, nesta quinta-feira (16/4), diversas pessoas foram as janelas e reagiram com um panelaço à notícia. Em alguns lugares, além do panelaço, foram ouvidos gritos de “Fora Bolsonaro”. Em outros locais, gritos de “Bolsonaro genocida” também foram ecoados.

Mandetta sai do Ministério com 76% de aprovação. Em seu lugar, Bolsonaro anunciou o oncologista Nelson Teich.

Os registros foram feitos em lugares como Brasília, São Paulo, Rio de Janeiro e Recife. Nos bairros de Higienópolis e Perdizes da cidade de São Paulo; em locais do Rio de Janeiro, como o bairro Glória, Laranjeira, Tijuca e Niterói.

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Mandetta é demitido por Bolsonaro e está fora do Ministério da Saúde

Ex-Ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta (Foto: Divulgação)

Em meio à pandemia do novo coronavírus, o presidente Jair Bolsonaro demitiu nesta quinta-feira (16) o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta. A informação foi divulgada pelo próprio ministro em uma rede social.

“Acabo de ouvir do presidente Jair Bolsonaro o aviso da minha demissão do Ministério da Saúde. Quero agradecer a oportunidade que me foi dada, de ser gerente do nosso SUS, de pôr de pé o projeto de melhoria da saúde dos brasileiros e de planejar o enfrentamento da pandemia do coronavírus, o grande desafio que o nosso sistema de saúde está por enfrentar”, escreveu Mandetta.

“Agradeço a toda a equipe que esteve comigo no MS e desejo êxito ao meu sucessor no cargo de ministro da Saúde. Rogo a Deus e a Nossa Senhora Aparecida que abençoem muito o nosso país”, prosseguiu.

Ex-deputado federal, Mandetta estava à frente da pasta desde o início do governo, em janeiro de 2019, e ganhou maior visibilidade com a crise provocada pelo novo coronavírus. Na tarde desta quinta, Mandetta foi chamado ao Planalto para uma última reunião com Jair Bolsonaro.

Nas últimas semanas, contudo, Bolsonaro e Mandetta tiveram divergências públicas em razão das estratégias para conter a velocidade do contágio da Covid-19, doença provocada pelo vírus.

(Com informações do G1)

Mandetta diz que deve deixar o cargo “hoje ou amanhã”

(foto: Minervino Júnior/CB/D.A Press)

O anúncio foi feito durante live nesta quinta-feira (16) com profissionais de saúde. Diante dos colegas de profissão, o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou que deve ser exonerado pelo presidente Jair Bolsonaro “hoje ou amanhã.

O embate entre ministro e presidente da República tornou-se público há alguns dias. Mandetta vem sendo criticado publicamente por Bolsonaro, que se incomoda com a popularidade e o entrosamento do seu subordinado com integrantes do Legislativo e do Judiciário.

A defesa do ministro em relação ao isolamento social e a quarentena da população também incomodam o chefe do Executivo. “Devemos ter uma situação de troca no ministério que deve se concretizar hoje ou amanhã”, disse o ministro.

O presidente se reuniu, nesta quinta-feira, com nomes de pessoas cotadas para o cargo. Um dos nomes que figuram entre os primeiros lugares da lista é do Oncologista Nelson Teich.3

ACM Neto diz que está alinhado com Mandetta e que Bolsonaro deveria estar exercendo papel de liderança

Prefeito de Salvador, ACM Neto. (Foto: CNN Brasil/Reprodução)

O prefeito de Salvador, ACM Neto (DEM) disse que, assim como outros gestores do DEM, está “absolutamente alinhado com a diretriz” dada pelo Ministério da Saúde, comandado por Luiz Henrique Mandetta, a respeito da pandemia de Covid-19.

Em entrevista à CNN Brasil na manhã desta quarta-feira (15), Neto pontuou que nesse momento tem procurado ouvir opiniões técnicas, “deixando inteiramente qualquer questão política de lado”.

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Mandetta não aceita demissão de Secretário e diz que os dois vão sair juntos do governo Bolsonaro

Mandetta e Wanderson de Oliveira durante coletiva hoje a tarde. (Foto: TV Globo/Reprodução)

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, afirmou na tarde desta quarta-feira (15) que ele e os secretários que o auxiliam entraram juntos no ministério e sairão juntos. Mandetta fez a afirmação durante entrevista coletiva ao lado do secretário-executivo do ministério, João Gabbardo, e do secretário de Vigilância em Saúde, Wanderson de Oliveira.

Mais cedo, nesta quarta, Wanderson de Oliveira pediu demissão em razão da provável saída de Mandetta do ministério devido às divergências com o presidente Jair Bolsonaro sobre o isolamento social como forma de conter a epidemia de coronavírus – Mandetta defende um isolamento amplo; Bolsonaro discorda e quer a retomada das atividades econômicas.

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Bolsonaro recua e desiste de demitir Mandetta nesta segunda-feira, diz revista

Presidente Jair Bolsonaro e Ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta. (Foto: Brasil 247)

O ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, não deve ser mais demitido nesta segunda-feira (6). De acordo com informações publicadas pela Revista Veja, o presidente Jair Bolsonaro já tinha se decidido pela exoneração do ministro, mas foi convencido por militares, como os ministros Walter Braga Netto (Casa Civil) e Luiz Eduardo Ramos (Governo), de que a melhor decisão seria manter Mandetta no cargo por enquanto.

Ainda de acordo com informações da Veja, a possibilidade de exoneração continua forte. Isso porque Mandetta bateu de frente com Bolsonaro principalmente por defender a quarentena ampla, ao lado das principais autoridades de saúde do mundo como a Organização Mundial da Saúde (OMS).

Apesar das determinações internacionais, Bolsonaro ainda prefere flexibilizar o isolamento social por acreditar que a quarentena vai “quebrar” a economia do País e provocar caos social.

No caso do presidente exonerar o ministro Mandetta, o deputado federal Osmar Terra, ex-ministro da Cidadania, a imunologista e oncologista Nise Yamaguchi, diretora do Instituto Avanços em Medicina, e o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antônio Barra Torres, são apontados como favoritos a ocupar o cargo.

(Com informações do iG).

Coronavoucher: “Aplicativo estará disponível na próxima terça-feira”, informa Presidente da Caixa

Informais que não estão no Cadastro Único do governo federal e se enquadram nas regras para receber o auxílio emergencial em razão da pandemia do novo coronavírus vão poder efetuar um cadastro por meio do aplicativo desenvolvido pela Caixa Econômica Federal. O app estará disponível para download a partir da próxima terça-feira, 7 de abril. O presidente da Caixa Econômica Federal, Pedro Guimarães, apresentou mais informações na tarde desta sexta-feira (3), no Palácio do Planalto, em Brasília. Confira na íntegra!

Coronavírus no Brasil: país tem 60 mortos em 24 h e 9.056 casos confirmados

“O Ministério da Saúde divulgou nesta sexta-feira (3) os novos dados sobre a disseminação do coronavírus no Brasil. O país já tem 9.056 casos confirmados da doença e 359 vítimas fatais. São 1.146 casos e 60 mortes a mais do que ontem.

Segundo Mandetta, a incidência da covid-19 para o Brasil é de 4,3 casos a cada 100 mil habitantes. No total, as mortes relacionadas ao vírus em cada estado são: Alagoas (2), Amazonas (7); Bahia (5); Ceará (22); Distrito Federal (5); Espírito Santo (4); Goiás (2); Maranhão (1); Mato Grosso (1); Mato Grosso do Sul (1); Minas Gerais (6); Pará (1); Paraná (4); Paraíba (1); Pernambuco (10); Piauí (4); Rio Grande do Norte (4); Rio Grande do Sul (4); Rio de Janeiro (47); Rondônia (1); Santa Catarina (5); São Paulo (219); Sergipe (2).

Mandetta sugere adiar eleições municipais por causa de pandemia do coronavírus

O ministro da saúde, Luiz Henrique Mandetta sugeriu, em videoconferência com prefeitos das capitais neste domingo (22), que as eleições de 2020 sejam adiadas em razão da pandemia do novo coronavírus. Para ele, a disputa poderia comprometer o foco os políticos e causar uma “tragédia”.

Faço aqui até uma sugestão. Está na hora de o Congresso falar: ‘adia’, faz um mandato desses vereadores e prefeitos. Eleição no meio do ano. uma tragédia, por que vai todo mundo querer fazer ação política“, afirmou o ministro.

O comentário de Mandetta foi feito em resposta a um dos prefeitos, que mencionou as dificuldades políticas para adotar novas medidas de contenção.