Demitido de emissora, repórter vai à delegacia que investiga caso que investiga Golpe do Pix na Bahia

O repórter Marcelo Castro, demitido da Record TV Itapoan, foi até à Delegacia de Estelionato e Outras Fraudes (Dreof), em Salvador (BA) por vontade própria, prestar esclarecimentos à polícia. Ele é investigado no Golpe do Pix, que apura desvio de doações destinadas ao tratamento de uma criança com câncer.

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Golpe do Pix: Record TV Itapoan demite jornalista e editor

A Record TV Itapoan demitiu, nesta sexta-feira (31), o repórter Marcelo Castro, conhecido como “Juca” e o editor Jamerson Oliveira. Eles são investigados por envolvimento no esquema do golpe do Pix, cujo dinheiro de doações dos telespectadores seria utilizado para ajudar uma criança com câncer.

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Marcelo estava de férias em Dubai e quando retornou à emissora, foi chamado para uma reunião. Além dele, sua noiva e também repórter da emissora, Daniela Mazzei foi convocada pela direção. Ela, no entanto, não foi cortada e seguirá atuando no canal.

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PEC do estouro é protocolada no Senado com gasto extra de R$ 198 bi

Após 13 dias de articulação no Senado, a PEC (proposta de emenda à Constituição) do estouro foi protocolada na Secretaria Geral da Mesa. A proposta é o resultado de negociações entre a equipe de transição e o Congresso. O conteúdo ainda pode ser alterado até a data de votação em plenário, prevista para ocorrer até 10 de dezembro.

O texto apresentado tira do teto de gastos o valor necessário para dar continuidade ao pagamento dos R$ 600 do Bolsa Família, mais R$ 150 por criança de até 6 anos — ao todo, R$ 175 bilhões. Além disso, recompõe o Orçamento de 2023, que está deficitário em áreas como saúde, educação e investimentos.

A PEC indica que o montante correspondente ao excesso de arrecadação, limitado a 6,5% do indicador apurado para o exercício de 2021, poderá ser alocado, a partir de 2023, para investimentos públicos sem que o teto de gastos seja impactado. Para o próximo ano, a previsão é de cerca de R$ 23 bilhões.

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Marcelo Castro é escolhido candidato único do PMDB para presidência da Câmara

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Castro conquistou 28 votos e venceu o atual presidente da Comisssão de Constituição e Justiça./ Foto: Agência Brasil

Após mais de uma hora de reunião a portas fechadas, o PMDB escolheu o deputado e ex-ministro da Saúde, Marcelo Castro (PI), para ser o candidato único do partido na eleição à presidência da Câmara dos Deputados, após a renúncia de Eduardo Cunha. Castro foi ministro no governo de Dilma Rousseff.

Castro conquistou 28 votos e venceu o atual presidente da Comisssão de Constituição e Justiça (CCJ), Osmar Serraglio (PR), no segundo turno de votação. No total, foram 46 votantes. O PMDB, que tem a maior bancada da Casa, tem 66 integrantes.

 

Ministro Marcelo Castro será o sexto a deixar o governo

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Constará no Diário Oficial desta quinta-feira (28), o pedido de demissão do ministro da Saúde, Marcelo Castro (PMDB/PI)

Segundo a assessoria do Ministério da Saúde, Marcelo Castro (PMDB/PI), pedirá demissão da pasta ainda hoje, após ter perdido o apoio da bancada na câmara para permanecer no cargo. Castro é um ministros  remanescentes do PMDB no governo Dilma (PT) juntamente com Kátia Abreu, que optou por permanecer à frente do ministério da Agricultura.

O ministro teria optado por se desligar do cargo deste a semana passada, mas somente ontem decidiu conversar com o Chefe de Gabinete da presidência, Jaques Wagner (PT/BA),  informando que deixaria o governo, considerando que a maioria da bancada peemidebista se colocou favorável ao impeachment na votação que teve na Câmara

O líder do PMDB da Câmara, Leonardo Picciani (RJ), afirmou ter recomendado Marcelo Castro a deixar o ministério, frente à posição de grande maioria da bancada do partido em defesa ao impeachment da petista. Segundo ele, a demissão deve ser publicada no “Diário Oficial da União” nesta quinta-feira (28).

 

Ministros do PMDB vão se afastar para votar contra o impeachment

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Os seis ministros peemedebistas que decidiram não deixar a Esplanada dos Ministérios, apesar da iniciativa do comando nacional do partido de pedir a expulsão deles da legenda, vão pedir licença de seus atuais postos para votar contra o impeachment da presidente Dilma Rousseff no próximo domingo (17).

Celso Pansera (Ciência e Tecnologia), Marcelo Castro (Saúde) e Mauro Lopes (Aviação Civil) detêm mandatos na Câmara dos Deputados. Em discurso duro, Pansera afirmou que o processo de impeachment representa um “terceiro turno” da eleição presidencial de 2014. “Nós vamos resistir, vamos ganhar e queremos respeito ao terceiro turno, porque vamos ganhar no domingo na Câmara dos Deputados”, disse.

O ministro também fez uma provocação ao áudio divulgado pelo vicepresidente Michel Temer, no qual ele antecipou o discurso de uma eventual derrota do governo no plenário da Câmara dos Deputados. Ele lembrou que na gravação o vice­presidente diz que manterá programas sociais do atual governo federal, o que, segundo ele, demonstra que não há necessidade para um impeachment. “Eu votei na presidente e no vice-­presidente. Se é para manter os programas sociais e se não tem fato determinado, por que o impeachment? Qual o sentido do impeachment? Se não é a disputa da política pela política?”, disse

Pernambuco recebe 4,2 milhões para ampliar as ações e os serviços de saúde

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Foi publicado no Diário Oficial da União desta sexta-feira (8), a  portaria que autoriza a liberação de recursos  para o Estado de Pernambuco na ordem de 4,2 milhões para ampliar os serviços de média e alta complexidade oferecidos pelas unidades públicas de saúde. O recurso é destinado ao custeio, habilitação e ampliação de leitos hospitalares e de novos serviços.

Em Recife os recursos servirão para ampliar as ações e os serviços de saúde de urgência e emergência pediátrica.

Para o ministro da saúde Marcelo Castro, esses investimentos, servirão para elevar a qualidade e resolutividade nos serviços de média e alta complexidade.

“Estamos atentos às solicitações dos gestores locais, que nos informam sobre as necessidades de ampliação, qualificação e/ou habilitação de novos serviços e reajuste dos valores federais enviados para ajudá-los a custear uma saúde pública para a população”, destaca o ministro.

Senador Fernando Bezerra pede ajuda financeira para o Hospital Dom Malan

Fernando Bezerra e Marcelo Castro

Acompanhado de Gilliat Falbo, presidente do Instituto de Medicina Integral Professor Fernando Figueira (Imip), que administra o Hospital Dom Malan, em Petrolina (PE), o senador Fernando Bezerra (PSB-PE), esteve em audiência com o ministro da Saúde, Marcelo Castro, para pedir ajuda financeira ao instituto. “Que, a exemplo do país, enfrenta uma severa crise econômica”, alerta o senador.

Além do aporte orçamentário para que que o Imip seja classificado como “100% SUS”, a pauta de demandas ao ministro também incluiu a concessão do certificado de acreditação do instituto como Centro de Reabilitação. Na audiência, Gilliat Falbo observou à Marcelo Castro que o Dom Malan é a principal unidade de saúde do Sertão do São Francisco e, atualmente, referência nacional no tratamento dos efeitos da microcefalia.

O hospital também realiza, pelo Sistema Único de Saúde, cirurgias de média e alta complexidade, atendimento ambulatorial, assistência médico-social e atividades de ensino, pesquisa e extensão comunitária. O ministro Marcelo Castro solicitou ao secretário nacional de Atenção à Saúde, Alberto Beltrame, que sejam feitos os cálculos sobre o valor do aporte financeiro que o governo federal poderá garantir ao Imip.

Ministro da Saúde decide pedir exoneração do cargo

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O ministro da Saúde, Marcelo Castro, decidiu pedir exoneração do cargo para assumir o mandato de deputado federal e ajudar a reeleger o atual líder do PMDB na Câmara, Leonardo Picciani (PMDB-RJ), aliado do Palácio do Planalto. A informação é de assessores e auxiliares que conversaram com o ministro na noite de ontem.

A ideia inicial era que o peemedebista pedisse exoneração ainda ontem. Ele, no entanto, decidiu participar, ainda no cargo de ministro, de seminário sobre o vírus da zika na manhã de hoje. Assim, sua saída deve ser publicada em edição extra do Diário Oficial da União.

Na manhã de ontem, o peemedebista chegou a manifestar incerteza de deixar o cargo ao ministro da Casa Civil, Jaques Wagner. Na conversa, disse que se sentia “um pouco desconfortável” de deixar a pasta em meio ao surto de microcefalia no País. No final do dia, porém, decidiu participar da disputa interna.

PMDB já procura nome para substituir Marcelo Castro no Ministério da Saúde

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O PMDB já está avaliando outros nomes para substituir Marcelo Castro no Ministério da Saúde. É o que diz o jornalista Marcelo Freitas no site de Band. As declarações polêmicas do ministro de Dilma estão causando incômodo junto ao Palácio de Planalto e sendo contraditas até mesmo pela Organização Mundial de Saúde.

A previsão é de que o nome para substituir castro saia depois do dia 17 de fevereiro, data em que será escolhido o novo líder do PMDB na Câmara. Coube a Jaques Vagner, segundo o jornalista, a responsabilidade de sondar alguns nomes.

Hoje a bancada peemedebista tem 10 médicos de formação, mas apenas três com influêncua na bancada. São eles Saraiva Felipe (MG), que foi ministro-tampão entre 2005 e 2006 no governo Lula, mas já teve o nome rejeitado por Dilma; Manoel Junior (PB), visto com ressalva por ser ferrenho defensor do presidente da Câmara, Eduardo Cunha, no Conselho de Ética; e Osmar Terra (RS), que, embora seja da ala pró-impeachment, tem respaldo de entidades médicas.