Covid: Queiroga assina hoje portaria que põe fim a Emergência Sanitária

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga assinará, nesta sexta-feira (22) a portaria que estabelece o fim da Emergência em Saúde Pública de Importância Nacional (Espin), anunciada na semana passada. O ato está marcado para acontecer na sede da Saúde, em Brasília (DF).

A Espin foi decretada em fevereiro de 2020. Àquela portaria facilitou a tomada de ações para o enfrentamento à pandemia, como por exemplo, a contratação de profissionais de saúde para atuar na linha de frente e também dispensando a obrigatoriedade de licitação para a compra de medicamentos.

A nova portaria definirá quantos dias após a publicação do fim da Espin que vão começar a valer os efeitos do encerramento da emergência.

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Governo anuncia fim da emergência sanitária por Covid-19

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, fez um pronunciamento na noite de domingo (17), anunciando o fim da emergência de saúde pública em decorrência da pandemia da Covid-19. Segundo Queiroga, tal mudança somente foi possível por conta da melhora no cenário epidemiológico nacional.

“Continuaremos convivendo com o vírus. O Ministério da Saúde permanece vigilante e preparado para adotar todas as ações necessárias para garantir a saúde dos brasileiros, em total respeito à Constituição Federal”, lembrou o ministro.

Ministro pede ao Senado para rebaixar covid-19 à situação de endemia

A possibilidade de o país flexibilizar o estado de emergência sanitária foi o assunto de uma reunião entre o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD – MG) e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, nesta terça-feira (15). “Diante da sinalização, manifestei ao ministro preocupação com a nova onda do vírus, vista nos últimos dias na China. Mas me comprometi a levar a discussão aos líderes do Senado”, publicou o presidente do Senado em sua rede social.

Queiroga, que na semana passada, encontrou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL) para tratar do mesmo assunto, também deve se reunir com o presidente do Supremo Tribunal Federal, ministro Luiz Fux, sobre o tema.

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Ministro pede aos pais que levem seus filhos para vacinar contra covid

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, participou hoje (12) de um ato de vacinação infantil contra a covid-19 em Maceió (AL). Durante o ato, o ministro vacinou duas crianças e voltou a afirmar que, até o dia 15 de fevereiro, o ministério vai distribuir vacinas suficientes para aplicar a primeira dose em todas as crianças de 5 a 11 anos no país.

Na ocasião, o ministro voltou a defender a não obrigatoriedade da vacinação de crianças de 5 a 11 anos, mas fez um apelo para que os pais levem seus filhos para vacinar. Na terça-feira (8), Queiroga informou que após 55 dias da aprovação da primeira vacina para uso infantil contra a covid-19 pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o percentual de crianças de 5 a 11 anos que tomaram a primeira dose de imunizantes contra a doença não passa de 15%.

“Vamos disponibilizar as vacinas para os pais e eu exorto a cada pai e cada mãe que levem seus filhos para a sala de vacinação”, disse.

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Vacina contra nova cepa da Influenza deve chegar ao Brasil no final de março

(Foto: ASCOM/PMJ)

Março de 2022. Esse é o prazo para o país começar a vacinar as pessoas contra a nova cepa da Influenza (H3N2), que vem provocando uma epidemia no Brasil. O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga informou que as vacinas devem começar a chegar daqui a dois meses.

“Ainda não temos essas vacinas específicas. Elas só chegam no final do primeiro trimestre. A OMS [Organização Mundial da Saúde] indica a cepa, e a vacina tem que ser produzida”, disse em coletiva de imprensa.

Ainda ontem, o secretário executivo do Ministério da Saúde, Rodrigo Cruz, destacou a circulação da variante e confirmou que a pasta tem registrado casos de H3N2 em diversos estados. “Por isso recomendamos que todos os cuidados relacionados à saúde sejam priorizados”, disse Cruz.

Saúde vai abolir intervalo para vacinação contra covid-19 e gripe

O Ministério da Saúde recomendou a suspensão do intervalo entre a aplicação das vacinas contra a covid-19 e contra o vírus Influenza, causador da gripe. A informação foi confirmada pelo titular da pasta, Marcelo Queiroga, em rede social.

“Proteção em dose dupla: a nova recomendaçao do @minsaude retira o intervalo entre as vacinas da influenza e da #Covid19. A vacina da gripe pode ser aplicada a partir dos 6 meses de vida. Toda população pode ir a um posto de saúde e garantir sua imunização contra a gripe!, disse Queiroga por meio de sua conta no Twitter.

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Após ministro da Saúde testar positivo para covid, Anvisa recomenda quarentena a comitiva de Bolsonaro

Ministro testou positivo nos EUA (Foto: Walterson Rosa/MS)

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) recomendou, na noite de terça-feira (21), isolamento da comitiva que acompanhou o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) durante a viagem aos Estados Unidos. A decisão da Anvisa vem após o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga testar positivo para Covid-19.

De acordo com a CNN Brasil, um ofício foi encaminhado à Casa Civil da Presidência da República, que já está ciente das orientações. O documento pede que os integrantes da comitiva presidencial, que voltam ao país hoje e estiveram na cidade de Nova York, devem fazer quarentena de 14 dias.

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Ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, visita Petrolina nesta segunda-feira

O prefeito Miguel Coelho e o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, entregam nesta segunda-feira (02), dois equipamentos para reforçar o atendimento da população de Petrolina. Às 11h, será inaugurada a Policlínica Municipal, após uma ampla reforma.

Também está programada a entrega do posto de saúde do bairro Vale do Grande Rio. Na passagem pelo Sertão, o ministro da Saúde assinará ainda um termo de compromisso para ampliação de serviços e equipes de atenção primária em Petrolina.

Esta será a primeira visita de Marcelo Queiroga à capital do Sertão do São Francisco. Além do prefeito, estarão na comitiva da agenda o senador Fernando Bezerra, os deputados Fernando Filho e Antonio Coelho.

Ministro da Saúde é a favor da vacinação dos profissionais da imprensa

(Foto: SEI/Divulgação)

Marcelo Queiroga, atua ministro da Saúde é a favor da inclusão dos profissionais da imprensa na vacinação prioritária contra a covid-19. No final de semana ele foi questionado sobre o tema e não fugiu da resposta. Vale lembrar que o Plano Nacional de Imunização (PNI) não inclui essa classe, mas há estados como a Bahia, imunizando os trabalhadores.

“Vocês prestam informação à população e, nesse momento, é fundamental ter os brasileiros todos em boa condição sanitária e também vocês da imprensa”, disse, reforçando a mobilização dos comunicadores de todo país.

Apesar da sua opinião favorável, Queiroga deixou claro que cabe ao Ministério definir as prioridades. “O PNI sabiamente priorizou os profissionais da Saúde, depois vieram de outras áreas, e os jornalistas não foram incluídos, mesmo correndo riscos. Vão a cemitérios, unidade de saúde, acompanham o presidente Bolsonaro, que causa aglomeração, não usa máscara, que é um sabotador das medidas de isolamento social”, afirmou.

Após registro da cepa indiana no MA, Saúde envia 600 mil testes de covid ao estado

(Foto: Divulgação)

Após a identificação da cepa indiana no Maranhão, o Ministério da Saúde enviará 600 mil testes rápidos para detectar a presença da covid-19 no estado. O objetivo é aumentar a testagem no Estado em pontos estratégicos para realizar um bloqueio para tentar conter a variante indiana no país.

Segundo o ministro Marcelo Queiroga a prioridade, no momento, é realizar a vigilância da variante, o rastreamento e bloqueio sanitário no Maranhão para impedir uma transmissão comunitária da cepa indiana. Esse tipo de ação preventiva já estava sendo cobrada pelo secretário estadual de Saúde de Pernambuco, André Longo.

O Maranhão já registrou seis casos da cepa identificada na Índia. Todos são de passageiros que estavam em um navio ancorado no estado. Um dos tripulantes, um indiano de 54 anos, precisou ser intubado e está em estado grave.

Ministro da Saúde afirma que há mais de 30 milhões de doses de vacina garantidas em abril

(Foto: Ascom PMJ)

O Ministério da Saúde tem 30,5 milhões de doses de vacina contra a covid-19 garantidos aos brasileiros neste mês de abril. De acordo com Marcelo Queiroga, responsável pela pasta, esta é a quantidade dada como “certa” já destinada ao Governo Federal, a ser produzida pelo Instituto Butantan e a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz).

A resposta veio após questionamentos sobre a aceleração do Plano Nacional de Imunização (PNI). “Em relação ao cronograma, o que nós temos são doses estimadas porque isso depende das entregas. […] Agora, no mês de abril, nós temos asseguradas 30,5 milhões de doses dessas vacinas, que são produzidas nas nossas duas instituições, Fiocruz e Instituto Butantan. Isso é o que a gente tem certo”, disse hoje (12), em coletiva de imprensa.

Mais um imunizante

Enquanto a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) autorizou apenas a CoronaVac e vacina de Oxford/AstraZeneca, mais um imunizante pode entrar na lista do governo. Trata-se da Covaxin, da Bharat Biotech. Contudo, ela ainda não foi aprovada pela Anvisa.

“Houve problema de registro. Isso estava tratado com a Bharat Biotech. Infelizmente, a Anvisa não autorizou e a gente teve que retirar essa previsão de doses”, disse Queiroga.

Novo Ministro da Saúde promete vacinar 1 milhão de pessoas diariamente no Brasil

Marcelo Queiroga, ministro da Saúde. (Foto: Reprodução)

O ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, prometeu nesta quinta-feira (24) que o Brasil vai aumentar a média de pessoas vacinadas diariamente contra a Covid-19 no Brasil para 1 milhão. Atualmente, segundo ele, 300 mil brasileiros são imunizados a cada dia.

“Atualmente vacinamos 300 mil indivíduos todos os dias. O governo e o ministro assume o compromisso de em curto prazo aumentar em 3x para 1 milhão de vacinas por dia”, afirmou, durante entrevista coletiva.

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Novo ministro da Saúde descarta lockdown como política contra Covid-19; e agora Pernambuco?

Novo Ministro da Saúde. (Foto: Reprodução)

O novo ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, afirmou à CNN Brasil que lockdowns são utilizados em situações extremas, mas que não podem ser “política de governo”. Quarto ministro da pasta no governo Bolsonaro, o cardiologista afirmou ainda que, embora não haja um tratamento contra a Covid-19, os “médicos têm autonomia para prescrever”.

Queiroga foi anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido), nesta segunda-feira (15), para ocupar o lugar de Eduardo Pazuello, que sai da pasta em meio a inquérito para apurar se houve omissão do ministro quanto à crise sanitária de Manaus.

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Após recusa de Ludhmila Hajjar para assumir o Ministério da Saúde, Bolsonaro conversa com o cardiologista Marcelo Queiroga

(Foto: Reprodução)

Depois da recusa da médica Ludhmila Hajjar para assumir o Ministério da Saúde, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) conversa, na tarde desta segunda-feira (15) no Palácio do Planalto, com Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia e outro cotado para o cargo.

Além de Queiroga, hoje considerado favorito para o posto, o outro nome levado ao presidente para substituir o general Eduardo Pazuello é o do deputado federal Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ), o “Doutor Luizinho”.

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