MEC divulga cronograma da nova edição do Sisu, com 221,7 mil vagas

O Ministério da Educação (MEC) ofertará 221.790 vagas para ingresso em instituições públicas de ensino superior na primeira edição de 2022 do Sistema de Seleção Unificada (Sisu). Segundo o MEC, mais de 84,5% das vagas são para instituições federais (universidades e institutos).

As inscrições para o Sisu serão abertas no dia 15 deste mês e podem ser realizadas até as 23h59 do dia 18, horário de Brasília. As vagas são para 6.146 cursos de graduação, em 125 instituições públicas de ensino superior.

Os interessados podem verificar as vagas oferecidas por modalidade de concorrência, cursos e turnos, instituições e localização dos cursos. Também será possível acessar a íntegra do documento de adesão de cada uma das 125 instituições ao Sisu.

Todas as instituições públicas de educação superior puderam aderir ao Sisu para ofertar suas vagas nesta edição do primeiro semestre de 2022. Os 10 cursos com maior oferta de vagas são, nesta ordem: pedagogia, administração, ciências biológicas, matemática, direito, química, física, agronomia, interdisciplinar em ciência e tecnologia e engenharia civil.

Para participar desta edição do Sisu, o candidato precisa ter feito o Enem de 2021, obtido nota superior a zero na prova de redação, e não tenha participado do Enem na condição de treineiro.

Cronograma

Pelo cronograma, as inscrições irão de 15 a 18 de fevereiro, e o resultado sairá no 22. De 23 de fevereiro a 8 de março, serão feitas as matrículas. Os candidatos terão prazo de 22 de fevereiro a 8 de março para manifestar interesse em participar da lista de espera: A partir de 10 de março ocorre a convocação dos selecionados por meio dessa lista.

Fonte: Agência Brasil

Indígenas e quilombolas já podem concorrer a bolsas em curso superior


Estão abertas, de hoje (24) até 28 de fevereiro, as inscrições para o Programa de Bolsa Permanência (PBP), voltado para estudantes indígenas e quilombolas matriculados em cursos de graduação presencial ofertados por instituições federais de ensino superior.

As inscrições devem ser feitas na página do Sistema de Gestão da Bolsa Permanência (SISBP), disponibilizada no site do Ministério da Educação (MEC).
O MEC pede aos interessados que fiquem atentos às regras que constam na Portaria nº 389, de 2013. Segundo o ministério, a análise da documentação comprobatória de elegibilidade do estudante e a aprovação do cadastro no SISBP deverão ser feitas pelas instituições federais de ensino superior de hoje até 31 de março.

O sistema prevê concessão de bolsas para estadia de estudantes de graduação em instituições federais de ensino superior, de forma a minimizar as desigualdades sociais, étnico-raciais e contribuir para permanência e diplomação dos alunos em situação de vulnerabilidade socioeconômica, em especial, indígenas e quilombolas.

A distribuição das vagas considera o “quantitativo de alunos matriculados e o quantitativo de alunos cadastrados no programa” pelas instituições federais de ensino superior no término do exercício anterior. O governo disponibilizou uma página com informações sobre o programa. Para acessá-la, clique aqui.

Fonte: Agência Brasil

Prouni divulga resultado da 1ª chamada

(Foto: Ilustração)

O Ministério da Educação (MEC) divulgou hoje (19) a relação dos aprovados na primeira chamada do Programa Universidade para Todos (Prouni) de 2021. Os estudantes têm até o dia 27 de janeiro para comprovar as informações prestadas.

Nesse ano o Prouni está ofertando bolsas para 13.117 cursos em 1.031 instituições de ensino superior do país. A expectativa é divulgar o resultado da segunda chamada no dia 1° de fevereiro. Em ambas as ocasiões a lista ficará disponível no site do programa.

Tem direito a pleitear uma vaga via Prouni o estudante cuja família tenha renda bruta de até 1,5 salário mínimo (R$ 1.650) por pessoa. Para a bolsa parcial, a renda familiar bruta mensal deve ser de até 3 salários mínimos por pessoa (R$ 3.300).

Os candidatos não convocados nas duas primeiras chamadas devem manifestar interesse em continuar no processo seletivo entre os dias 18 e 19 de fevereiro. A lista de espera estará disponível para consulta em 22 de fevereiro.

MEC adia para março retorno das aulas presenciais nas instituições federais

Univasf é uma das instituições que retornará com aulas presenciais em 2021 (Foto: Internet)

Depois da repercussão negativa entre as instituições de ensino superior federais e alunos, o Ministério da Educação (MEC) adiou para 1º de março a volta das aulas presenciais. A nova data foi publicada no Diário Oficial da União de segunda-feira (7).

A Portaria do MEC mantém a recomendação dos protocolos de biossegurança para o enfrentamento da pandemia da covid-19. As medidas devem ser colocadas em práticas pelas instituições federais, a fim de garantir o bem estar de funcionários e estudantes.

O texto da nova portaria dia, ainda, que “os recursos educacionais digitais, tecnologias de informação e comunicação ou outros meios convencionais poderão ser utilizados em caráter excepcional, para integralização da carga horária das atividades pedagógicas”.

MEC desiste de volta às aulas presenciais em janeiro após recusa de universidades

(Foto: Divulgação/UFBA)

O Ministério da Educação (MEC) desistiu da volta às aulas presenciais a partir do mês de janeiro, após recusa das universidades federais (veja aqui e aqui). A portaria que determina o retorno às atividades, publicada nesta quarta-feira (2) no Diário Oficial da União (veja aqui), será revogada, segundo informações da CNN Brasil.

O ministro Milton Ribeiro afirmou que as escolas não estão preparadas para o retorno às aulas presenciais e que abrirá uma consulta pública para ouvir o “mundo acadêmico” antes de tomar uma nova decisão.

MEC determina volta das aulas presenciais no ensino superior a partir de janeiro

(Foto: Ilustrativa)

As aulas presenciais nas instituições de ensino superior de todo país devem voltar a partir de janeiro de 2021. Foi isso que determinou o Ministério da Educação (MEC) através da Portaria n° 1.030/2020, publicada no Diário Oficial da União dessa quarta-feira (2).

A previsão do MEC é retomar as atividades a partir do dia 4 do próximo mês. Porém, as instituições de ensino deverão seguir as determinações do Protocolo de Biossegurança instituído na Portaria MEC nº 572, de 1º de julho de 2020.

Por conta da pandemia do novo coronavírus, as instituições de ensino superior precisaram se adaptar o ano letivo. Muitas paralisaram as atividades e retomaram as aulas de forma remota. A partir de 2021, esse cenário mudará com a orientação do MEC.

Conselho Nacional de Educação permite aula remota até o fim de 2021 no ensino básico e no superior

Resolução do CNE (Conselho Nacional de Educação), aprovada nesta terça-feira (6), estendeu a permissão de atividades remotas para o ensino básico na educação pública e particular até o fim de 2021. A adoção de carga horária a distância, no entanto, fica a critério de cada rede de ensino ou instituição.

O documento estende normas excepcionais de atendimento educacional sob a pandemia de coronavírus. O texto regulamenta a MP (medida provisória) do governo Jair Bolsonaro (sem partido) que flexibilizou o ano letivo de 2021 e permitiu, na pandemia, levar em conta atividades online como carga-horária do ano letivo -a MP foi convertida na lei nº 14.040, de agosto.

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Resultado do Sisu será divulgado nesta terça-feira, afirma MEC

(Foto: Ilustração)

O resultado da primeira chamada do Sistema de Seleção Unificada (Sisu) será divulgado nesta terça-feira (14), informa o Ministério da Educação (MEC). Ao todo, 814.476 estudantes se inscreveram e aguarda a lista final para saber se conseguiram ou não uma vaga nas instituições de ensino superior (IES).

Dos inscritos, 424.991 candidatos disputam 51.924 vagas em 57 IES. Nesse ano o Sisu também ofertou vagas na modalidade de ensino à distância (EAD). Os aprovados terão entre 16 a 21 de julho para efetuar a matrícula na instituição na qual cursará.

Quem não for selecionado na primeira chamada deverá se inscrever na Lista de Espera entre 14 e 21 de julho. Cumprido esse prazo caberá ao aluno acompanhar as convocação e verificar se foi convocado. Para concorrer no Sisu é obrigatório ter feito o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem).

Bolsonaro confirma indicação de Milton Ribeiro para o MEC

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) confirmou a indicação de Milton Ribeiro para assumir o Ministério da Educação (MEC). A informação foi compartilhada pelo chefe de Estado, no final da tarde desta sexta-feira (10), pelo seu Facebook oficial.

A nomeação, inclusive, já foi publicada no diário oficial da União, numa edição extra.

Na publicação, Bolsonaro detalhou itens do currículo de Ribeiro, que é graduado em Teologia, formado e mestre em Direito, é doutor em Educação, pela Universidade de São Paulo (USP).

Projeto da Câmara Federal prevê distribuição de kits de acessibilidade a estudantes

(Foto: Najara Araujo/Câmara dos Deputados)

A Câmara dos Deputados em breve votará o Projeto de Lei nº 3259/20. A matéria torna obrigatório o fornecimento de kits de acessibilidade (tecnologia assistiva) a alunos com deficiência, com Transtornos Globais do Desenvolvimento (TGD) ou superdotados.

A proposta prevê mais inclusão ao grupo citado e foi proposta pelo deputado Alexandre Frota (PSDB-SP). O PL já tramita na Casa e trata os kits como um elemento para vencer a barreira da desigualdade e, assim potencializar a educação de todos.

O projeto prevê que o Ministério da Educação (MEC) deverá fornecer os kits, repassando a cada unidade. As escolas, por outro lado, terão que se adaptar e manter um relatório indical qual o recurso deverá ser adquirido. “Claro está que a aprovação da proposta é medida necessária e que traduz em ato de verdadeira justiça social”, afirmou Frota.

MEC anuncia novas datas do Enem; Exame será aplicado em 17 e 24 de janeiro

(Foto: Internet)

O Ministério da Educação anunciou nesta quarta-feira (8) as novas datas da provas do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). A primeira prova será no dia 17 de janeiro de 2021 e a segunda prova em 24 de janeiro de 2021.

O Exame estava previsto para novembro deste ano, mas houve pressão da sociedade e de parlamentares para a o adiamento das provas em virtude da pandemia do novo coronavírus.

A notícia foi anunciada em entrevista coletiva com representantes do MEC e do Inep.

Durante a entrevista, foi afirmado que a data levou em conta os alunos da rede pública. O adiamento do exame era um pleito principalmente desses estudantes que, na sua maioria e ao contrário dos alunos da rede privada, estão desde o início da pandemia sem auxílio de aulas e professores.

O MEC e o Inep afirmaram ainda que medidas sanitárias serão adotados para garantir a realização da prova com segurança.

MEC deve oficializar secretário de Educação do PR como novo ministro

Renato Feder é o secretário da Educação do Paraná (Foto: Divulgação)

Renato Feder, atual secretário de Educação do Governo do Paraná, deverá ser oficializado como novo Ministro da Educação (MEC). A informação foi divulgada na manhã dessa sexta-feira (3), pela Rádio Bandeirantes e confirmada por fontes ligadas ao Governo Federal.

O nome de Feder ganhou força nos últimos dias, especialmente pelo seu perfil apaziguador. Caso confirmado, ele substituirá Carlos Decotelli, que ficou menos de cinco dias no MEC. Decotelli seria o primeiro ministro negro do Governo de Jair Bolsonaro (sem partido), mas caiu após uma sequência de polêmicas envolvendo seu currículo.

O MEC já teve três ministros desde o início da gestão Bolsonaro. O primeiro foi Ricardo Vélez Rodriguez, sucedido por Abraham Weintraub, exonerado depois de deixar o Brasil para morar nos Estados Unidos e Decotelli. Até o momento o Palácio do Planalto não se pronunciou oficialmente.

Assessor no MEC, Sérgio Sant’Ana ganha força para ser sucessor de Weintraub

(Foto: Divulgação)

Assessor especial de Abraham Weintraub no Ministério da Educação (MEC), Sérgio Sant’Ana ganhou força para ser alçado como ministro da pasta. Segundo o jornal O Globo, interlocutores indicam que ele se tornou o favorito de apoiadores do presidente Jair Bolsonaro (sem partido).

De acordo com a reportagem, o intuito é escolher alguém que se comprometa a não ser candidato em 2022 e que também não ofusque a imagem do presidente da República.

O nome de Sant’Ana ganhou força no MEC por ser leal a Bolsonaro e ser um quadro que já está no MEC. Além disso, a falta de “manchas” na sua ficha seria um ponto positivo.

No entanto, o que pode pesar para o postulado é a falta da experiência, conforme apontado um integrante do Palácio do Planalto ligado a Bolsonaro. O assessor é próximo de outro cotado ao cargo: o atual secretário de Alfabetização, Carlos Nadalim, que é considerado “o oposto de Weintraub”.

O cenário defendido hoje no Planalto é que o próximo escolhido para o cargo seja uma pessoa “zen”. Nas redes sociais, contudo, Sant’Ana segue a cartilha bolsonarista de ataques à esquerda e à imprensa.

Paulo Vogel assume MEC interinamente após saída de Weintraub

Paulo Vogel era número 2 do MEC (Foto: José Cruz/Agência Brasil)

Paulo Vogel foi nomeado ministro interino da Educação. Ele assume o posto deixado por Abraham Weintraub, exonerado no último sábado (20) depois de deixar o país. Vogel atuava como secretário-executivo do MEC, sendo considerado o número 2 da pasta.

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Vogel tem graduação em economia e direito e pós-graduação em administração financeira. Na gestão de Jair Bolsonaro (sem partido) ainda integrou o grupo de transição e atuava como secretário-executivo adjunto da Casa Civil, onde Weintraub também exerceu função.

Entre 2013 e 2014, trabalhou como secretário-adjunto de Finanças e Desenvolvimento Econômico da cidade de São Paulo, período em que Fernando Haddad era prefeito. Nos bastidores o Centrão articula um nome para ser o novo ministro. (Com informações do JC Online).

Reitor pro tempore da Univasf afirma que sua nomeação pelo MEC não pode ser classificada como “antidemocrática”

Em nota, Paulo César Fagundes Neves rebateu críticas  (Foto: Arquivo)

O reitor pro tempore da Universidade Federal do Vale do São Francisco (Univasf), Paulo César Fagundes Neves, emitiu uma nota onde nega ocupar o cargo de forma indevida. De acordo com Neves, sua nomeação foi consequência de problemas na elaboração da lista tríplice do Conselho Universitário (CONUNI).

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Nos imbróglios da eleição interna, uma das chapas acionou a Justiça, postergando a nomeação dos vencedores na votação interna. “Não se pode entender como antidemocrática a atitude do MEC, ao revés, agiu-se nos estritos limites da lei, buscando evitar descontinuidade dos relevantes serviços públicos prestados pela Universidade em educação, assistência estudantil, pesquisa, extensão e, ainda, permitir o regular funcionamento do Hospital Universitário“, destaca a nota.

Leia a seguir a íntegra do documento:

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