Sindicato denuncia corte no salário de merendeiras após orientação do Estado

Houve cortes nos salários de março e abril, não repostos até hoje segundo Sindicato (Foto: Ilustração)

A situação das merendeiras terceirizadas pelo Governo de Pernambuco segue complicada. Depois da celeuma sobre algumas demissões, agora as profissionais que atuam nas escolas estaduais de Petrolina e região estão sofrendo no bolso.

O  Sindicato Intermunicipal dos Empregados em Empresas de Asseio, Limpeza, Urbana, Locação de Mão de Obra, Administração de Imóveis, Condomínios de Edifícios Residenciais e Comerciais da Região do Sertão do Estado de Pernambuco (Siemaco) relata que elas tiveram cortes nos salários e até hoje não foram pagas integralmente.

LEIA TAMBÉM

Demissões de merendeiras do Estado é questão política, afirma sindicato

“O governador de Pernambuco fez a suspensão do contrato das merendeiras e orientou as empresas a não pagar o salário delas. O pessoal está numa situação muito difícil, já ganham pouco e pagaram descontando”, conta o presidente do Siemaco, João Soares.

LEIA MAIS