Reajuste do Bolsa Família deve ficar entre 5,5% e 6%

(Foto: Jefferson Rudy/Agência Senado)

O governo federal anunciará nessa segunda-feira (30) o reajuste no valor do Bolsa Família. O benefício social deve ter percentual entre 5,5% 6%, acima da reposição da inflação de 2017, que era de 2,95%.

Com o novo valor, cabe a equipe econômica do governo de Michel Temer fazer os cálculos para acomodar o custo do reajuste nas despesas.

O principal obstáculo a um reajuste maior que a inflação apontado pela equipe técnica era justamente o impacto sobre as despesas do governo, devido a limitação do teto de gastos.

Temer vai anunciar reajuste no Bolsa Família no dia 1º de maio

(Foto: Arquivo)

O presidente Michel Temer vai anunciar o segundo reajuste do programa Bolsa Família, no feriado do Dia do Trabalho (1º). O percentual será definido em reunião marcada para essa quinta-feira (26), em Brasília.

A decisão será tomada em conjunto com o Ministério do Planejamento e com o Ministério do Desenvolvimento Social, responsável pela administração do programa. O anúncio no Dia do Trabalho será usado por Temer como uma tentativa de deixar uma marca social, segundo publicou o Jornal do Commercio.

O último reajuste do Bolsa Família foi de 12,5%, em 2016, logo após a posse de Temer. O programa beneficia atualmente 13,8 milhões de famílias, com renda por pessoa entre R$ 85,01 e R$ 170 mensais, desde que tenham crianças ou adolescentes de 0 a 17 anos.

Exclusiva: para senador Humberto Costa briga interna no MDB de Pernambuco enfraquece partido

Humberto Costa falou com exclusividade ao Blog Waldiney Passos sobre eleições 2018 (Foto: Reprodução)

A briga interna do vice-governador Raul Henry e o senador Fernando Bezerra Coelho pelo poder no diretório estadual do MDB continua nos bastidores. A última decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) foi favorável a Henry, mas o presidente nacional, o senador Romero Jucá já afirmou que não desistiu de dar a Fernando o comando da sigla.

O líder do PT no Senado Federal, Humberto Costa deu sua opinião sobre a celeuma interna do MDB em Pernambuco. Para o senador, é provável que o partido acabe se enfraquecendo com a briga entre Henry e Fernando.

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“Isso na verdade é uma disputa que eu acho que ainda vai rolar, é um problema de ordem interna do MDB, acho o MDB nacional e Michel Temer estão decididos a entregar o partido a Fernando Bezerra, mas eu acho que essa disputa não vai se receber tão rapidamente. Vai terminar o MDB sem ter a certeza de que vai disputar a eleição com chance de eleger alguém, eu acho que essa pendenga vai continuar indefinidamente”, opinou o senador.

No final de semana Humberto Costa visitou o Sertão de Pernambuco, onde cumpriu agenda política em Granito, Salgueiro, Parnamirim, Serra Talhada e Petrolina, onde esteve no domingo e falou com exclusividade a nossa equipe.

Reforma da Previdência não será votada em 2018, afirma relator

(Foto: Internet)

Uma das prioridades do presidente Michel Temer (MDB), a Reforma da Previdência não será mais votada em 2018. A informação foi dada pelo relator da matéria, o deputado federal Arthur Maia (DEM-BA), durante o 17º Fórum Empresarial do Lide, realizado hoje (20), em Pernambuco.

Segundo Maia, a única perspectiva é cobrar dos candidatos à Presidência da República uma posição clara sobre o tema. “A reforma ainda não foi aprovada porque a sua comunicação é problemática. É difícil comunicar tanta coisa. Mas houve avanços porque conseguimos convencer muita gente de que a reforma necessária. É possível avançar com mais facilidade agora. Então, agora devemos cobrar dos candidatos uma posição clara”, disse o relator.

Para Maria, o próximo presidente pode aproveitar o projeto que hoje tramita no Congresso Nacional. Coube ao deputado, como relator, apresentar os principais pontos da proposta: idade mínima para a aposentadoria (65 anos para homens e 62 para mulheres), igualdade de regra entre o regime público e o privado, regras especiais para categorias como policiais, proibição de acúmulo de pensão e aposentadoria a partir de dois salários mínimos e regras de transição.

Administração de Temer tem nota média de 2,7; 70% reprovam governo

(Foto: Alan Santos/PR)

A reprovação do governo de Michel Temer chegou a 70%. A pesquisa realizada pelo Instituto Datafolha, a pedido do jornal Folha de São Paulo foi realizada entre 11 e 13 de abril, em 227 municípios. O índice é o mesmo de janeiro desse ano e se refere aos que consideram a administração “ruim” ou “péssima”.

Segundo o Datafolha, 41.194 brasileiros foram entrevistados. Somente 6% deles consideram o governo de Temer Ótimo ou Bom e outros 23% afirmam que é Regular. A pesquisa também questionou os entrevistados sobre a nota média da administração.

41% deram nota zero para o governo do atual presidente, 2% avaliaram como 10 a administração e a nota média, de acordo com pesquisa, foi de 2,7.

Temer dá posse a novos ministros nessa tarde

(Foto: Isac Nóbrega/Presidência da República)

Nove ministros tomam posse na tarde dessa terça-feira (10), em Brasília. A reforma ministerial promovida pelo presidente Michel Temer foi motivada pela saída de ministros que vão disputar as eleições de outubro e precisavam deixar seus cargos até o dia 7 de abril.

Hoje tomam posse Eduardo Guardia (Fazenda), Rossieli Soares da Silva (Educação), Alberto Beltrame (Desenvolvimento Social), Marcos Jorge (Indústria, Comércio Exterior e Serviços), Esteves Colnago (Planejamento), Leandro Cruz Fróes da Silva (Esporte), Vinicius Lummertz (Turismo), Antônio de Pádua de Deus (Integração Nacional) e Moreira Franco (Minas e Energia).

Ontem (9), Temer participou da solenidade de posse de Dyogo Oliveira a frente do BNDES, no Rio de Janeiro. Oliveira e Franco foram os únicos que deixaram seus postos para outras vagas dentro do Governo.

Ministério do Meio Ambiente ficará a cargo de juazeirense Edson Duarte

As mudanças no governo do presidente Michel Temer não param. Depois de exonerar sete ministros na quinta-feira (5), Temer está buscando nomes para ocupar os ministérios. Mais cedo o Blog divulgou que Moreira Franco assumirá o Ministério de Minas e Energia, no lugar de Fernando Filho.

Juazeirense, Edson Duarte deve assumir o Ministério de Meio Ambiente. Edson é hoje secretário-executivo da pasta e segundo o G1, Duarte foi o nome escolhido por Temer para ocupar a pasta interinamente. Ele é filiado ao Partido Verde (PV) e já foi vereador por Juazeiro, além de ter exercido dois mandatos de deputado estadual e dois de deputado federal.

Edson Duarte tem 52 anos, é pedagogo, consultor e ambientalista. Desde 1993 está filiado ao PV e foi escolhido por ser um candidato de perfil técnico para ocupar a pasta. O nome de Duarte deve ser confirmado por Temer ainda nessa segunda-feira (9).

Após saída de Fernando Filho, Moreira Franco assume Minas e Energia

(Foto: Agência Brasil)

O Ministério de Minas e Energia já tem um novo responsável. Com a saída do deputado federal Fernando Filho (DEM), o Palácio do Planalto oficializou o nome de Moreira Franco para a pasta. A confirmação veio no domingo (8).

“O presidente Michel Temer definiu que o ministro Moreira Franco assumirá o Ministério de Minas e Energia”, diz a nota enviada Planalto. Moreira Franco estava exercia a função de secretário-geral da Presidência da República e é um dos homens de confiança do presidente.

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Temer exonera sete ministros, incluindo Fernando Filho

O novo ministro afirmou que nada mudará no ministério e que o governo dará continuidade aos planos de privatizar a Eletrobras.

“O processo de capitalização da Eletrobras é política de governo e vai seguir dentro dos mesmos parâmetros e coerente com a mesma política que o ministério, sob o comando de Fernando Bezerra, vinha aplicando”, afirmou Moreira Franco.

Fernando Filho deixou o Ministério de Minas e Energia na última quinta-feira (5), saída oficializada no Diário Oficial da União do dia seguinte.

Temer exonera sete ministros, incluindo Fernando Filho

A expectativa é arrecadar R$ 12 bilhões. (Foto: Arquivo)

O Governo Federal publicou no Diário Oficial da União dessa sexta-feira (6), a exoneração de sete ministros que vão disputas as eleições de outubro desse ano. A lista inclui o nome de Fernando Filho, ex-ministro de Minas e Energia que concorrerá a seu quarto mandato a deputado-federal, dessa vez pelo MDB.

Além de Fernando, deixam o governo Mendonça Filho (Educação), Osmar Terra (Desenvolvimento Social), Leonardo Picciani (Esportes), José Sarney Filho (Meio Ambiente), Dyogo Oliveira (Planejamento) e Marx Beltrão (Turismo).

Helder Barbalho, da Integração Nacional deve entregar sua exoneração ainda pela tarde, já que ontem estava cumprindo agenda do ministério no Sertão de Pernambuco, inaugurando obras da Transposição em Terra Nova.

Os que ficaram

Alexandre Baldy (Cidades) e Aloysio Nunes (Relações Exteriores), decidiram não disputar eleições e permanecer o no governo. Outro nome a permanecer no governo é Gilberto Kassab (Comunicações), que desistiu de ser vice na chapa de João Doria ao governo de São Paulo.

Temer ainda aguarda um posicionamento de Henrique Meirelles. O praxo máximo para a descompatibilização de cargos públicos vence nessa sexta-feira (6).

Novo ministro da Educação tomará posse na segunda-feira (9)

(Foto: Valter Campanato/Agência Brasil)

Em meio as mudanças ministeriais, o presidente Michel Temer já tem um nome para assumir o Ministério da Educação (MEC). Temer bateu o martelo na quarta-feira (4), para Rossieli Soares da Silva, que substituirá o deputado federal de Pernambuco, Mendonça Filho.

Rossieli já foi secretário de Educação do Estado do Amazonas e foi uma escolha técnica do DEM, que inicialmente indicou o deputado federal Carlos Melles (MG) para o MEC. A posse do novo ministro da Educação deve acontecer na próxima segunda-feira (9), no Palácio do Planalto.

Outras mudanças no governo de Temer também foram discutidas na reunião de ontem. O secretário-executivo Alberto Beltrame substituirá Osmar Terra no comando do Ministério de Desenvolvimento Social. Para Esportes, Temer deve nomear no lugar do ministro Leonardo Picciani, o secretário nacional de esporte educacional, Leonardo Cruz.

Mendonça Filho deixará a pasta na sexta-feira (6), para concorrer nas eleições de outubro. Outro ministro de Temer a deixar seu posto é o deputado federal de Petrolina, Fernando Filho, atualmente na pasta de Minas e Energia.

Fernando Filho deve deixar Ministério de Minas e Energia nesta quinta-feira (5)

Mais um nome de saída do governo de Michel Temer, o ministro de Minas e Energia, o deputado federal Fernando Filho deixará o cargo nesta quinta-feira (5), segundo informações de bastidores. Fernando vai concorrer à reeleição em outubro e por lei, todos os candidatos devem sair de seus cargos até o dia 7 de abril.

O então ministro de Minas e Energia se junta a nomes como Mendonça Filho, Helder Barbalho e Henrique Meirelles, que deixarão suas pastas para concorrer no pleito desse ano. No último mês Fernando Filho se filiou ao MDB.

Notícias de bastidores indicam que Edison Lobão e Eduardo Braga querem assumir a pasta, mas Michel Temer ainda não teria decidido quem será o novo ministro. Hoje (2), Temer deu posse a dois novos ministros e ao longo da semana deve anunciar mais nomes para seu governo.

Temer dá posse a novos ministros e deve realizar novas alterações no seu governo

(Foto: Alan Santos/Presidência da República)

Em uma cerimônia na manhã dessa segunda-feira (2), o presidente Michel Temer deu posse a dois novos ministros do seu governo. Valter Casimiro da Silva e Gilberto Occhi assumem respectivamente o Ministério dos Transportes, Portos e Aviação Civil, e da Saúde.

O novo presidente da Caixa Econômica Federal, Nelson Antônio de Souza também tomou posse na cerimônia realizada no Palácio do Planalto. Ele substitui Occhi que foi para a saúde.

Temer ainda deve realizar mais trocas, já que no sábado (7) termina o prazo para de descompatibilização, para os ministros que queiram disputar as eleições de outubro. Uma mudança já acertada é a saída de Dyogo Oliveira do Planejamento para a presidência do BNDES.

Entre os ministros de Temer está o deputado federal licenciado Fernando Filho (MDB) que deve deixar o cargo nessa semana.

Bancado por Romero Jucá, Dyogo Oliveira deve assumir BNDES

(Foto: Ilustração)

O presidente Michel Temer já teria decidido o nome para assumir a presidência do BNDES. O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira foi escolhido durante uma reunião no Palácio do Jaburu, no sábado (31).

Outra mudança no grupo de Temer é a saída de Henrique Meirelles, hoje no Ministério da Fazenda. Meirelles deixará o cargo para disputar as eleições de outubro e em seu lugar assume Eduardo Guardia, secretário-executivo da pasta.

Atualmente secretário-executivo de planejamento, Esteves Colnago deve ser levado ao posto de Ministro do Planejamento. A composição final da equipe econômica deve ser fechada nesse domingo (1º), após reunião entre Meirelles e o líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), que bancou o nome de Oliveira para o BNDES.

PF investiga se reforma na casa de filha de Temer foi paga com dinheiro de propina

(Foto: Internet)

A Polícia Federal está investigando pagamentos indevidos ao presidente Michel Temer (MDB) por parte de uma arquiteta. Maria Rita Fratezi é mulher do coronel João Baptista Lima, suspeito de receber propina do presidente. Baptista foi preso juntamente com aliados de Temer nesta quinta-feira (29), durante operação da PF.

A arquiteta Maria Rita teria realizado uma reforma na casa da filha de Temer. Maria Rita e seu esposo são sócios na PDA Projeção e Direção Arquitetônico e segundo a PF,  a reforma foi feita mediante pagamento de “altos valores em espécie”.

De acordo com a PF, essa é a primeira prova de elo financeiro entre o coronel Lima e Michel Temer. A suspeita dos investigadores é que a reforma tenha sido paga com dinheiro de propina. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso mandou intimar a arquiteta.

O imóvel investigado tem cerca de 350 metros quadrados e fica no bairro de Alto de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. A casa foi adquirida em 2011 por Maristela, filha do presidente Michel Temer, e em 2014 passou por uma grande reforma.

Atual Ministro da Educação, Mendonça Filho deixará cargo para disputar eleições de outubro

Mendonça Filho também opinou sobre disputa interna no MDB de Pernambuco (Foto: Arquivo)

O ministro da Educação, Mendonça Filho (DEM) não descartou disputar as eleições de 2018. À frente do MEC, Mendonça afirmou que deixará a pasta no dia 5 de abril, porém ainda não decidiu para qual cargo focará sua campanha.

Em entrevista ao programa Super Manhã, na Rádio Jornal Petrolina, Mendonça também opinou sobre a disputa interna pelo comando do MDB em Pernambuco.

“É uma discussão que está exclusivamente dentro do próprio MDB, tenho naturalmente respeito a liderança de Fernando Bezerra e ele está lidando com esses embates hoje no Judiciário e espero que em pouco tempo tenha uma solução clara em relação a e esse quadro que envolve a disputa do MDB local”, disse o ministro.

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