Certificação garante que Petrobras só usa energia renovável

A Petrobras adquiriu certificação internacional que garante que 100% da energia elétrica utilizada em suas operações industriais e administrativas no Brasil é gerada por fontes renováveis. A certificação I-REC (‘Renewable Energy Certificate’) atesta que a energia elétrica adquirida pela Petrobras de fornecedores externos é gerada exclusivamente por fontes renováveis, destacando a energia hidrelétrica, a eólica e a solar.

Segundo a Petrobras informou, por meio de sua assessoria de imprensa, o objetivo é neutralizar as emissões do chamado “escopo 2”. Esse termo é empregado pela indústria mundial para as emissões associadas ao consumo de energia obtida de um supridor externo. A prática foi incorporada pela companhia no ano passado. Os certificados foram adquiridos junto às principais empresas fornecedoras de energia elétrica para a Petrobras, que são a AES Brasil, CPFL Soluções e Cemig.

A empresa consome também energia elétrica gerada em suas próprias instalações, como plataformas e refinarias. Nesse caso, as emissões de gases de efeito estufa da geração são consideradas de “escopo 1”, ou seja, são emissões diretas resultantes de operações da própria companhia.

Marco
Na avaliação do presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, a neutralização de emissões do escopo 2 constitui marco relevante na jornada de transição energética da empresa. “E evidencia que estamos colhendo frutos concretos nessa caminhada, em parceria com nossos fornecedores. É um avanço que nos deixa orgulhosos, comprovando que seguimos determinados em liderar a transição energética no Brasil, de mãos dadas com a cadeia produtiva nacional, e em sintonia com as demandas da sociedade”, externou Prates.

Os certificados I-REC pertencem às empresas geradoras de energia e podem ser comercializados com os consumidores dessas empresas, interessados em assegurar a origem renovável da energia comprada. O diretor de Transição Energética e Sustentabilidade da Petrobras, Maurício Tolmasquim, confirmou que a compra dos certificados está alinhada à meta da empresa de atingir a neutralidade das emissões operacionais até 2050. Tolmasquim completou que a aquisição “reforça o nosso compromisso com a descarbonização de nossas operações, contribuindo para uma transição energética segura e para a geração de renováveis no Brasil”.

O gerente executivo de Gás e Energia da Petrobras, Álvaro Tupiassu, reforçou a prioridade dada pela companhia na aquisição de energia renovável no ambiente de comercialização do mercado livre de energia. Ele acredita que, através dos certificados, a empresa deu um passo à frente, garantindo que a energia elétrica usada para consumo nas unidades industriais e administrativas próprias provém de fonte renovável.

Descarbonização

Os certificados integram a primeira iniciativa que contou com recursos do Fundo de Descarbonização da Petrobras. Eles abrangem 100% da energia elétrica comprada e correspondem à totalidade das emissões de escopo 2 das operações da empresa no Brasil. A gerente executiva de Mudança Climática e Descarbonização da Petrobras, Viviana Coelho, não tem dúvida de que, com a compra dos certificados, incentiva-se uma maior participação dos renováveis na matriz energética brasileira. Segundo Viviana, a ação faz parte dos esforços do Programa Carbono Neutro, que busca identificar trajetórias para a neutralidade, incluindo, entre outras ações, a maior eletrificação das unidades da Petrobras e a integração com energias renováveis.

O Fundo de Descarbonização da Petrobras objetiva apoiar ações de descarbonização das operações da empresa nos segmentos de exploração e produção, refino, gás e energia e logística. O compromisso da Petrobras é, até 2030, reduzir suas emissões operacionais totais em 30%, em comparação com 2015 e, no longo prazo, neutralizar suas emissões operacionais de gases do efeito estufa até 2050, levando parceiros a seguirem o mesmo propósito.

Agência Brasil

Gasolina fica mais barata à distribuidoras a partir desta sexta-feira

A Petrobras anunciou a redução no preço do litro da gasolina, a partir desta sexta-feira (16), para as distribuidoras. A queda é de R$ 0,13. Desta forma, o valor passa a ser de R$ 2,66 o litro. Em termos proporcionais, a baixa é de 4,7%.

Essa é a segunda queda de preços em 30 dias. Há um mês, exatamente no dia 16 de maio, a estatal havia anunciado redução de R$ 0,44 por litro.

A estatal afirmo que a redução  “tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino em equilíbrio com os mercados nacional e internacional”.

Petrobras anuncia redução no preço dos combustíveis a partir desta quarta-feira

Nesta terça-feira (16) o Governo Federal anunciou sua nova política de preços para a Petrobras e partir desta quarta-feira (17), os preços do litro da gasolina e do diesel ficarão mais baratos às distribuidoras. Para a gasolina, a queda será de R$ 3,18 para R$ 2,78 o litro.

Essa é a terceira redução da gasolina no ano. Segundo a Petrobras, considerando a mistura obrigatória de 73% de gasolina A e 27% de etanol anidro para a composição da gasolina comercializada nos postos, a parcela da Petrobras no preço ao consumidor será, em média, R$ 2,03 a cada litro vendido na bomba.

O diesel também vai cair, de R$ 3,46 para R$ 3,02 por litro. Outra novidade é em relação ao GLP, o qual cairá de R$ 3,2256 para R$ 2,5356 por quilo.

Litro do diesel está mais barato nas distribuidoras do país

O preço do diesel está mais barato para as distribuidoras do Brasil a partir deste sábado (29). A Petrobras anunciou que o litro agora é vendido R$ 0,38 mais barato, passando de R$ 3,84 para R$ 3,46.

“A redução do preço da Petrobras tem como objetivos principais a manutenção da competitividade dos preços da companhia frente às principais alternativas de suprimento dos seus clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino”, afirma a estatal.

Com essa redução, a parcela da empresa no preço ao consumidor será, em média, R$ 3,05 a cada litro na bomba, sem levar impostos, mistura de biocombustíveis e margem de lucro do distribuidor, fatores que afeta o valor final.

Petrobras anuncia redução no preço do diesel para distribuidoras

(Foto: Sergio Moraes/ REUTERS)

A Petrobras anunciou nesta quarta-feira (22) a redução no preço médio de venda do diesel A às distribuidoras. A partir de amanhã (23), o valor será de R$ 0,18 a menos por litro, passando de R$ 4,02 para R$ 3,84 por litro.

De acordo com a estatal, os principais motivos do recuo são a manutenção da competitividade dos seus preços “frente às principais alternativas de suprimento dos nossos clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos de refino”.

Petrobras contradiz Haddad e nega discussão sobre política de preços

Brasília (DF) 28/02/2023 O ministro da Fazenda, Fernando Haddad, durante coletiva sobre reonaração de combustíveis

A Petrobras emitiu um comunicado negando que haja qualquer discussão quanto a política de preços definida pela petroleira. No documento, a empresa afirma que “não há qualquer discussão para que a Companhia altere sua Política de Preços e reitera seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado”.

O comunicado vai na contramão do que disse horas antes o ministro da Fazenda, Fernando Haddad. Na manhã desta quinta-feira (02), o ministro afirmou que a alteração está na agenda do Ministério de Minas e Energia.

“Vamos colocar os nossos melhores quadros à disposição do MME para encontrar alternativas para que não pesem no bolso do consumidor as eventuais variações do preço internacional (do petróleo), que penalizaram muito a população no último governo. Chegou-se a pagar R$ 10 no litro da gasolina“, declarou o ministro.

Petrobras sobre notícias veiculadas na mídia

Rio de Janeiro, 2 de março de 2023 – A Petróleo Brasileiro S.A. – Petrobras, em esclarecimentos às notícias divulgadas da mídia, informa que, no âmbito da Diretoria e do Grupo Executivo de Mercado e Preços, não há qualquer discussão para que a Companhia altere sua Política de Preços e reitera seu compromisso com a prática de preços competitivos e em equilíbrio com o mercado, ao mesmo tempo em que evita o repasse imediato das volatilidades externas e da taxa de câmbio causadas por eventos conjunturais. Qualquer alteração deverá ser debatida pelos órgãos internos de governança da Petrobras, especialmente a Diretoria e o Conselho de Administração, e será divulgada ao mercado.

Petrobras anuncia redução do preço da gasolina e diesel para refinarias

(Foto: Sergio Moraes/ REUTERS)

A Petrobras anunciou na tarde desta terça-feira (28) uma redução nos preços da gasolina e do diesel vendido para as refinarias. Os novos valores serão de R$ 3,31 para R$ 3,18 por litro da gasolina (menos R$ 0,13 por litro, ou 3,9%) e R$ 4,10 para R$ 4,02 por litro do diesel A (menos R$ 0,08 por litro, ou 1,9%).

Os novos preços começam a valer nesta quarta-feira (1°). Somente em fevereiro, o diesel teve duas quedas. A decisão de reduzir os valores ocorre em meio a expectativa da volta dos impostos federais sobre os combustíveis, que deve ser anunciada pelo ministério da Fazenda ainda hoje.

Petrobras anuncia redução de R$ 0,40 no preço do diesel

O preço do diesel vendido pela Petrobras às distribuidoras de combustíveis terá uma queda de R$ 0,40 a partir de hoje (8), anunciou ontem (7), no Rio de Janeiro, a estatal. Em termos percentuais, a redução é de 8,8%.

Com a variação de preço, o valor do litro do diesel comprado pelas distribuidoras, chamado de diesel A, vai cair de R$ 4,50 para R$ 4,10, segundo a Petrobras.

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Petrobras anuncia redução do preço do diesel nas refinarias

(Foto: Arquivo)

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (7) a redução no preço médio do diesel. A partir desta quarta-feira (8), o combustível deixará de custar R$ 4,50 para ser vendido a R$ 4,10 o litro nas refinarias. A diminuição é de 8,8%, segundo a estatal.

“Essa redução tem como principal balizador a busca pelo equilíbrio dos preços da Petrobras aos mercados nacional e internacional, contemplando as principais alternativas de suprimento dos nossos clientes e a participação de mercado necessária para a otimização dos ativos”, diz nota publicada pela Petrobras.

A alteração mais recente no preço do diesel havia sido anunciada em dezembro, quando a estatal reduziu o preço médio de venda para as distribuidoras de R$ 4,89 para R$ 4,49 por litro, uma redução de R$ 0,40 por litro, ou queda de 8,2%.

Petrobras anuncia aumento de 7,5% no preço da gasolina para as distribuidoras

(Foto: Ilustração)

Depois de mais de 45 dias sem alterar os preços, a Petrobras anunciou alta no valor da gasolina e diesel. A partir desta terça-feira (24), o preço médio de venda de gasolina vendida pela Petrobras para as distribuidoras passará de R$ 3,08 para R$ 3,31 por litro, um aumento de R$ 0,23 por litro ou 7,46%. O preço do diesel não sofreu alteração.

A defasagem da gasolina em relação ao preço internacional estava em 14% ontem, segundo dados da Abicom, associação que reúne as importadoras.

A defasagem do diesel está num patamar menor. Na segunda-feira (24), a disparidade em relação aos valores praticados no exterior estava em 7%, de acordo com a Abicom.

O último reajuste feito pela Petrobras ocorreu em 7 de dezembro. Naquele dia, porém, os preços foram reduzidos. A gasolina vendida nas refinarias saiu de R$ 3,28 para R$ 3,08 por litro, e o diesel passou de R$ 4,89 para R$ 4,49.

Desde o dia 17 de janeiro, o preço do barril do tipo Brent – referência no mercado internacional – vem subindo. Na manhã desta terça-feira, a cotação está em US$ 88,44alta de 0,28%.

Conselho deve aprovar Prates para presidência
A política de preços dos combustíveis da Petrobras poderá ser reavaliada na nova gestão de Jean Paul Prates, senador indicado por Lula para assumir a presidência da estatal. O Conselho de Administração da companhia se reunirá na quinta-feira (26) para tratar da indicação.

Prates deve assumir a empresa como interino no lugar de João Henrique Rittershaussen, que é diretor executivo de Desenvolvimento da Produção da estatal e assumiu a companhia após a renúncia de Caio Paes de Andrade.

Na Petrobras, para assumir a presidência da empresa e liderar a diretoria, o indicado precisa ser aprovado pelo Conselho e pela Assembleia Geral Extraordinária, quando os acionistas brasileiros e estrangeiros votam.

A assembleia ainda não foi marcada. Somente nesse encontro o nome de Prates poderá ser aprovado em definitivo como membro do Conselho e presidente da empresa.

Integrantes do governo e da Petrobras acreditam que não há impedimentos ao nome dele pelas regras da Lei das Estatais. O senador já decidiu que os diretores serão funcionários de carreira da petroleira, segundo fontes.

Petrobras anuncia redução de 11,1% no preço do gás natural para distribuidoras

(Foto: Sergio Moraes/ REUTERS)

A Petrobras anunciou nesta terça-feira (10) que vai atualizar o valor do gás natural, a partir de 1º de fevereiro. O preço de venda às distribuidoras terá redução média de 11,1% por metro cúbico. Contudo, a queda não significa uma redução ao consumidor final.

Segundo a Petrobras, o preço final do gás natural depende de suprimento de cada distribuidora, das margens das empresas e dos postos de revenda, além dos tributos federais e estaduais. Esse tipo de gás é matéria-prima do GNV, do gás de cozinha encanado e é fonte de energia para diversos setores da indústria.

A estatal justificou que os contratos preveem atualizações trimestrais e vinculam a variação do preço do gás às oscilações do petróleo Brent e da taxa de câmbio. “Durante esse período, o petróleo teve queda de 11,9%; e o câmbio teve depreciação de 0,2% [isto é, a quantia em reais para se converter em um dólar aumentou 0,2%]. Houve ainda, conforme previsto nos contratos celebrados no final de 2021 e com vigência de 01/01/2022 a 31/12/2025, redução na fórmula de precificação que passou de 16,75% do Brent para 14,40% do Brent”, justificou a empresa.

Indicado para Petrobras nega intervenção direta na política de preços

Indicado para a presidência da Petrobras, o senador Jean Paul Prates (PT-RN) negou, nesta quarta-feira (4), que o governo fará intervenção na política de preços da estatal. Ele disse que os preços serão vinculados internacionalmente de alguma forma.

“Claro que não [vai ter intervenção]. Nunca ninguém falou em intervenção. Não sei quem inventou essa história de intervenção”, disse. “A Petrobras não faz intervenção em preços. Ela cumpre o que o mercado e o governo criam de contexto. A Petrobras reage a um contexto. Então nós vamos criar a nossa política de preços para nossos clientes, para as pessoas que compram da Petrobras. A gente não pode influenciar”, completou.

O novo indicado para a presidência da estatal destacou, ainda, que todo preço vai ser vinculado internacionalmente de alguma forma. “Sempre vai ser influenciado pelos preços internacionais. Qualquer país é assim. Não é ideia minha. Todo preço da commodity de combustível e derivado de petróleo é referência, influenciado pela oscilação internacional.”

A Petrobras adota o modelo PPI (preço de paridade internacional), o que faz com que os preços da gasolina, etanol e diesel acompanhem a variação do valor do barril de petróleo no mercado internacional.

A estatal recebeu, nesta terça-feira (3), a indicação de Prates para o cargo de presidente. O ofício foi enviado pelo ministro de Minas e Energia, Alexandre Silveira. De acordo com a nota, “a indicação oficial será formalizada após os trâmites na Casa Civil da Presidência da República”.

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