PF investiga ataque hacker à conta de Janja em rede social

A Secretaria de Comunicação Social da Presidência da República (Secom) informou na noite desta segunda-feira (11) que Polícia Federal (PF) investiga o ataque hacker ao perfil da primeira-dama Janja Lula da Silva na plataforma X (antigo Twitter).

Na nota, a secretaria diz ainda repudiar “veementemente o ataque” e que a plataforma X também foi acionada para apurar o caso. “Todas as medidas cabíveis estão sendo tomadas. Não serão tolerados crimes, discursos misóginos, o ódio e a intolerância nas redes sociais”, completa.

No ataque, os invasores publicaram mensagens ofensivas e com xingamentos.

Fonte Agência Brasil 

Polícia Federal combate tráfico de armas da Europa para o Brasil

A Polícia Federal (PF) desencadeou, nesta terça-feira (5), a operação Dakovo, contra um esquema de tráfico de armas europeias para o Brasil. Segundo a PF, uma empresa com sede no Paraguai foi responsável por importar milhares de pistolas e fuzis fabricados na Croácia, Turquia, República Tcheca e Eslovênia.

No Paraguai, segundo as investigações, as armas tinham sua identificação raspada para dificultar o rastreamento. Elas eram repassadas a grupos de traficantes de armamentos que atuam na fronteira com o Brasil. Dali, eram revendidas a facções criminosas brasileiras.

LEIA MAIS

Polícia Federal deflagra fase 3 de operação de combate ao crime organizado no Norte da Bahia e prende vereador Amadeus Santos

A Polícia Federal, com o apoio do Grupo de Atuação Especial de Combate às Organizações Criminosas e Investigações Criminais do MPBA (Gaeco) e da Polícia Militar da Bahia, deflagrou, na manhã desta sexta-feira (14), a terceira fase da Operação Astreia, com o objetivo de descapitalizar facção criminosa especializada em tráfico de drogas, tráfico de armas e homicídios, com atuação nos Estados da Bahia e Pernambuco.

Em decorrência do aprofundamento da investigação, a Polícia Federal representou por novas medidas cautelares, incluindo um mandado de busca e apreensão, o sequestro de bem imóvel e veículo, ambos de alto padrão e adquiridos com valores de origem ilícita, além do bloqueio de R$400 mil pertencentes a Manoel Luiz, um dos investigados, e que estavam sendo mantidos por terceiro para pagamento de despesas em caso de eventual prisão.

Durante a Operação, o pai de Manoel Luiz que é vereador em Juazeiro, Amadeus Santos, foi preso na manhã desta sexta-feira pela PF.

As investigações revelaram a conexão do grupo criminoso com uma série de delitos, dentre eles tráfico de drogas, tráfico de armas e homicídios, e que causaram aumento significativo da violência local. Os investigados responderão pelos crimes de Organização Criminosa, Tráfico de Drogas Lavagem de Dinheiro, cujas penas somadas podem chegar a 33 anos de reclusão e poderão ser elevadas ainda de 12 a 30 anos, caso sejam comprovados os homicídios atribuídos à ORCRIM.

Chefão Preso

Na primeira fase da operação, o homem apontado como chefe de uma facção criminosa foi preso em Aracaju (SE). Informações obtidas pelo Bahia Notícias apontam que Manoel Luiz dos Santos Neto foi um dos fundadores do grupo criminoso Bonde do Maluco (BDM). Manoel saiu do BDM e fundou o próprio grupo denominado Honda.

Ele é filho do vereador do município de Juazeiro, no norte da Bahia, Amadeus Santos (PP). Seu pai não foi alvo da operação. A Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou que Manoel é investigado por tráfico de drogas e de armas, homicídios e lavagem de dinheiro. Ele foi localizado em uma casa de alto padrão, com dois veículos modelos Corolla e Hylux SW4 estacionados. Na capital de Sergipe ele será ouvido e passará por audiência de custódia.

Bahia Notícias/PF

Dino diz que enviará à PF caso de homem que ameaçou autoridades brasileiras

O ministro da Justiça, Flávio Dino, afirmou, ao Correio, que vai determinar que a Polícia Federal e a Advocacia-Geral da União analisem o caso de um brasileiro que vive nos Estados Unidos e publicou nas redes sociais um vídeo com ameaças ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, ao ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), e ao próprio titular da pasta da Justiça.

No vídeo, publicado na sexta-feira (30), João Pedro Rodrigues posiciona fotos das três autoridades em um totem e usa como alvos em um estande de tiros. Em uma das publicações no Instagram, o homem diz ter nascido em Ceilândia, região administrativa localizada a 30 quilômetros da Esplanada dos Ministérios, mas afirma que atualmente vive no estado norte-americano de Utah. As imagens se espalharam por outras redes sociais.

Um outro homem, que seria cidadão norte-americano, é quem atira, instruído por João Pedro. Na publicação, ele ofende os ministros e Lula e diz estar protegido pela Primeira Emenda da Constituição do país e desafia quem está vendo o vídeo a processá-lo. Em meio às ameaças, ele oferece cursos de um projeto de tiro.

O ministro da Justiça afirmou que a legislação norte-americana não protege incitação à violência e ameaças e disse que tomará medidas em relação ao caso. “A Primeira Emenda nos EUA não protege incitação à violência e ameaças. A conduta é típica de um desequilibrado querendo aparecer. Mandarei à Polícia Federal e à Advocacia Geral da União para análise do caso”, disse.

Em outra publicação, nos stories do perfil, que desaparece em 24 horas, o homem lança ataques ao Supremo quando perguntando o que poderia ser feito em relação à gestão política no Brasil. “O Brasil só será salvo quando um estadista cachorro louco entrar no poder, fechar o congresso, criminalizar o comunismo e fuzilar o STF e devolver o poder de volta ao povo. Entretanto tudo isso é utopia. A saída desse hospício por enquanto ainda é o aeroporto”, escreve ele, nas ameaças.

Correio Brasiliense

À PF, Bolsonaro diz que mobilização para resgatar joias visava evitar crise diplomática

O ex-presidente Jair Bolsonaro prestou depoimento à Polícia Federal ontem, durante três horas, sobre o caso das joias sauditas que entraram ilegalmente no Brasil. O ex-chefe do Executivo sustentou, na oitiva, que soube apenas no ano passado sobre a apreensão do conjunto em diamantes, destinado à então primeira-dama Michelle Bolsonaro e avaliado em R$ 16,5 milhões.
Conforme fontes na PF, ouvidas pelo Correio, o ex-presidente também negou a intenção de ficar com as peças para aumentar o patrimônio pessoal. Disse, ainda, que a mobilização para resgatar o conjunto teve a intenção de evitar problemas diplomáticos com o governo da Arábia Saudita.
Na versão de Bolsonaro, caso chegasse ao país asiático a informação de que os presentes não chegaram às mãos de quem deveria recebê-los, a imagem do Brasil seria prejudicada no exterior. Ficaria a impressão de que o governo brasileiro não tem autoridade.
As investigações apontam que as tentativas de reaver as joias começaram ainda no dia da apreensão, em 26 de outubro de 2021, no aeroporto de Guarulhos, em São Paulo. As peças estavam na mochila de Marcos André Soeiro, assessor do então ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque.
Após ter os itens barrados na alfândega, Albuquerque teria voltado e tentado liberar o colar e os brincos cravejados de diamantes. Ele chegou a dizer que eram presente do governo saudita para Michelle Bolsonaro.
Também conforme as apurações, as tentativas de retomar o conjunto de joias se intensificaram no fim do ano passado, quando a gestão de Bolsonaro estava prestes a acabar. Foram acionados militares das Forças Armadas e a cúpula da Receita Federal. Nesse período, foi constatado o envolvimento pessoal do ex-presidente.
Um dos enviados para recuperar o kit, o então ajudante de ordens da Presidência, Mauro Cid, também prestou depoimento, ao mesmo tempo em que o ex-presidente. A oitiva dele, porém, ocorreu em São Paulo.
Mauro Cid confirmou que recebeu de Bolsonaro uma ordem para que fosse à alfândega verificar a situação das joias. No entanto, alegou que não ouviu determinação direta para que tentasse destravar a liberação do material.
Ele destacou que por ser ajudante de ordens tinha como atribuição resolver assuntos para Bolsonaro. Assim, não achou anormal a solicitação para que tratasse do assunto. Declarou, ainda, que não considera ter agido ilegalmente, apenas cumprido as funções que lhe cabiam.
O inquérito apura se Bolsonaro cometeu crime de peculato. Caso seja considerado culpado, pode receber sentença de dois a 12 anos de prisão.
Fonte/Diário de Pernambuco

TSE impede Cade e PF de investigar empresas de pesquisas

O presidente do TSE (Tribunal Superior Eleitoral), Alexandre de Moraes, determinou na noite desta 5ª feira (13.out.2022) a derrubada das determinações de abertura de inquérito feitas pelo Cade (Conselho Administrativo de Defesa Econômica) e pelo Ministério da Justiça (este atendido pela Polícia Federal) contra empresas de pesquisas.

Na decisão (íntegra – 83 KB), tomada de ofício, ou seja, sem que a Justiça fosse provocada, Moraes afirma que os inquéritos do Cade e da PF:

“constituem evidente usurpação da competência do TRIBUNAL SUPERIOR ELEITORAL de velar pela higidez do processo eleitoral”;

“são baseadas, unicamente, em presunções”;

“parecem demonstrar a intenção de satisfazer a vontade eleitoral manifestada pelo Chefe do Executivo e candidato a reeleição, podendo caracterizar, em tese, desvio de finalidade e abuso de poder por parte de seus subscritores”.

Moraes também determinou a apuração de eventual prática de abuso de poder político. Citou a possibilidade de “desvio de finalidade no uso de órgãos administrativos com intenção de favorecer determinada candidatura, além do crime de abuso de autoridade”.

Bando liderado por empresário pernambucano movimentou R$ 130 mi em lavagem de dinheiro e agiotagem

Um grupo criminoso liderado por um empresário pernambucano do ramo de hotéis, motéis e postos de combustíveis, que movimentou R$ 130 milhões em agiotagem, pistolagem e lavagem de dinheiro, foi alvo de operação da Polícia Federal no Estado (PF/PE), nessa terça-feira (9).

De acordo com a PF, nove mandados de prisão temporária, 14 de busca e apreensão, além do sequestro de bens móveis e imóveis, estão sendo cumpridos durante a “Operação Curica” em Pernambuco e mais dois estados. Em Pernambuco, os mandados são no Recife e em Serra Talhada, no Sertão; em São Paulo, na cidade de Sorocaba; e, em Mato Grosso do Sul, na capital, Campo Grande.

Durante as investigações, iniciadas no final de 2020, a PF identificou um militar do Exército Brasileiro e um policial federal, que foram alvos de mandados de busca e apreensão e prisão temporária nesta terça.

LEIA MAIS

Governo autoriza contratação de candidatos aprovados para PF e PRF

O governo federal publicou hoje (26), no Diário Oficial da União (DOU), um decreto autorizando a nomeação de 625 candidatos aprovados no concurso da Polícia Rodoviária Federal, que não passaram dentro do quantitativo de vagas. A publicação autoriza o início do curso de formação para o cargo.

O concurso, realizado no ano passado, ofereceu um total de 1,5 mil vagas. Segundo o decreto, a nomeação dos novos policiais ficará condicionada ao provimento do quantitativo de vagas originalmente previsto no concurso público e à existência de vagas na data da nomeação.

LEIA MAIS

Mais de 170 mil pés de maconha são destruídos no Sertão de Pernambuco

A Polícia Federal (PF) em Salgueiro, no Sertão de Pernambuco, divulgou o balanço da primeira fase da operação Phaseoli, realizada entre os dias 29 de janeiro e 9 de fevereiro, com apoio das polícias Civil e Militar e integrantes do exército. Segundo a PF, durante 12 dias, foram erradicados cerca de 172 mil pés de maconha, além da destruição de 50 mil mudas que estavam em 26 plantios.

Os plantios foram localizados através de levantamentos feitos pela Polícia Federal em algumas ilhas dos Rio São Francisco, na região de Orocó, Salgueiro, Cabrobó, Belém do São Francisco, Betânia, Flores e Parnamirim. A PF não informou se houve prisões.

De acordo com a Polícia Federa fornecidas ao G1 Petrolina, caso os 172 mil pés de maconha fossem colhidos, prensados e colocados no mercado consumidor, daria para se produzir 57 toneladas da droga.

Bolsonaro desobedece ordem do Supremo e não vai depor na PF, afirma imprensa

(Foto: Marcos Corrêa/PR)

Quatro meses depois de declarar a milhares de apoiadores na Avenida Paulista, em São Paulo, que não cumpriria decisões judiciais proferidas pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), o presidente Jair Bolsonaro (PL) efetivou a promessa.

O chefe do Executivo não compareceu à Superintendência da Polícia Federal (PF) em Brasília até as 14h desta sexta-feira (28), para prestar depoimento sobre o vazamento de dados sigilosos da instituição nas redes sociais, contrariando o que decidiu Moraes no dia anterior.

LEIA MAIS

Anvisa pede que PF, PGR e governo apurem novas ameaças a diretores

A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) acionou órgãos de investigação e do governo federal neste domingo (19) para pedir apuração sobre novas ameaças de violência contra diretores da entidade.

Os ofícios foram enviados ao Gabinete de Segurança Institucional da Presidência da República, ao Ministério da Justiça, à Procuradoria-Geral da República (PGR), à Polícia Federal e à superintendência da PF no Distrito Federal.

Os ataques, que já ocorrem desde novembro, se intensificaram após a reunião em que a entidade autorizou o uso de doses pediátricas da vacina da Pfizer em crianças de 5 a 11 anos. Poucas horas depois, o presidente Jair Bolsonaro fez discurso em tom intimidatório, em transmissão para apoiadores, para questionar a decisão da agência.

Nos ofícios, os diretores da Anvisa dizem que foram “surpreendidos com publicações nas mídias sociais na ‘internet’ de ameaças, intimidações e ofensas por conta da referida decisão técnica”.

“Esses fatos aumentaram a preocupação e o receio dos Diretores e servidores quanto à sua integridade física e de suas famílias e geraram evidente apreensão de que atos de violência possam ocorrer a qualquer momento”, diz o pedido de investigação.

Em comunicado, a Anvisa diz que reiterou os pedidos de proteção policial para os membros da agência – que já haviam sido feitos em resposta às ameaças de novembro.

“O crescimento das ameaças faz com que novas investigações sejam necessárias para identificar os autores e apurar responsabilidades. Mesmo diante de eventual e futuro acolhimento dos pleitos, a Agência manifesta grande preocupação em relação à segurança do seu corpo funcional, tendo em vista o grande número de servidores da Anvisa espalhados por todo o Brasil”, diz a nota divulgada neste domingo.

 

“Não é possível afastar neste momento que tais servidores sejam alvo de ações covardes e criminosas”, segue a agência.

“A Anvisa não publicará os anexos que materializam as ameaças recebidas para não expor os dados pessoais dos envolvidos, no entanto, todas as informações foram encaminhadas às autoridades responsáveis. A Anvisa segue em sua missão de proteger a saúde do cidadão”, conclui o informe.

Operação Rota do Fumo: Contrabando de cigarros em Pernambuco é alvo de operação da PF

A  Polícia Federal (PF) em Salgueiro, no Sertão Central, deflagrou na manhã de hoje (15) a operação ‘Rota do Fumo’, que visa a desarticular uma organização criminosa especializada no contrabando de cigarros em Pernambuco.

A investigação teve início no mês de outubro, com a prisão em flagrante de quatro pessoas na Zona Rural de Araripina, no Araripe, enquanto faziam o transbordo de carga de cigarros de uma carreta. Na ocasião foi apreendida uma carga com mais de 800 caixas de cigarros de origem paraguaia, avaliada em aproximadamente R$ 3 milhões.

LEIA MAIS

PF prende caminhoneiro com 167kg de cocaína entre Salgueiro e Juazeiro do Norte

Um caminhoneiro, de 44 anos, foi preso pela Polícia Federal, nesta terça-feira (30), por tráfico de drogas. O motorista estava transportando 167 kg de cocaína na divisa entre  Salgueiro, no Sertão de Pernambuco e Juazeiro do Norte, no Ceará.

Segundo a PF, a ação aconteceu a partir de investigação da Delegacia de Juazeiro do Norte e contou com apoio de policiais federais da Delegacia de Salgueiro  (PE).

Os policiais federais acompanharam o veículo suspeito  na abordagem encontraram a droga escondida num fundo falso do  caminhão.

LEIA MAIS

Bolsonaro diz que aceita depor presencialmente à PF

Bolsonaro

O presidente Jair Bolsonaro informou ao Supremo Tribunal Federal (STF) nessa quarta-feira (6) que pretende depor presencialmente no inquérito que apura suposta interferência política na Polícia Federal. Até agora, Bolsonaro vinha pedindo permissão da Justiça para se manifestar por escrito.

A mudança de posicionamento foi informada ao Supremo pela Advocacia-Geral da União (AGU) e anunciada em plenário nesta quarta. Com isso, o STF adiou novamente o julgamento que definiria se Bolsonaro poderia, ou não, prestar depoimento por escrito nesse caso.

O presidente do STF, ministro Luiz Fux, chegou a colocar o tema em pauta. Logo em seguida, o atual relator do inquérito, ministro Alexandre de Moraes, informou a nova posição de Jair Bolsonaro. E informou que, com isso, terá de avaliar se o recurso da AGU contra o depoimento presencial ainda pode ser julgado.

LEIA MAIS

Polícia Federal deflagra Operação Boqueirão da Onça em Sento Sé

A Polícia Federal deflagrou a Operação Boqueirão da Onça, nesta terça-feira (05), referente a investigação de crime de dano à unidade de conservação, crime de extração ilegal de recursos minerais e crime de usurpação de bens da União na região do Parque Nacional Boqueirão da Onça, em Sento Sé, na Bahia.

Equipes com mais de 20 policiais federais estão no município cumprindo 03 (três) mandados de busca e apreensão autorizados pela Justiça Federal de Juazeiro (BA). Os crimes investigados possuem penas que podem chegar a 11 anos de prisão em caso de condenação.

1234