Candidato é encaminhado a PF para prestar esclarecimentos

Adalberto é encaminhado a PF para prestar esclarecimentos./ Foto: via Whats APP

Adalberto é encaminhado a PF para prestar esclarecimentos./ Foto: via Whats APP

Na tarde desta sexta-feira (30), o candidato a prefeito de Petrolina, Adalberto Cavalcanti (PTB), foi conduzido até a sede da Polícia Federal (PF), em Juazeiro (BA), após denuncias, para prestar esclarecimentos.

Segundo o advogado da coligação ‘Pra Frente Petrolina’, Marcos Antônio de Barros Júnior, o candidato foi abordado pelos policiais em sua residência, localizada na Avenida Cardoso de Sá, Orla de Petrolina, sobre a acusação de estar em posse de certa quantidade de dinheiro,porém  e Adalberto foi liberado em seguida.

Segundo a Polícia Federal, o caso poderá, ou não, ter algum desdobramento após as eleições.

Operação da PF investiga venda de decisões em Tribunal do Ceará

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Todos os envolvidos podem ser acusados de associação criminosa, corrupção passiva e ativa, tráfico de influência e lavagem de dinheiro

A Polícia Federal deflagrou nesta quarta-feira (28) a segunda fase de uma operação em Fortaleza (CE) que investiga a venda de decisões judiciais do Tribunal de Justiça do Ceará.

Batizada de Cappuccino, a ação tem como alvo 14 advogados, os desembargadores do tribunal de Justiça do Estado Francisco Teixeira e Sergia Maria Miranda e o desembargador aposentado Valdsen Pereira, que já havia sido alvo da primeira fase deflagrada em junho do ano passado.

Eles foram conduzidos coercitivamente para prestar depoimentos e suas casas foram alvos de busca e apreensão. No caso de Teixeira e Miranda, os seus gabinetes no tribunal também sofreram buscas.

As ordens foram determinadas pelo ministro do STJ Herman Benjamin que acatou parte da representação feita pela PF que apontava indicativos de conluio entre advogados e desembargadores para a liberação de criminosos por meio da concessão de habeas corpus impetrados principalmente em plantões judiciais.

Segundo a apuração da PF, mais de 300 pessoas foram beneficiadas pelos investigados também com a inclusão em quadros da administração pública no cargo de soldado da PM do Ceará entre 2011 e 2012 sem aprovação em concurso público.

O ministro também determinou o bloqueio de contas do desembargador aposentado e de um dos advogados do esquema.

Todos os envolvidos podem ser acusados de associação criminosa, corrupção passiva e ativa, tráfico de influência e lavagem de dinheiro.

Com informações da Folhapress

Ex-ministro Antonio Palocci é preso em nova fase da Operação Lava Jato

(Foto: Internet)

Para a PF, foram identificadas negociações quando Palocci era ministro que acabaram por beneficiar a empreiteira. (Foto: Internet)

O ex-ministro Antonio Palocci (PT) foi preso em São Paulo nesta segunda-feira (26) durante a 35ª fase da Operação Lava Jato, batizada de “Omertà”. Segundo a Polícia Federal (PF), ele “atuou de forma direta para propiciar vantagens” para a empreiteira Odebrecht quando estava no governo federal.

Palocci foi ministro da Fazenda (2003-06) do governo do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e da Casa Civil (2011) do governo Dilma Rousseff. Ele será levado para Curitiba, onde estão concentradas as investigações da Lava Jato. De acordo com a PF, o ex-ministro e “personagens de seu grupo político” foram beneficiados com vultosos valores ilícitos.

Para a PF, foram identificadas negociações quando Palocci era ministro que acabaram por beneficiar a empreiteira. “Foi possível delinear as tratativas entre o Grupo Odebrecht e o ex-ministro para a tentativa de aprovação do projeto de lei de conversão da MP 460/2009 (que resultaria em imensos benefícios fiscais), aumento da linha de crédito junto ao BNDES [Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social] para país africano, com a qual a empresa tinha relações comerciais, além de interferência no procedimento licitatório da Petrobras para aquisição de 21 navios sonda para exploração da camada pré-sal”.

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PF investiga desvio de mais de meio milhão de reais da Caixa Econômica Federal

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No total, foram cumpridos 13 mandados de busca apreensão: dez no Distrito Federal, dois em Goiás e um em São Paulo. ( Imagem de arquivo)

A Polícia Federal (PF) deflagrou hoje (16) a Operação Patrocínio para identificar uma organização criminosa que movimentou mais de R$ 500 mil da Caixa Econômica Federal entre outubro de 2012 e abril de 2013.

Segundo a investigação, uma conta bancária foi invadida por meio de acessos ilícitos ao Internet Banking da Caixa Econômica Federal, e os suspeitos receberam transferências ilegais em suas contas.

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Operação Hashtag: MPF denuncia oito suspeitos de envolvimento com terrorismo

(Foto: Adriana Justi/G1)

O grupo foi descoberto a partir de um relatório do FBI americano sobre brasileiros envolvidos com células terroristas.(Foto: Adriana Justi/G1)

O Ministério Público Federal (MPF) denunciou oito pessoas à Justiça Federal por envolvimento com organizações terroristas. Elas foram identificadas antes da realização dos Jogos Rio 2016, em ação da operação Hashtag, deflagrada em julho.

O MPF acusa Alisson Luan de Oliveira, Leonid El Kadre de Melo, Oziris Moris Lundi dos Santos Azevedo, Israel Pedra Mesquita, Levi Ribeiro Fernandes de Jesus, Hortêncio Yoshitake, Luís Gustavo de Oliveira e Fernando Pinheiro Cabral dos crimes de promoção de organização terrorista e associação criminosa. Cinco dos denunciados também vão responder por incentivo de crianças e adolescentes à prática criminosa.

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PF investiga fraudes nos quatro maiores fundos de pensão do país

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De acordo com a PF, as investigações começaram a partir de dez casos investigados que revelaram déficits bilionários nos fundos de pensão./ Foto: intenet

A Polícia Federal deflagrou na manhã desta segunda-feira (5) a Operação Greenfield, que investiga crimes de gestão temerária e fraudulenta em quatro dos maiores fundos de pensão do país: Funcef, Petros, da Petrobras Previ e Postalis. A operação conta com o auxílio técnico do Ministério Público Federal, da Superintendência Nacional de Previdência Complementar e da Comissão de Valores Mobiliários (CVM).

Ao todo, 560 policiais federais cumprem 127 mandados judiciais expedidos nos estados de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Espírito Santo, Rio Grande do Sul, Paraná, Santa Catarina e Amazonas, além do Distrito Federal. A Justiça determinou ainda o seqüestro de bens e o bloqueio de ativos e de recursos em contas bancárias de 103 pessoas físicas e jurídicas que são alvos da operação, no valor aproximado de R$ 8 bilhões.

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Operação Águia de Haia: MPF denuncia deputado estadual e dois prefeitos de municípios baianos

(Foto: Divulgação PF)

De acordo com a procuradora, ainda que as escolas participantes da licitação tivessem recebido o serviço, o município teria um prejuízo de mais R$ 535 mil em superfaturamento (Foto: Divulgação PF)

O Ministério Público Federal (MPF) ofereceu denúncia por desvio de verbas e fraude em licitação contra o deputado estadual Carlos Ubaldino de Santana, a prefeita de Camamu (BA) Emiliana Assunção Santos e o prefeito de Ruy Barbosa (BA) José Bonifácio Marques Dourado. Foram denunciados ainda o líder do núcleo empresarial da organização criminosa, o empresário Kells Bellarmino, e mais seis pessoas por formação de quadrilha. A denúncia é um desdobramento da Operação Águia de Haia da Polícia Federal, que investiga desvio de verbas públicas do Fundo de Manutenção da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais de Educação (Fundeb) em 20 municípios baianos.

O empresário Kells Bellarmino é apontado como chefe da quadrilha que vendia serviços educacionais de tecnologia da informação para as prefeituras por meio de processos licitatórios fraudulentos. As apurações revelaram tratar-se de um esquema bem montado de desvio de dinheiro público, corrupção de agentes políticos e servidores públicos. Para transmitir uma aparência de legalidade aos processos, a quadrilha utilizava empresas vinculadas à organização que competiam pela licitação entre si, configurando fraude na disputa.

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Preso mais um suspeito de planejar atos terroristas no Brasil

(Foto: Divulgação PF)

De acordo com a Polícia Federal, o suspeito também será encaminhado a um presídio federal após ser ouvido pelos agentes (Foto: Divulgação PF)

Um dos 12 brasileiros envolvidos na Operação Hashtag, que investiga um grupo virtual acusado de planejar atos terroristas no país, entregou-se no fim da tarde desta sexta-feira (22) a policiais federais em Vila Bela da Santíssima Trindade, Mato Grosso.

Na quinta-feira (21), 10 pessoas foram presas em diferentes estados e encaminhadas para a Penitenciária Federal de Segurança Máxima de Campo Grande, em Mato Grosso do Sul.

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PF investiga fraude superior a R$ 17 milhões no mercado clandestino de cigarros

(Foto: Divulgação PF)

Os nomes das pessoas e instituições envolvidas não foram divulgados pela Polícia Federal, porque o inquérito corre em segredo de justiça. (Foto: Divulgação PF)

Fraudes em transações financeiras no mercado clandestino de cigarros são o alvo da terceira fase da Operação Huno, deflagrada hoje (22) pela Polícia Federal (PF). Dessa vez, cerca de 30 agentes cumpriram quatro mandados de busca e apreensão no Rio Grande do Sul, sendo um em Porto Alegre, um em Passo Fundo, no norte do estado, e dois em Santa Cruz, na região central.

“Um dos contratos teria o valor de R$ 17 milhões. É um valor expressivo, mesmo em um mercado forte como o do tabaco, mais ainda em se tratando de alguém que tinha muitas dívidas. Não é normal que essa pessoa receba empréstimo de bancos”, esclareceu o delegado da PF Gustavo Schneider.

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Operação Ali Babá realiza apreensão e mandados de condução coercitiva em Remando e mais seis cidades baianas

Essa proposta não é nova. Já circulou pelo governo de Fernando Henrique Cardoso, mas acabou engavetada/Foto: reprodução internet

Segundo a Federal, o grupo operava desde 2006 e agia por meio de ‘empresas inidôneas, em nome de “laranjas”, com as quais eram obtidos empréstimos vultosos junto a diversas agências bancárias, de vários bancos’./Foto: reprodução internet

A Polícia Federal deflagrou nesta terça-feira (19) a Operação Ali Babá contra grupo que teria aplicados golpes na Caixa Econômica Federal e em outras instituições financeiras no Estado da Bahia.

Cerca de 140 Policiais Federais cumprem 25 mandados de prisão – sendo 10 preventivas e 15 temporárias -, 28 mandados de busca e apreensão e quatro mandados de condução coercitiva nas cidades de Salvador, Feira de Santana, Seabra, Palmeiras, Monte Santo, Presidente Tancredo Neves e Remanso, todas na Bahia.

Até o momento, de acordo com a PF, foram identificadas 19 empresas envolvidas no esquema, mas suspeita-se que esse número seja muito maior. Só no ano de 2013, foram constatados prejuízos superiores a R$ 10 milhões.

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PF deflagra ação na BA para investigar desvios de R$ 70 mi

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A operação, intitulada de Burla, conta também com o Ministério Público Federal e a Controladoria Geral da União./ Foto: A Tarde

A Polícia Federal (PF) deflagrou uma operação nesta quinta-feira (14), com o objetivo de investigar o desvio de verbas e crimes contra a administração pública em cidades baianas. A fraude pode passar de R$ 70 milhões e foram executadas por duas organizações criminosas comandadas por empresários.

Estão sendo cumpridos três mandados de prisão preventiva, quatro mandados de prisão temporária, oito mandados de condução coercitiva e 14 mandados de busca e apreensão nas cidades baianas de Guanambi, Caetité, Iuiú, Vitória da Conquista e Salvador e também em Belo Horizonte, em Minas Gerais.

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Duas pessoas são presas com carro roubado em Petrolândia

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A arma e os suspeitos foram levados para a Delegacia de Polícia Civil de Petrolândia./ Foto: PF

Dois homens – um de 35 e o outro de 31 anos – foram presos com carros roubados na quinta-feira (07) em Petrolândia, no Sertão de Pernambuco. De acordo com a Polícia Rodoviária Federal, a dupla trafegava pela BR-316 quando foi abordada. A PRF informou que um dos veículos tinha as placas clonadas de outro automóvel com modelo e marcas iguais.

O carro com placas clonadas foi roubado no Recife em 24 de fevereiro deste ano, conforme a Polícia Rodoviária. O suspeito tinha passagens pela polícia por tráfico de drogas e porte ilegal de arma. O segundo homem foi preso com um carro roubado em Salvador, em 2015.

Com um deles foi apreendida uma espingarda de pressão. A arma e os suspeitos foram levados para a Delegacia de Polícia Civil de Petrolândia.

Com informações de G1

Instituição financeira panamenha é alvo de nova fase da Lava Jato

(Foto: Divulgação PF)

Cerca de 60 policiais cumprem 17 ordens judiciais – sete conduções coercitivas e dez mandados de busca e apreensão – nas cidades de Santos, São Paulo e São Bernardo do Campo/ (Foto: Divulgação PF)

A Polícia Federal (PF) realiza na manhã de hoje (7) a Operação Caça-Fantasmas, a 32ª fase da Lava Jato, que investiga uma instituição financeira panamenha que atuava no Brasil ilegalmente, sem autorização do Banco Central, e comercializava empresas offshore.

Entre os clientes da instituição financeira estão investigados na Lava Jato, o que levou a PF a concluir que recursos desviados da Petrobras passaram pela instituição panamenha.

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PF prende no Rio ex-presidente da Eletronuclear

(Foto: Adriana Justi/G1)

O nome da operação é uma referência à cidade ucraniana onde ocorreu o acidente nuclear de Chernobyl./ (Foto: Adriana Justi/G1)

A Polícia Federal acaba de prender o ex-presidente da Eletronuclear Othon Luiz Pinheiro da Silva, num condomínio na Barra da Tijuca, na zona oeste da cidade, onde já cumpria prisão domiciliar. Ele está sendo levado para a sede da PF, na Praça Mauá, no Centro da cidade, de onde seguirá para o Complexo Penitenciário de Bangu, na zona Oeste da cidade.

A prisão do ex-presidente da Eletronuclear ocorre na Operação Pripyat, deflagrada no início da manhã de hoje (06). O nome da operação é uma referência à cidade ucraniana onde ocorreu o acidente nuclear de Chernobyl. A ação é executada em conjunto com o Ministério Público Federal e tem como objetivo desarticular organização criminosa que atuava na Eletronuclear.

Delegados são substituídos na Lava Jato para dar “novo fôlego”, diz PF

(Foto: Adriana Justi/G1)

A substituição havia sido anunciada no último sábado, dia 2. (Foto: Adriana Justi/G1)

Os delegados Rodrigo Sanfurgo, Luciano Menin e Roberto Biazolli, substituirão os delegados que já integravam a equipe que investigava na Operação Lava Jato e que estavam em missão em Curitiba, Eduardo Mauat da Silva e Duílio Mocelin Cardoso.

A substituição havia sido anunciada no último sábado, dia 2. Contudo, a motivação e os novos nomes foram apresentados pela Polícia Federal (PF) nesta segunda-feira (4), no decorrer de uma coletiva de imprensa a respeito da 31ª fase da Operação Lava Jato, na sede da PF em Curitiba.

A PF afirmou que as substituições são uma opção estratégica da coordenação. O interesse com as mudanças é “oxigenar o grupo, dando a ele um novo fôlego, para que os trabalhos continuem buscando cada vez mais sua superação”.

A PF enfatiza ainda que a equipe de investigação não sofreu qualquer tipo de pressão interna ou externa pelas mudanças e que a Operação Lava Jato não terá qualquer prejuízo em seus trabalhos investigativos e operacionais.

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