BC comunica vazamento de dados de 87 mil chaves Pix

Um total de 87.368 chaves Pix de clientes da Sumup Sociedade de Crédito Direto S.A. (Sumup SCD) teve dados vazados, informou nesta sexta-feira (22) o Banco Central (BC). Este foi o sétimo vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

Segundo o BC, o vazamento ocorreu entre 28 de setembro de 2023 e 16 de março de 2024 e abrangeu as seguintes informações: nome do usuário, Cadastro de Pessoa Física (CPF) com máscara, instituição de relacionamento, agência e número da conta. O vazamento ocorreu por causa de falhas pontuais em sistemas da instituição de pagamento, informou o BC, destacando que a exposição ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

Embora o caso não precisasse ser comunicado por causa do baixo impacto potencial para os clientes, a autarquia decidiu divulgar o incidente em nome do “compromisso com a transparência”. Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo ou do internet banking da instituição. O Banco Central ressaltou que estes serão os únicos meios de aviso para a exposição das chaves Pix e pediu que os clientes desconsiderem comunicações como chamadas telefônicas, SMS e avisos por aplicativos de mensagens e por e-mail.

A exposição de dados não significa necessariamente que todas as informações tenham vazado, mas que ficaram visíveis para terceiros durante algum tempo e podem ter sido capturadas. O BC informou que o caso será investigado e que sanções poderão ser aplicadas. A legislação prevê multa, suspensão ou até exclusão do sistema do Pix, dependendo da gravidade do caso.

Histórico
Foi o sétimo incidente de vazamentos de dados do Pix desde a criação do sistema, em novembro de 2020. Em agosto de 2021, ocorreu o vazamento de dados 414,5 mil chaves Pix por número telefônico do Banco do Estado de Sergipe (Banese). Inicialmente, o BC tinha divulgado que o vazamento no Banese tinha atingido 395 mil chaves, mas o número foi revisado mais tarde.

Em janeiro de 2022, foi a vez de 160,1 mil clientes da Acesso Soluções de Pagamento terem informações vazadas. No mês seguinte, 2,1 mil clientes da Logbank pagamentos também tiveram dados expostos. Em setembro de 2022, dados de 137,3 mil chaves Pix da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) foram vazados . Em setembro do ano passado, 238 chaves Pix da Phi Pagamentos tiveram informações expostas.

O caso mais recente foi na última segunda-feira (18), quando 46 mil clientes da Fidúcia Sociedade de Crédito ao Microempreendedor e à Empresa de Pequeno Porte Limitada (Fidúcia) tiveram informações vazadas. Em todos os casos, foram vazadas informações cadastrais, sem a exposição de senhas e de saldos bancários. Por determinação da Lei Geral de Proteção de Dados, a autoridade monetária mantém uma página em que os cidadãos podem acompanhar incidentes relacionados com a chave Pix ou demais dados pessoais em poder do BC.

Em comunicado, a Sumup informou ter sido comunicada da ocorrência pelo Banco Central. “A empresa agiu rapidamente para mitigar a situação, aumentar a proteção dos dados e diminuir as chances de que o fato ocorra no futuro”, destacou o comunicado.

Agência Brasil

PIX promove inclusão financeira de 71 milhões de brasileiros

Um estudo publicado pelo Banco Central (BC) revelou que o PIX, implantado em todo o país em 2020, tornou-se uma ferramenta essencial para a inclusão financeira dos brasileiros. Desde seu lançamento, 71 milhões de brasileiros passaram a realizar transações financeiras por meio do PIX, segundo dados coletados até dezembro de 2022.

Conforme o levantamento do BC, a região Nordeste é a segunda do país onde a utilização do PIX é mais frequente, atrás apenas da região Norte: os nordestinos realizaram uma média de 19 transações por pessoa entre novembro de 2020 e dezembro de 2022.

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Caixa começa a cobrar Pix de pessoas jurídicas em 19 de julho

A partir de 19 de julho, as pessoas jurídicas clientes da Caixa Econômica Federal começarão a pagar para fazer Pix. Autorizada pelo Banco Central (BC), a cobrança de tarifas para empresários que usam o sistema de transferências instantâneas é praticada pela maioria dos bancos, mas não era feita pela Caixa.

Em nota, o banco desmentiu falsas notícias que circularam nessa segunda-feira (18) de que a tarifação atingiria outros tipos de clientes. A Caixa destacou que pessoas físicas, microempreendedores individuais (MEI) e beneficiários de programas sociais continuarão a fazer Pix sem cobrança. “A prática [tarifação do Pix para pessoas jurídicas] já é realizada por outras instituições financeiras e autorizada pelo Arranjo Pix desde novembro de 2020, conforme Resolução BCB nº 30/2020”, justificou a Caixa em nota.

O comunicado também informou que a tarifa a ser aplicada às empresas que fazem Pix será uma das menores do mercado. O banco, informou a nota, mantém o compromisso de oferecer aos clientes as melhores condições em seus produtos e serviços.

Confira as tarifas de envio e recebimento do Pix para pessoa jurídica privada:

Pix transferência

•   Envio de empresa para pessoa física por chave Pix, inserção de dados bancários ou iniciação de pagamento

•   Envio entre empresas por chave Pix ou inserção de dados bancários

•   0,89% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 8,50

Pix compra

•   Empresa recebe Pix de pessoa física em operações de compra por chave Pix, inserção de dados bancários, iniciador de pagamento e Código QR estático

•   Empresa recebe Pix de outra empresa por Código QR estático e iniciador de pagamento

•   0,89% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 130

Pix Checkout

•   Empresa recebe Pix de pessoa física ou de outra empresa por Código QR dinâmico

•   1,20% do valor da operação, com valor mínimo de R$ 1 e máximo de R$ 130

 

Fonte: Caixa Econômica Federal

Novas regras do Pix passam a valer a partir de hoje

Sistema de transferências instantâneas em vigor desde novembro de 2020, o Pix entra em 2023 com novas regras. A partir de hoje (2), o limite individual por transação deixa de existir, o horário noturno passará a ser personalizado e os valores das modalidades Pix Saque e Pix Troco aumentarão.

As mudanças haviam sido anunciadas pelo Banco Central (BC) no início de dezembro. Segundo a autoridade monetária, as novas regras oferecerão mais segurança e flexibilidade ao mecanismo de pagamento, que bateu recorde de 104,1 milhões de transações por dia com o pagamento da segunda parcela do décimo terceiro, em 20 de dezembro.

Segundo o BC, a sugestão para abolir o limite por operação foi feita em setembro pelo Fórum Pix, grupo de trabalho coordenado pelo órgão e secretariado pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban), que reúne as instituições participantes do Pix. Segundo o grupo, o valor máximo por transação era pouco efetivo porque o usuário pode fazer diversas operações pelo valor do limite, desde que respeite a quantia fixada para o período diurno ou noturno.

Confira as mudanças

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Novas regras do Pix começam a valer na segunda

As novas regras começam a valer na próxima segunda-feira (2) e mudam os limites de Pix. A partir de agora, por exemplo, será possível transferir todo o limite diário em um único envio.

Se uma pessoa tinha um limite diário total de R$ 3.000, mas um limite de R$ 1.000 por transação, precisava fazer três transferências. A partir de segunda, poderá fazer uma única transferência de R$ 3.000.

O limite do Pix Saque e Troco: passou de R$ 500 para R$ 3.000 no período diurno, e de R$ 100 para R$ 1.000 durante a noite. O horário do limite noturno poderá ser flexível e definido pelo cliente, se o banco oferecer essa opção. Hoje é das 20h às 6h, mas poderá começar às 22h, se o cliente quiser.

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Pix consolida-se como meio de pagamento mais usado no país

 

Com dois anos de funcionamento, o Pix, meio de transferência monetária instantâneo, consolidou-se como o meio de pagamento mais usado pelos brasileiros, informou a Ferderação Brasileira de Bancos (Febraban). 

De 16 de novembro de 2020, data em que começou a funcionar no país, até o último dia 30 de setembro, foram 26 bilhões de operações feitas no sistema financeiro nacional, com os valores transacionados atingindo R$ 12,9 trilhões.

Levantamento feito pela Febraban com base em números do Banco Central mostra que, no primeiro mês de funcionamento, o Pix ultrapassou as transações feitas com DOC (documento de crédito). Em janeiro de 2021, superou as transações com TED (transferência eletrônica disponível). Em março do mesmo ano, passou na frente em número de transações feitas com boletos. Já no mês seguinte (maio), o Pix ultrapassou a soma de todos eles.

Quanto aos cartões, o Pix ultrapassou as operações de débito em janeiro deste ano e, em fevereiro, superou as transações com cartões de crédito, quando se tornou o meio de pagamento mais usado no Brasil.

Segundo o presidente da Febraban, Isaac Sidney, as transações feitas com o Pix continuam em ascensão e mostram a grande aceitação popular do novo meio de pagamento, que trouxe conveniência e facilidades para os clientes em suas transações financeiras do cotidiano. “Nos últimos 12 meses, registramos aumento de 94% das operações com a ferramenta.”

Quando analisados os valores transacionados, o levantamento mostra que, no último mês de setembro, o Pix atingiu R$ 1,02 trilhão, com tíquete médio R$ 444, enquanto a TED, que somou R$ R$ 3,4 trilhões, teve tíquete médio de R$ 40,6 mil.

“Os números mostram que a população está usando o Pix como meio de pagamento de menor valor, como por exemplo, em transações com profissionais autônomos, e também para compras do dia a dia, que seriam feitas com notas, como foi previsto à época do lançamento da ferramenta”, disse o diretor executivo de Inovação, Produtos e Serviços Bancários da Febraban,  Leandro Vilain.

De acordo com Vilain, isso faz com que o número de transações aumente em ritmo acelerado, trazendo maior conveniência para os clientes, que não precisam mais transportar cédulas para pequenas transações.

Ainda conforme o levantamento, as estatísticas de setembro mostram que quase metade dos usuários do Pix está na Região Sudeste (43%), seguida do Nordeste (26%), Sul (12%), Norte (10%) e Centro Oeste (9%). Quanto aos usuários, 64% têm entre 20 e 39 anos.

Desde o lançamento do Pix, já são 523,2 milhões de chaves cadastradas no Diretório de Identificadores de Contas Transacionais do Banco Central. As chaves aleatórias somam 213,9 milhões, seguidas das chaves por CPF (114,2 milhões), celular (108,3 milhões), e-mail (77,5 milhões). Até outubro, 141,4 milhões de brasileiros já tinham usado o Pix em seus pagamentos.

Segurança

A Febraban e os bancos associados investem cerca de R$ 3 bilhões por ano em cibersegurança para aprimorar e tornar mais seguras as transações financeiras do usuário.

A federação participa do Fórum Pix, promovido pelo Banco Central, e contribui com sugestões para aprimorar ainda mais a segurança desse meio de pagamento. A entidade diz que acompanha todas as regulamentações do mercado e que, em caso de alterações, se empenhará para implementá-las dentro do prazo estabelecido pelo órgão regulador.

O Pix é uma ferramenta segura e todas as transações ocorrem por meio de mensagens assinadas digitalmente e que trafegam de forma criptografada, em uma rede protegida. Os bancos associados também contam com o que há de mais moderno em termos de segurança cibernética e prevenção de fraudes, como mensageria criptografada, autenticação biométrica, tokenização, e usam tecnologias como big data, analytics e inteligência artificial em processos de prevenção de riscos. Segundo a Febraban, tais processos são continuamente aprimorados, considerando os avanços tecnológicos e as mudanças no ambiente de riscos.

Fonte: Agência Brasil

Prefeitura de Juazeiro faz alerta sobre golpe com suposta notificação extrajudicial para MEIs

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro.

A Prefeitura de Juazeiro, por meio da Agência de Desenvolvimento Econômico, Agricultura e Pecuária (Adeap) emitiu um alerta para todos os Microempreendedores Individuais (MEI’s) do município sobre uma tentativa de golpe que está acontecendo através do envio de um e-mail.

A correspondência eletrônica contendo um “cartão de notificação extrajudicial“, de uma suposta “Associação das Empresas de Juazeiro“, apresenta um QR Code para pagamento via PIX, de uma taxa com valor de R$ 188,98.

O diretor de Desenvolvimento Econômico da Adeap, Cleberson Carlos Albuquerque, destaca que muitas denúncias têm chegado à Sala do Empreendedor sobre o golpe, e aproveita para esclarecer que o MEI não tem qualquer obrigação de pagamento, além da arrecadação mensal através da DAS, que pode ser obtida no site da Receita Federal.

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Exclusivo: influenciadora digital de Petrolina tem perfil hackeado e utilizado para aplicar golpe do PIX

O perfil de uma influenciadora de Petrolina (PE), com mais de 50 mil seguidores nas suas redes sociais, foi hackeado e está sendo utilizado para aplicar golpes. Após a nossa equipe receber denúncias por parte de seguidores, apontando a prática divulgada no stories do perfil do Instagram, decidimos entrar em contato com a influenciadora para descobrir se o golpe ainda estava sendo aplicado.

Nossa equipe se passou por um seguidor que desejava participar da “Tabela Pix”, divulgada amplamente pelos criminosos no perfil da influenciadora. Tudo era bem simples para atrair as vítimas: bastava o envio de um pix para uma conta informada pelo perfil e o compartilhamento do comprovante. Depois, era só aguardar 10 minutos para ter o valor prometido estornado.

Iniciamos a conversa na última quarta-feira (28), após uma publicação nos stories da influenciadora. Na postagem, foi apresentado os dados para envio e as “regras” para a participação. Por estratégia da reportagem, decidimos continuar a conversa e simular o envio do valor no dia seguinte.

Durante toda a conversa, o perfil da influenciadora continuava postando conteúdos durante e divulgando a “Tabela PIX”. Nossa equipe optou pela realização de um agendamento e enviamos o comprovante simulando o envio do valor mínimo da Tabela divulgada, seguindo os passos que eram informados. Após 1 hora do envio do comprovante solicitado, o perfil da influenciadora foi desativado. Seguindo, assim, todo o script conhecidos dessas práticas golpistas.

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Banco Central comunica vazamento de dados de 137,3 mil chaves Pix

Pix é o pagamento instantâneo brasileiro criado pelo Banco Central (BC).

Cerca de 137,3 mil chaves Pix de clientes da Abastece Ai Clube Automobilista Payment Ltda. (Abastece Aí) tiveram dados vazados, informou hoje (16) o Banco Central (BC). Esse foi o quarto vazamento de dados desde o lançamento do sistema instantâneo de pagamentos, em novembro de 2020.

Como um cliente pode ter mais de uma chave Pix, o BC informou que o total de pessoas (físicas e jurídicas) afetadas chega a 137.122. Cada pessoa física pode ter até cinco chaves para cada conta e cada pessoa jurídica pode ter até 20.

Segundo o BC, o vazamento ocorreu em dados cadastrais, que não afetam a movimentação de dinheiro. Dados protegidos pelo sigilo bancário, como saldos, senhas e extratos, não foram expostos.

O incidente ocorreu entre 1º de julho e 14 de setembro e expôs os seguintes dados: nome do usuário, Cadastro de Pessoas Físicas (CPF), instituição de relacionamento, agência, número e tipo da conta, data de criação da chave Pix. Todas as pessoas que tiveram informações expostas serão avisadas por meio do aplicativo da Acesso ou do internet banking da instituição.

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Fecomércio de SP quer restrições ao Pix

Queridinho dos brasileiros, o Pix poderá sofrer restrições. Na segunda-feira (10) a Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo de São Paulo (Fecomercio-SP) solicitou ao Banco Central, mudanças no serviço. A ideia da entidade é restringir as transferências imediatas para pessoas físicas que tenham contas abertas há, no mínimo, três meses.

Outra reivindicação da Fecomercio é estabelecer critérios para a abertura das contas digitais, atrelando sua criação à confirmação da veracidade dos documentos enviados (reconhecimento facial, biometria e código PIN, por exemplo).

Os pontos foram levantadas pelo Comitê Meios de Pagamento, do Conselho de Economia Digital e Inovação (CEDI), órgão de trabalho da FecomercioSP. A justificativa é garantir mais segurança aos usuários. “Por isso, a Entidade entende ser preciso criar aparatos mais efetivos para identificar fraudadores, porém, sem onerar nem paralisar a operacionalização desta ferramenta tão utilizada pelo brasileiro” , disse o comunicado.

Banco Central limita de transferências do Pix à noite a partir de hoje

A partir desta segunda-feira (4) passa a valer o limite de transação do Pix no período noturno. A medida faz parte de uma série de ações para garantir mais segurança aos usuários. Assim, o limite estabelecido para transferência é de R$ 1.000,  das 20h às 6h.

A regra é para as transações entre pessoas físicas, incluindo quem for microempreededor individual (MEI). Quem precisar aumentar o limite pode fazer uma solicitação. Além do limite, há outra medida de segurança, que é o cadastro de contato para quem for receber o Pix acima de R$ 1.000 a qualquer hora do dia.

O Banco Central (BC) adotou o limite para tentar diminuir sequestros e ações criminosas, que estavam sendo registradas durante a madrugada.

BC confirma vazamentos de chaves Pix

O Banco Central (BC) confirmou o primeiro caso de vazamentos de chaves Pix. Dados de clientes do Banco do Estado do Sergipe (Banese) foram expostos, na quinta-feira (30), após “falhas pontuais em sistemas dessa instituição financeira”.

Apesar do vazamento, de acordo com o BC, senhas não foram expostas. “Não foram expostos dados sensíveis, tais como senhas, informações de movimentações ou saldos financeiros em contas transacionais, ou quaisquer outras informações sob sigilo bancário. As informações obtidas são de natureza cadastral, que não permitem movimentação de recursos, nem acesso às contas ou a outras informações financeiras“, disse o BC em nota.

As pessoas que tiveram seus dados cadastrais vazados serão notificadas exclusivamente por meio do aplicativo do banco. “Nem o BC nem as instituições participantes usarão quaisquer outros meios de comunicação aos usuários afetados, tais como aplicativos de mensagem, chamadas telefônicas, SMS ou email“, alertou o Banco Central.

Banco Central limita PIX noturno a R$ 1 mil para evitar fraudes e sequestros

Pix caiu no gosto dos brasileiros

As instituições financeiras têm até 4 de outubro para limitar, em R$ 1 mil, as transferências feitas via PIX, entre 20h e 6h. A medida foi aprovada, na quinta-feira (23), pelo Banco Central (BC) e visa reduzir os casos de sequestros e roubos noturnos.

Foram as próprias instituições que solicitaram a limitação ao BC. O limite de R$ 1 mil vai valer tanto para o PIX, como para transferências via TED, DOC e compras pelos cartões de débito, por exemplo. Contudo, o cliente poderá alterar os limites das transações por meio dos canais de atendimento eletrônico dos bancos.

Além dessa limitação, o BC obrigará os bancos a registrarem ocorrências de fraude e tentativas, tudo para impedir prejuízos a clientes e instituições.

Pix terá medidas de segurança para coibir sequestros e roubos

O aumento de casos de sequestros relâmpago e de roubos relacionados ao Pix fez o Banco Central (BC) introduzir medidas de segurança no sistema instantâneo de pagamentos. As alterações divulgadas hoje (27) também afetam outras modalidades de pagamento eletrônico, como a Transferência Eletrônica Disponível (TED), cartões de débito e transferências entre contas de um mesmo banco.

Na mudança mais importante, o limite de transferências entre pessoas físicas, inclusive microempreendedores individuais (MEI), cairá para R$ 1 mil entre 20h e 6h. O novo limite vale tanto para o Pix como para a liquidação de TEDs, para cartões de débito e para transferências intrabancárias.

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