Temer faz exames médicos no posto de saúde do Planalto

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O presidente Michel Temer (PMDB) realizou no início da tarde desta segunda-feira (11) novos exames médicos no posto de saúde do Palácio do Planalto. Segundo a Secretaria de Comunicação da Presidência, tratou-se de um check-up.

Aos 77 anos, ele foi submetido no último dia 24 a uma angioplastia de três artérias coronárias com implante de stent no Hospital Sírio-Libanês, em São Paulo. Depois de dois dias de repouso, teve alta no dia 27 de novembro, quando retornou a Brasília e à intensa articulação pela aprovação da reforma previdenciária.

Antes, no dia 27 de outubro, Temer foi submetido a um procedimento de desobstrução do canal da uretra, também no Sírio Libanês, onde passou dois dias internado. Temer havia se sentido mal no dia 25 de outubro, quando os deputados votavam a suspensão da segunda denúncia contra ele oferecida pela Procuradoria Geral da República.

Com informações da Valor

Ministro Antonio Imbassahy pede demissão do governo de Michel Temer

O ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy, pediu demissão. (Foto: Ilustração)

O ministro da Secretaria de Governo, Antonio Imbassahy (PSDB-BA), pediu exoneração do cargo ao presidente da República, Michel Temer (PMDB) nesta sexta-feira (8), informou a Secretaria Especial de Comunicação Social do Planalto.

A carta de demissão foi entregue por Imbassahy a Temer em São Paulo, onde os dois cumprem agenda oficial, por volta das 16h20. Temer aceitou o pedido. “Fazer parte do seu governo foi, para mim, uma honra. Atuar na articulação política em um período de radicalização pós-impeachment, com uma grande fragmentação partidária, em meio a enormes dificuldades econômicas e fiscais, representou um grande desafio”, diz a carta.

Com informações de O Globo

Governo precisa de 56 votos para aprovação da reforma da Previdência na Câmara

(Foto: Internet)

O Planalto espera fechar o mínimo de 308 para a aprovação da reforma da Previdência na Câmara. Faltando 26 votos, a conta precisa ser fechada até o fim da semana, para a discussão na próxima segunda-feira (11).

Para aprovar a reforma na Câmara, o governo precisa de pelo menos 308 votos em cada uma das duas votações no plenário. Governistas dizem, porém, que só querem votar a proposta quando tiverem cerca de 330 votos garantidos.

“Hoje temos 252 votos a favor e 140 indecisos”, disse Darcísio Perondi (PMDB), vice-líder do governo na Câmara e um dos responsáveis por calcular os votos.

O governo espera conseguir os votos que faltam após partidos da base aliada decidirem por obrigar seus deputados a votarem a favor da reforma. O movimento deve ser puxado por PMDB e PSDB. Ontem, o líder do PMDB, Baleia Rossi (SP), disse que já há maioria na direção nacional da sigla para fechar questão até o fim da semana. O PMDB deve tomar a decisão hoje.

Queda de Dória em pesquisa, cresce o foco do DEM em Luciano Huck

A avaliação de um integrante da cúpula do DEM é que se João Doria iniciar uma tendência de queda irreversível nas pesquisas “nem ele será candidato se tiver juízo”. (Foto: Reprodução)

Desde que a última pesquisa Datafolha mostrou estagnação de João Doria na corrida presidencial, o discurso do DEM sobre eventual candidatura do prefeito mudou. Demistas dizem que não vão entrar num “projeto kamicaze” de comprar briga com o PSDB e com Geraldo Alckmin para lançar o prefeito ao Planalto. O foco do DEM se voltou para Luciano Huck, com quem a sigla mantém encontros frequentes.

O partido, contudo pode também não lançar candidato e apoiar Alckmin, sobretudo se o secretário Rodrigo Garcia for escolhido pelo tucano para ser candidato ao governo de São Paulo.

Antes do último levantamento Datafolha, o DEM se reuniu diversas vezes com Doria e sinalizou portas abertas. Hoje, o entendimento é que, se continuar derretendo nas pesquisas, o próprio prefeito desistirá da campanha. Apesar da desconfiança, a avaliação geral entre os demistas é que não se deve negar abrigo ao prefeito da maior cidade do país, embora a candidatura não seja certa.

Com informações do Estadão

Planalto diz que Temer não participa de discussões sobre reforma política

Em nota à divulgada à imprensa, o Palácio do Planalto informou ontem (12) que o presidente Michel Temer não está participando das discussões sobre a reforma política, que está em tramitação na Câmara dos Deputados.

De acordo com o comunicado, Temer “não se envolveu na adoção do distritão nem na criação do fundo eleitoral. Esses são temas do Congresso Nacional”.

Na quarta-feira (9), a comissão especial que analisa a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 77/03, que trata da reforma, aprovou por 25 votos a 8, o parecer apresentado pelo deputado Vicente Candido (PT-SP).

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Homem é assassinado em Salgueiro

(Foto: Ilustração)

Durante a noite desta quinta-feira (30) um homem, de 41 anos, foi assassinado a tiros no bairro Planalto, em Salgueiro. Não há informações sobre a motivação do crime.

O homem estava em frente à escola Dr. Severiano de Sá, quando dois homens chegaram em uma motocicleta e um deles efeituou seis tiros contra a vítima, que não resistiu e morreu na hora. Segundo a polícia, o homem não tem antecedentes criminais. O caso será investigado.

Planalto e Centrão tiram apoio a mandato de Cunha

O relator alega que ficou “cristalino” que Cunha omitiu de forma intencional informações relevantes e prestou informações falsas às autoridades brasileiras/Foto:internet

PMDB tem medo que Cunha para se vingar, faça acusações a membros do partido /Foto:internet

O deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ) perdeu apoio do Palácio do Planalto, do PMDB e do Centrão (maior bloco parlamentar informal do Congresso) na luta para manter o mandato.

Antes poderoso, o presidente afastado da Câmara está acuado por antigos aliados, que o pressionam para que renuncie ao cargo na direção da Casa, e pela Operação Lava Jato.

Cunha vê a preservação do mandato como única forma de não ser preso –ele teme que seus processos sejam remetidos a primeira instância e fiquem sob cuidados do juiz Sérgio Moro.

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Dilma gastou entre janeiro e maio cerca de R$ 280 mil em despesas com alimentação

O banquete que o poder oferece

A presidente  afastada, Dilma Rousseff (PT), gastou de janeiro a maio, cerca de R$ 280 mil em seu cartão de suprimento para despesas com alimentação, média de R$ 62 mil mensais. De 13 a 31 de maio, os 18 primeiros dias de afastamento  o gasto de Dilma com alimentação chegou R$ 54 mil.

Segundo informações do Planalto o cartão foi reabastecido e Dilma já pode fazer compras para o Alvorada.

Enquanto isso, a crise toma conta da vida de milhares de brasileiros, são quase 11 milhões e 500 mil de desempregados.

Com informações da Folha

Fotógrafo registra dias melancólicos de Dilma no Palácio do Planalto

 

Dilma desce a rampa interna do Planalto/Foto:Orlando Brito

Dilma desce a rampa interna do Planalto/Foto:Orlando Brito

Fotógrafo com experiência de décadas registrando o poder em Brasília, em 2002 Orlando Brito publicou um livro famoso: Poder – Glória e Solidão. São imagens do início ao fim do mandato de cada presidente, de 1966 até 2001, com Fernando Henrique Cardoso (PSDB). Os ciclos se repetem: no início, o entorno dos presidentes é abarrotado de gente e os finais, sempre de um vazio solitário e melancólico.

Hoje tudo se repete no Planalto. É o fim da Era PT, 14 anos desde a publicação do livro, após os governos de um presidente Lula que foi o mais popular da história. E uma presidente que foi a mais impopular.

A presidente Dilma Rousseff (PT) deve ser afastada por 180 dias na próxima quarta (11), como avalia a própria base do governo. Claro, em tese ela pode voltar, pois o final do impeachment será em alguns meses. Mas além da dificuldade política dessa volta de fato ocorrer, semana passada Orlando Brito, acostumado aos ciclos de início e fim de cada governo, já identificou o mesmo padrão novamente. O fotógrafo registrou as primeiras imagens em um ensaio batizado por ele de Melancólica Atmosfera Palaciana, imagens que mostram esse clima de fim de ciclo no Planalto.

Orlando adianta que publicará novo livro: Poder, vitórias e derrotas – de Castelo a Rousseff. Vai abranger a Ditadura Militar, Diretas Já e todos os presidentes de Collor até Dilma.

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