Projeto de Regularização Fundiária do bairro Terras do Sul está travado na Câmara

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O Presidente da Comissão de Justiça da Câmara de Vereadores do Município de Petrolina, vereador Pérsio Antunes (PMDB), anunciou na tarde desta quinta-feira (07) que o projeto de regularização fundiária do bairro Terras do Sul, proposto pelo legislativo, está barrado na Câmara até que sejam feitos os ajustes legais.

Segundo Pérsio Antunes, quando foi iniciada a regularização do bairro Terras do Sul, foi reclamado na justiça de imediato como proprietários dos terrenos três pessoas, sendo que posteriormente mais nove, apareceram com documentação, também como proprietários do local.

Entretanto, os três primeiros a reclamar a propriedade, obtiveram ganho de causa. Sendo que em meados do andamento do processo na justiça, pediram acordo para que, ao invés de haver o pagamento pelos terrenos, existisse uma permuta com terrenos públicos.

O ponto central do projeto estar emperrado na Câmara, encontra-se, de acordo o vereador Pérsio, a disparidade de valores de terrenos que seriam realizadas as permutas. Estando os valores dos terrenos a serem permutados, muito aquém do valor real. Além dele afirmar que há terrenos que não pertencem ao município e que mesmo assim, estão para serem doados.

O vereador ainda afirma que foi recebido um documento do Ministério Público do Estado de Pernambuco, em que se recomenda que, enquanto houver falhas no projeto de regularização, que o mesmo não seja realizado.

“Eu não poderia dar meu parecer no seu bojo a legalidade, ou seja, que está irregular. Porque eu posso responder amanhã perante a justiça. Porque é um patrimônio público que está sendo trocado para torna-lo público. Ou seja, para doar a população e eu tenho que fazer dentro da lei” afirma o presidente da Comissão de Justiça da Câmara.

O vereador afirma que já solicitou a documentação dos terrenos ao cartório para esclarecimentos das áreas a serem trocadas. Enquanto isso, os 1942 lotes do Terras do Sul, permanecem sem a devida regularização.

Vereador Pérsio concederá coletiva a imprensa para fazer revelações políticas nesta quinta

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De acordo com o convite feito pela assessoria, o ex-presidente do PMDB de Petrolina, vereador Pérsio Antunes, concederá coletiva à imprensa nesta quinta-feira, 7, às 17h em seu gabinete na Câmara Municipal.

Rumores políticos na cidade, dão conta que o vereador deverá trocar de partido, deixar o PMDB e se filiar ao PV já que o filho do prefeito de Petrolina, Julio Lossio Filho, assumiu o comando da legenda peemedebista na terra dos impossíveis. Nesta semana, Pérsio comentou sobre a possibilidade de compor a chapa como candidato a vice-prefeito do Deputado Adalberto Cavalcanti.

Agora é aguardar para saber quais serão as novidades reveladas pelo edil nesta coletiva.

Raul Henry engrossa cordão do fogo amigo do fora Cunha!

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Vice-governador de Pernambuco, Raul Henry (PMDB/PE) bateu duro no correligionário e presidente da Casa, Eduardo Cunha (RJ), alvo de investigação por recebimento de propina, desvendado pela Operação Lava Jato, e por contas na Suíça; Raul avalia que o afastamento do parlamentar “deve ser realizado o quanto antes para que o parlamento volte a cumprir seu papel”;

O vice-governador afirma que o peemedebista tem muitas “fragilidades que o impedem de realizar sua função como presidente da Câmara”; aliado do deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB-PE), Raul afirma que a Casa “precisa de uma pessoa que tenha esse perfil de resgate da credibilidade da instituição” (Fonte:247 )

PMDB e governo acirram disputa por vaga de Cunha

 

DILMA E CUNHA

A possibilidade de queda de Eduardo Cunha da presidência da Câmara pelo STF acirrou as divisões na bancada do PMDB, que já vive clima de guerra pela disputa da liderança do partido. A batalha deve reproduzir a atual: Leonardo Picciani (RJ) que retomou o posto de líder com ajuda do Planalto, tem simpatia do governo para se candidatar. Osmar Serraglio (PR), da ala pró-impeachment e aliado do presidente da Câmara, é visto com bons olhos pelo grupo de Michael Temer.

Aliados de Cunha e líderes da oposição avaliam que o um nome fora do PMDB em partidos com boa interlocução com o presidente da Casa, como PR e PSD, pode ter chances na sucessão.

Os males velhos e novos no hermafrodita PMDB

 

12313569_1505041576463976_6145007398091477645_n (2)Por Marcelo Damasceno

Desde que ocupou o Palácio do Planalto o PARTIDO DOS TRABALHADORES é diariamente devassado de forma múltipla e açougueiro de toda parte a esquarteja-lo impiedosamente. A pauta do anti-lulismo é uma obsessão diária. Infelizmente, setores deslumbrados e portadores do vírus corruptor desse PT contribuiu em muito significado para a sucessão de erros e gestão contaminada por atitude desvairada e improba com dinheiro.

Daí ter surgido a adjetivação e consequências jurídicas para o “mensalão do ministro José Dirceu” um semideus aos próprios olhos.

O PT pagando caro até esta hora num segundo momento sob a artilharia da imprensa tucana e “pefelista” para disseminar a ideia do impeachment.

E difundir a operação lava-jato como tribunal divino a exorcizar esse “demonizado” PT que mal abre a boca para defender -se.

Valeu-se esse PT na base aliada o tempo todo do coadjuvante dúbio, esse PMDB. Uma legenda desmoralizada pela estratosférica inflação do governo fisiologista de José Sarney entre 1985 a 1989. E sob o lema da distribuição criminosa de concessões de mídia para seu primo ideológico o PFL, o genitor do DEM. Juntos desgovernaram a Pátria “mãe gentil”.

O PT fez aliança com esse PMDB que tem sim contribuição por sua fatia saudável e histórica no processo de luta pelo voto direto e trincheira contra a ditadura militar que “prendeu e arrebentou” usando seu choque machista penalizando a estudante Dilma Roussef hoje presidente e sob esse fio desencapado do PSDB e seu histórico torturador vestido de DEM. O PMDB da segunda divisão nesta terça-feira, 16, despertado logo cedo pelo camburão expedido pelo STF. E desengavetado de sua condição. Um hospedeiro da bactéria corruptora.

Bastou uma operação, esta CATALINARIA e o flagrante deputado-propaganda do “bem”, Eduardo Cunha, escoteiro do PSDB e panela geral da República a reclamar de “perseguiçao política”.
E a invocar essa imoral, “impunidade parlamentar com foro privilegiado”.

Bastou um pontapé na gaveta e o PMDB do mal com o PSDB “do bem” a reclamar da Polícia e da promotoria pública sob os mandados de busca e apreensão expedidos pelo Supremo Tribunal Federal-STF. Um expediente ao qual o PT recebe curso intensivo faz tempo. Mas, calado como uma “ovelha muda diante dos seus tosquiadores”. Em forçosa exegese bíblica.

O PMDB de Ulisses Guimarães, Jarbas Vasconcelos e Pedro Simon não é esse aí do Michel Temer. A legenda é portadora desse dúbio poder. Não sabe ser governo ou oposição.

Prefere Cunha num cardápio ou Jarbas noutro. Em Petrolina amanhece a notícia que o PMDB rebelado de Jarbas deva unir -se com o rebelado PSB de Lucas Ramos para a disputa Municipal em 2016. E com unção do governador de Pernambuco, Paulo Câmara(PSB PE) e “simpatia forçada” de Júlio Lossio(PMDB) que é tutor do PMDB histórico que lhe foi confiado por Jarbas.

Mas também, um Júlio compadre de Michel Temer, peemedebista virtual e ideólogo da conspiração golpista contra Dilma. Você consegue metabolizar esse jeito nesse PMDB de ser?

Escrevi, Marcelo Damasceno. De PETROLINA PE. Jornalista.

Cunha afirma que não vai renunciar; deputados repercutem operação da PF

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O presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, voltou a afirmar nesta terça-feira (15) que não vai renunciar ao cargo: “Não há a menor hipótese. De jeito nenhum”. Cunha foi um dos alvos da operação em que a Polícia Federal cumpriu 53 mandados de busca e apreensão em várias capitais. Os mandados foram expedidos pelo Supremo Tribunal Federal (STF) no âmbito da Operação Lava Jato, na qual Cunha foi citado em delações premiadas e é investigado por corrupção passiva e lavagem de dinheiro.

As buscas em relação ao presidente da Câmara se concentraram na residência oficial, em Brasília, e em sua casa e escritório, no Rio de Janeiro. As dependências da Câmara dos Deputados também receberam agentes da Polícia Federal.

Eduardo Cunha disse que é inocente, está tranquilo e confiante na Justiça. Para ele, a operação de busca e apreensão foi um sinal de que ainda não havia provas contra ele nos inquéritos em andamento. Ele considerou a investigação normal, mas disse estranhar o momento da operação: “Até aí, nenhum problema, nada demais; faz parte de qualquer tipo de processo investigativo. O que eu estranho é que, no dia do Conselho de Ética e na véspera da decisão do processo de impeachment [pelo STF], de repente deflagram uma operação que está em cima de um inquérito que tem uma denúncia feita há quatro meses. Depois a denúncia foi aditada”.

O presidente reclamou da transcrição do vídeo da delação, conseguida há 15 dias. “A transcrição que foi feita do vídeo da delação é criminosa e não retrata o que está no vídeo”, afirmou.

Cunha defende rompimento imediato do PMBD com o governo

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Após a operação de busca e apreensão nas casas do presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), na manhã desta terça-feira (15), o parlamentar deu entrevista acusando o Partido dos Trabalhadores (PT) de ser o “responsável pelo assalto que ocorreu no Brasil”, como ele definiu o escândalo envolvendo a Petrobras.

Cunha diz estar tranquilo com as buscas que ocorrem na residência oficial de Cunha, em Brasília, e na casa do parlamentar, no Rio, por ordem do Supremo Tribunal Federal (STF). “Não estou nem um pouco preocupado com a operação da PF, mas estranho muito”, afirmou “Sou desafeto do governo e todos sabem disso”. Durante a entrevista, Cunha defendeu ainda o rompimento imediato do PMBD com o governo.

Operação da PF

O deputado federal é acusado de corrupção e lavagem de dinheiro pela Procuradoria-geral da República (PGR) nas investigações da Operação Lava-Jato. Ações também foram realizadas em vários estados e em gabinetes do Congresso Nacional. As medidas decorrem de representações da Polícia Federal e do Ministério Público Federal nas investigações que tramitam no Supremo. Elas têm como objetivo principal evitar que provas importantes sejam destruídas pelos investigados. Segundo a PF, foram autorizadas apreensões de bens que possivelmente foram adquiridos pela prática criminosa. Os investigados, na medida de suas participações, respondem a crimes de corrupção, lavagem de dinheiro, organização criminosa, entre outros.

Padilha protocola carta de demissão e deixará ministério, diz Vieira Lima

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O ministro Eliseu Padilha deverá deixar a Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República nos próximos dias. Segundo o ex-deputado Geddel Viera Lima (PMDB-BA), o ministro “já entregou a sua carta de demissão”. Vieira Lima informou que Eliseu Padilha tinha que viajar e, por isso, não pode esperar o ministro-chefe da Casa Civil, Jaques Wagner, para conversar e decidiu protocolar a carta de demissão.

“Ele [Eliseu Padilha] já saiu, já entregou a carta. O governo já está oferecendo o ministério para o PMDB”, disse o ex-líder do PMDB, Geddel Vieira Lima. Segundo aliados do ministro, Padilha teria ficado chateado no governo em função de uma indicação que teria feito para a Agência Nacional de Aviação Civil (Anac) e depois viu a nomeação ser revogada.

De acordo com a assessoria de Eliseu Padilha, ele só irá se pronunciar oficialmente sobre se sai ou não do governo após conversar com a presidenta Dilma Rousseff.

Outros peemedebistas ligados a Padilha também confirmaram que o ministro já protocolou sua carta de demissão da Secretaria de Aviação Civil da Presidência da República.

Ministro Eliseu Padilha deixa o governo Dilma

padilhaO ministro da Aviação Civil, Eliseu Padilha, está deixando o governo Dilma Rousseff. É o primeiro desembarque de um ministro do PMDB desde que o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, anunciou a abertura do processo de impeachment contra Dilma.

Padilha é o ministro mais próximo do vice-presidente da República, Michel Temer, e participou na quinta-feira da reunião de coordenação política no Planalto. Neste encontro, o ministro da Casa Civil, Jaques Wagner, pediu aos ministros que intensifiquem a defesa da presidente Dilma e as críticas ao andamento do processo de impeachment.

A interlocutores mais próximos, Padilha vinha comentando que não estava à vontade nesta situação. Se houver impeachment, quem assume a presidência será Michel Temer.

Padilha disse, por meio de sua assessoria de imprensa, que prefere não se manifestar sobre o assunto antes de se encontrar com a presidente Dilma Rousseff.

No primeiro semestre do mandato da presidente Dilma, Padilha mergulhou nas tratativas do Planalto com deputados e senadores. Quando Michel Temer (PMDB-SP) assumiu a articulação política em abril, o gaúcho deixou a Aviação Civil em segundo plano para auxiliar o vice-presidente, seu principal aliado em Brasília.

Em agosto, com a saída de Temer do dia a dia da articulação e o gradual afastamento do PMDB do governo, Padilha também vai se despedir do expediente nas Relações Institucionais. Na retomada do expediente cheio na Aviação Civil, Padilha pretendia dar celeridade ao pacote de concessão de aeroportos e ao plano de aviação regional. (Zero Hora)

Aécio abandona Romário após citação de dinheiro suíço

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A citação na conversa gravada que levou o senador Delcídio Amaral (PT-SP) à prisão fez com que o presidente Nacional do PSDB, senador Aécio Neves (MG), abandonasse o senador Romário (PSB-RJ). O tucano cancelou encontros que teria na segunda-feira (30) com o senador fluminense e dirigentes de outros partidos de oposição para articular a criação de uma frente única para disputar a prefeitura do Rio no ano que vem. Delcídio, na gravação em que acerta o silêncio do ex-diretor da Petrobras Nestor Cerveró, fala sobre um suposto esquema para limpar uma conta que Romário teria na Suíça.

Aécio articula a criação de uma frente para ocupar o espaço criado pelo enfraquecimento da candidatura do secretário Pedro Paulo, candidato do prefeito Eduardo Paes (PMDB) a sua sucessão. A frente seria composta pelo PSDB, PSD, DEM, SD, PPS e PSC, as forças que se uniram em torno do senador mineiro na eleição do ano passado.

Haveria um encontro separado com Romário. Oficialmente, o motivo do cancelamento, segundo fontes tucanas citadas pelo jornal O Globo, foi a convocação de uma reunião em São Paulo pelo ex-presidente Fernando Henrique Cardoso para discutir com Aécio a estratégia de enfrentamento da crise política, que se agravou muito nos últimos dias.

Aécio quer remarcar as conversas com Romário e com os demais partidos ainda esse ano. O objetivo é articular uma candidatura única à prefeitura em 2016 que simbolize a oposição ao governo Dilma Rousseff e, no âmbito local, se contraponha à do PMDB de Eduardo Paes.  (do Portal BR 247)

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