Seca causa prejuízo de R$ 103,5 bilhões no Nordeste em três anos

(Foto: Internet)

A seca atinge o semiárido brasileiro desde 2012 (Foto: Internet)

A seca severa que atinge o Nordeste causou um prejuízo de R$ 103,5 bilhões entre os anos de 2013 e 2015. O levantamento foi feito pela CNM (Confederação Nacional dos Municípios), que usou os dados do Sistema Integrado de Informações sobre Desastres – criado em dezembro de 2012 e coordenado pela Secretaria Nacional de Proteção e Defesa Civil.

Graças ao sistema, pela primeira vez foi possível mensurar os danos materiais causados pelos eventos naturais no país. A seca atinge o semiárido brasileiro desde 2012, com 33,4 milhões de pessoas afetadas.

O levantamento aponta que todos os desastres naturais do país, entre 2013 e 2015, causaram prejuízo de R$ 173,5 bilhões. Ou seja, 60% do prejuízo no Brasil com todos os eventos extremos se concentraram pela falta de chuva no Nordeste.

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Candidata descobre na urna que fez campanha com número errado

Mesmo se houver prisão ou detenção em flagrante, o candidato deve ser levado imediatamente a um juiz, para que o magistrado avalie no mesmo momento a legalidade do ato. (Foto: Reprodução/Internet)

Mesmo se houver prisão ou detenção em flagrante, o candidato deve ser levado imediatamente a um juiz, para que o magistrado avalie no mesmo momento a legalidade do ato. (Foto: Reprodução/Internet)

Uma candidata a vereadora em Guajará-Mirim, Rondônia, descobriu, na última hora, que fez toda a sua campanha com o número errado. A postulante digitou seu número de campanha na urna e verificou que era inexistente.

O cartório eleitoral de Guajará-Mirim informou que o número da campanha da candidata era diferente do número registrado no Tribunal Regional Eleitoral (TRE). A candidata, que fez toda a sua campanha com um número errado, não conseguirá receber nem o próprio voto.

O Dia

Falta de estrutura causa prejuízo de 150 bilhões por ano ao Brasil

Nas últimas duas décadas, o Brasil investiu em média 2,2% do PIB em infraestrutura, enquanto a média mundial foi de 3,8%.

A cada ano que o Brasil deixa de investir o mínimo necessário para manter a infraestrutura existente, a economia perde R$ 151 bilhões – valor próximo ao déficit primário calculado para o País em 2016.

O resultado dessa conta, feita pela consultoria GO Associados, é perverso: além de manter um transporte de má qualidade e uma oferta restrita de serviços públicos, o baixo investimento no setor representa menos emprego e renda para a população e menos dinheiro nos cofres do governo.

Importante aliado para turbinar o crescimento econômico em qualquer lugar do mundo, o investimento em infraestrutura sempre esteve entre as prioridades anunciadas pelos governos Lula e Dilma. Mas, apesar da criação do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), os montantes aplicados de 2003 para cá nunca passaram dos 3% do Produto Interno Bruto (PIB) – parâmetro mundial que indica o investimento necessário para manter a estrutura existente.

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