Polícia Militar de Pernambuco prende sete pessoas por contrabando de cigarros e corrupção ativa

(Foto: Polícia Militar)

As prisões foram efetuadas nesta quinta-feira (4) pela equipe do GATI e Malhas da Lei do 7ºBPM em uma rodovia do Sertão Pernambucano.

A ação iniciou com a prisão de uma mulher de 61 anos de idade que trafegava em um veículo SPIN, Placa PCO 5338, de cor Prata com cigarros importados. Para não ser presa, tentou subornar os policiais oferecendo uma quantia de R$ 15 mil, o que configurou crime de corrupção ativa.

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Governador do Rio de Janeiro, Pezão é preso em nova operação contra corrupção da Lava-Jato

PF entra no Palácio Laranjeiras para prender o governador Luiz Fernando Pezão. (Foto: OGlobo)

Agentes da Polícia Federal (PF) e procuradores da República foram às ruas nesta quinta-feira para cumprir ao menos nove mandados de prisão. O principal alvo da operação intitulada “Boca de Lobo” foi o governador do Rio de Janeiro Luiz Fernando Pezão.

O pedido de prisão foi feito pela (PF) do Rio, com aval da Procuradoria Geral da República, a um mês do término do seu mandato. Entre outros alvos da ação estão o secretário de Obras do Rio, José Iran, e operadores financeiros ligados ao governador.

Segundo informações do jornal O Globo, no apartamento do Pezão, no Leblon, a equipe da PF não achou ninguém. Uma equipe também foi à casa da mãe do governador, também no Leblon.

Coordenador da 8ª CIRETRAN de Juazeiro é preso acusado de fraude

(Foto: Reprodução/Google Maps)

O coordenador da 8ª CIRETRAN de Juazeiro e um ex-servidor da unidade foram presos pela Polícia Civil na manhã dessa quinta-feira (11) na Operação Trânsito Livre. A dupla é acusada de atuar em um esquema de delitos contra o patrimônio e a administração pública.

A operação foi coordenada pela delegada Lígia Brunes e as investigações foram iniciadas em 2017, pela Delegacia de Repressão a Furtos e Roubos (DPFR), com apoio da 17ª Coorpin. Segundo a Polícia Civil, Ítalo José dos Santos que é coordenador da CIRETRAN de Juazeiro e Jair do Santos Santana são acusados de fraudar documentos de 19 veículos com restrições de trânsito, mediante o pagamento de propina.

Ítalo José é apontado como o cabeça da operação, já que era ele que fraudava e assinava os documentos, além de liberar a saída dos veículos do pátio da CIRETRAN. A participação de Jair, segundo a polícia foi funcionário da unidade e aprovava os carros e motos na vistoria.

Durante a manhã a Polícia Civil cumpriu mandados de busca e apreensão na residência dos dois acusados, recolhendo computadores, dinheiro e documentos de transferência de veículos. Eles estão sendo ouvidos na delegacia e serão submetidos ao exame de corpo de delitos. Até o final da manhã os acusados ainda não haviam sido encaminhados à Penitenciária da cidade.

Outro lado

O Blog Waldiney Passos tentou contato com a 8ª CIRETRAN em buscas de um posicionamento da instituição sobre a prisão do coordenador, mas ninguém retornou as nossas ligações. Em contato com o Detran da capital baiana, fomos informados que a CIRETRAN é uma unidade independente e que somente ela pode comentar a prisão.

Agente da PRF é condenado por cobrar propina em Ouricuri

O agente já estava sendo monitorado pela corregedoria da PRF diante da suspeita de práticas de corrupção. (Foto: Internet/Ilustração)

Após pedir propina para liberar um caminhoneiro com veículo irregular, um Policial Rodoviário Federal foi condenado pela Justiça Federal de Pernambuco nessa quarta-feira (18). O crime aconteceu no posto da Polícia Rodoviária Federal (PRF) de Ouricuri (PE), em junho do ano passado.

Segundo o Ministério Público Federal (MPF), o policial Nelson de Oliveira Alencar Neto teria liberado, sem nenhuma autuação, um motorista com tacógrafo de seu caminhão vencido. O motorista relatou à corregedoria da PRF que teria recebido ameaça de aplicação de outras multas, além da relativa ao tacógrafo, caso não desse alguma quantia ao policial.

O policial foi condenado pelo crime de concussão, prática que consiste em obter dinheiro ou vantagens, indevidamente, usando da influência de seu posto. O agente já estava sendo monitorado pela corregedoria da PRF diante da suspeita de práticas de corrupção.

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Prefeitura de Juazeiro exonera Diretor de Fiscalização da SEMAURB acusado de cobrar propina

A denúncia de que o Diretor de Fiscalização da Secretaria de Meio Ambiente e Ordenamento Urbano (SEMAURB) de Juazeiro (BA), Jailson Silva dos Santos, estaria cobrando propinas para não realizar fiscalizações em estabelecimentos comerciais do município provocou a sua exoneração imediata.

Em contato com o Blog Waldiney Passos, a Prefeitura de Juazeiro informou por meio de uma nota, que o prefeito Paulo Bonfim (PC do B) já autorizou a exoneração do servidor, que também será submetido a um processo administrativo.

A Prefeitura também vai apurar o envolvimento de outros funcionários da secretaria na cobrança de propinas e afirmou não compactuar com esse tipo de atitude. O caso veio à tona na tarde dessa quinta-feira (7), com a publicação de áudios de Jailson acertando o esquema.

Confira a nota da Prefeitura de Juazeiro:

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PF investiga se reforma na casa de filha de Temer foi paga com dinheiro de propina

(Foto: Internet)

A Polícia Federal está investigando pagamentos indevidos ao presidente Michel Temer (MDB) por parte de uma arquiteta. Maria Rita Fratezi é mulher do coronel João Baptista Lima, suspeito de receber propina do presidente. Baptista foi preso juntamente com aliados de Temer nesta quinta-feira (29), durante operação da PF.

A arquiteta Maria Rita teria realizado uma reforma na casa da filha de Temer. Maria Rita e seu esposo são sócios na PDA Projeção e Direção Arquitetônico e segundo a PF,  a reforma foi feita mediante pagamento de “altos valores em espécie”.

De acordo com a PF, essa é a primeira prova de elo financeiro entre o coronel Lima e Michel Temer. A suspeita dos investigadores é que a reforma tenha sido paga com dinheiro de propina. O ministro do Supremo Tribunal Federal, Luís Roberto Barroso mandou intimar a arquiteta.

O imóvel investigado tem cerca de 350 metros quadrados e fica no bairro de Alto de Pinheiros, na zona oeste de São Paulo. A casa foi adquirida em 2011 por Maristela, filha do presidente Michel Temer, e em 2014 passou por uma grande reforma.

PGR investiga Temer e ministros por crimes relacionados à Caixa Econômica

(Foto: Internet)

A Procuradoria-Geral da República (PGR) está investigando o presidente Michel Temer, após ver indícios da participação de Temer e ministros e ex-ministros do seu governo em crimes relacionados à Caixa Econômica Federal.

No dia 17 do mês passado foi realizada uma perícia encomendada pela Caixa, que resultou no afastamento de quatro vice-presidentes da instituição por envolvimento em esquemas de favorecimento de empresas em troca de propina. Essa investigação fez o Ministério Público recomendar a Temer, o afastamento de 12 vice-presidentes da Caixa, atitude tomada pelo presidente semanas após a orientação do MP.

Entre os indícios observados pela PGR, estão um email de Michel Temer à época vice-presidente da República, intercedendo na nomeação de um funcionário para ocupar cargo de Superintendência Regional do banco na cidade de Ribeirão Preto (SP).

Na perícia há menções de encontros de Temer com ex-funcionários da Caixa, mediado por Eduardo Cunha, ex-presidente da Câmara dos Deputados. Ministros do governo também tiveram seus nomes envolvidos. Moreira Franco, Geddel Vieira Lima e Eduardo Cunha são suspeitos de negociar cargos em troca de propina.

Mesmo com a investigação, Temer desembarca no Sertão amanhã (2), para inaugurar obras na cidade de Cabrobó.

Futebol sob suspeita

Marcelo Campos Pinto aparece em depoimentos sobre o escândalo de corrupção na Fifa. (Foto: Internet)

De acordo com o Jornal do Brasil, o ex-executivo da TV Globo Marcelo Campos Pinto, citado no escândalo de corrupção da Fifa, seria o destinatário de US$ 1 milhão na contabilidade secreta da Torneos y Competencias, revelada no julgamento em Nova York. Nos documentos da empresa argentina consta a sigla “MCP”, que seria de Marcelo Campos Pinto. Ele negociava a compra de direitos de transmissão esportiva para a Globo.

A Rede Globo aparece várias vezes nessas mesmas planilhas como crédito, o que seriam sinais de que a emissora pagou ao longo dos anos pelos direitos de transmissão de campeonatos como a Copa Libertadores e a Copa América.

Esses pagamentos totalizariam US$ 12,8 milhões, mas não está claro se os valores marcados como Globo eram propina ou se entravam de forma legítima no fundo paralelo que depois era usado para irrigar a rede de propina dos cartolas. As informações são da Folha de S. Paulo.

O Grupo Globo afirmou que nunca teve conhecimento de pagamento de propina.

“Sobre a afirmação de uma testemunha no julgamento que acontece em Nova York, de que o ex-diretor do Grupo Globo Marcelo de Campos Pinto recebeu em 2013 pagamento de uma empresa do Grupo Torneos y Competencias, que atua na área de marketing esportivo, o Grupo Globo esclarece que nunca teve conhecimento de tal pagamento. Caso tal pagamento tenha ocorrido, foi, evidentemente, contrário aos interesses da empresa. O Grupo Globo reafirma que não tolera nem paga propina”, disse por meio de nota.

Esquema de desvio no Into pagou propina a Humberto Costa, diz delator

Romero afirmou que, entre os envolvidos, está o ex-ministro Humberto Costa, que hoje é senador pelo PT de Pernambuco e líder da oposição

O ex-subsecretário de saúde do estado do Rio de Janeiro César Romero depôs ao juiz Marcelo Bretas, na 7ª Vara Federal, e afirmou que o esquema que envolveu o empresário Miguel Iskin e o ex-diretor do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) Sérgio Côrtes incluiu pagamento de propina a interlocutores no Ministério da Saúde. Romero afirmou que, entre os envolvidos, está o ex-ministro Humberto Costa, que hoje é senador pelo PT de Pernambuco e líder da oposição.
O ex-subsecretário detalhou o esquema de corrupção que, segundo a denúncia do Ministério Público Federal, começou no Into e depois foi replicado na Secretaria Estadual de Saúde, quando Côrtes foi nomeado secretário pelo ex-governador Sérgio Cabral.
Por volta de 2003, de acordo com Romero, o instituto passou a integrar o Projeto Suporte, do Ministério da Saúde, em que serviços especializados eram oferecidos em outros estados. Ainda segundo a versão do delator, uma portaria do ministério determinou a compra de equipamentos via Into para esse fim. A mudança, diz Romero, ocorreu a partir de relações de Côrtes e Iskin no ministério, e foi “comemorada” pelo grupo do Into em uma festa paga pelo empresário Miguel Iskin, em São Paulo. O delator disse  que o empresário fez pagamentos ao ex-ministro e a um gestor da área de orçamento do ministério.
Em nota, o ex-ministro e atual senador Humberto Costa disse que a acusação de César Romero é “mentirosa, absurda e irresponsável”. O texto afirma ainda que: “O Projeto Suporte foi criado pela Portaria n° 401, de 16 de março de 2005, que em seu Art. 4° delegava diretamente ao Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) a assessoria e execução do projeto, responsabilidades entre as quais estava a incumbência de licitações e contratações, sem qualquer interferência do Ministério da Saúde. As modificações ocorridas na referida portaria mencionadas na delação do réu ocorreram após a saída de Humberto Costa do comando da pasta”.
César Romero depôs como parte do processo gerado pela Operação Fatura Exposta, que investiga atos ilícitos na Secretaria Estadual de Saúde durante o governo Cabral. Ele fechou um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal.
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Delator menciona Humberto Costa em esquema de propina no Ministério da Saúde

Em nota, Humberto Costa disse que a acusação de César Romero é “mentirosa, absurda e irresponsável”. (Foto: Arquivo)

Em depoimento nesta quarta-feira (7), o ex-subsecretário de saúde do estado do Rio de Janeiro César Romero afirmou que o esquema que envolveu o empresário Miguel Iskin e o ex-diretor do Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) Sérgio Côrtes incluiu pagamento de propina e entre os envolvidos, está o ex-ministro Humberto Costa (PT), que hoje é senador pelo PT de Pernambuco.

O ex-subsecretário detalhou o esquema de corrupção que, segundo a denúncia do Ministério Público Federal, começou no Into e depois foi replicado na Secretaria Estadual de Saúde, quando Côrtes foi nomeado secretário pelo ex-governador Sérgio Cabral.

O delator disse que o empresário fez pagamentos ao ex-ministro e a um gestor da área de orçamento do ministério. Em nota, Humberto Costa disse que a acusação de César Romero é “mentirosa, absurda e irresponsável”.

O texto afirma ainda que: “O Projeto Suporte foi criado pela Portaria n° 401, de 16 de março de 2005, que em seu Art. 4° delegava diretamente ao Instituto Nacional de Traumatologia e Ortopedia (Into) a assessoria e execução do projeto, responsabilidades entre as quais estava a incumbência de licitações e contratações, sem qualquer interferência do Ministério da Saúde. As modificações ocorridas na referida portaria mencionadas na delação do réu ocorreram após a saída de Humberto Costa do comando da pasta”.

César Romero depôs como parte do processo gerado pela Operação Fatura Exposta, que investiga atos ilícitos na Secretaria Estadual de Saúde durante o governo Cabral. Ele fechou um acordo de colaboração premiada com o Ministério Público Federal.

Com informações do JC

Em carta, Aécio diz ser vítima de ‘trama ardilosa’

(Foto: Internet)

O senador afastado Aécio Neves enviou uma carta aos senadores sobre sua situação. No texto, Aécio diz ser vítima de “trama tão ardilosa construída” e que está “indignado” diante da violência a que foi submetido. A carta foi enviada para os 80 senadores.

Para o senador afastado, as medidas cautelares a que foi imposto “se sustentam em uma gravação feita de forma clandestina, portanto criminosa, por um réu confesso, Joesley Batista, em busca dos extraordinários benefícios de sua delação premiada”.

O senador foi gravado em negociações sobre um repasse de R$ 2 milhões. Em sua defesa, Aécio afirma que a quantia foi um empréstimo pessoal. No áudio, ele também aparece falando sobre “matar” um intermediário.

Veja a carta enviada por Aécio Neves:

Aos meus pares                  

Nesta terça-feira, o plenário do Senado Federal irá deliberar sobre a manutenção ou não de sanções que me foram impostas por votação dividida da Primeira Turma do STF, entre elas o afastamento do mandato que me foi conferido por mais de 7 milhões de mineiros, além do recolhimento domiciliar noturno.

Caro colega,

Talvez você possa imaginar a minha indignação diante da violência a que fui submetido e o sofrimento causado a mim, à minha família e a tantos mineiros e brasileiros que me conhecem de perto em mais de trinta anos na vida pública, como parlamentar e como governador de Minas Gerais.

Só vejo um caminho para enfrentar trama tão ardilosa construída, como se sabe agora, com a participação de agentes públicos ligados à Procuradoria Geral da República ao lado de empresários inescrupulosos que não se constrangem em acusar pessoas de bem para obter os benefícios que buscavam.

Em razão da gravidade do que será decidido, tanto em relação a mim, pessoalmente, quanto ao próprio Senado, tomo a liberdade de encaminhar-lhe de forma bastante objetiva alguns esclarecimentos para os quais desde já agradeço sua atenção.

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Novos áudios da JBS mostram indícios de propina a ministro e caixa 2 de Aécio

(Foto: Internet)

Novos áudios entregues por delatores da JBS ao Ministério Público Federal mostram indícios de que os empresários pagaram propina de R$ 6 milhões ao ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio, Marcos Pereira. Outra gravação traz ainda conversas sobre suposto pagamento de R$ 12,3 milhões ao marqueteiro do senador Aécio Neves (PSDB-MG), Paulo Vasconcelos, de forma ilegal.

Os áudios foram obtidos pela revista “Veja”, revelam Joesley Batista negociando diretamente o repasse do dinheiro com o ministro Marcos Pereira, que diz que está muito feliz no governo quando o empresário começa a falar dos pagamentos.

Em outro áudio também obtido pela revista, o executivo da JBS Ricardo Saud conversa com Frederico Pacheco de Medeiros, primo de Aécio Neves, sobre as preocupações do grupo empresarial com pagamentos de caixa dois eleitoral feitos ao marqueteiro Paulo Vasconcelos. Segundo Saud, a JBS, uma das empresas do grupo J&F, pagou R$ 12,3 milhões ao marqueteiro. Apesar de Vasconcelos ter emitido notas fiscais em favor da JBS, nenhum serviço teria sido prestado em contrapartida para a empresa.

Com informações de O Globo

Fernando Bezerra é citado em delação e PSB não faz defesa do senador

(Foto: Internet)

O senador Fernando Bezerra Coelho (PSB) e o ex­-presidente da Companhia Pernambucana de Gás (Copergás), Aldo Guedes, tiveram o nome envolvido em mais uma denúncia de corrupção. Ontem, foi divulgada a delação premiada de Rodrigo Ferreira Lopes da Silva, ex-executivo da construtora Andrade Gutierrez, que, em depoimento a procuradores do Ministério Público Federal, afirmou ter pago propina aos pernambucanos.

De acordo com Rodrigo Ferreira Lopes, a empresa, que era responsável pela obra de revitalização do píer de graneis líquidos do Porto de Suape, pagou 5% do valor recebido pelos serviços a Aldo Guedes e Fernando Bezerra Coelho, então secretário estadual de Desenvolvimento da gestão Eduardo Campos (2007­2014).

Essa não é a primeira vez que Fernando Bezerra Coelho e Aldo Guedes são acusados de receber propina. Recentemente, Ricardo Saud, delator da empresa JBS, disse ter pago propina ao senador pernambucano.

Com informações do NE10.

Renan Calheiros diz que ‘mandaria prender’ quem o procurasse para falar de propina

(Foto: Internet)

O senador Renan Calheiros (AL), líder do PMDB, divulgou nota neste domingo (21) dizendo que se algum delator o procurasse para falar em propina ou caixa 2, “mandaria prendê-lo”. A nota, divulgada por sua assessoria de imprensa, confirma que Renan esteve com o ex-diretor de Relações Institucionais da JBS Ricardo Saud, mas nega que eles tenham tratado de vantagens indevidas.

“A citação do delator é fantasiosa. O fato de ele ter ido a minha casa não significa que tenho qualquer relação com seus atos criminosos. Ele ou qualquer outro delator jamais falaria comigo sobre propina ou caixa 2. Se fizesse isso, eu teria mandado prende-lo”, diz a nota.

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Joesley Batista afirma que seu grupo pagou R$ 500 milhões em doações eleitorais a políticos nos últimos 15 anos; veja vídeo

O STF liberou no início da tarde desta sexta-feira (19) os vídeos e os documentos da delação do empresário Joesley Batista, dono da J&F, empresa que controla o frigorífico JBS.

Na delação, Joesley Batista afirmou à Procuradoria que seu grupo pagou R$ 500 milhões em doações eleitorais a políticos nos últimos 15 anos. O empresário disse ainda que a pedido de Temer aceitou fazer pagamentos totais de R$ 4,7 milhões, de 2010 a março de 2017.

Veja vídeo com delação:

Fonte Folha

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