Câmara realiza hoje audiência pública para discutir a reforma da Previdência

Vereador Osinaldo Souza (PTB), em entrevista a Rádio Jornal

A pedido do vereador Osinaldo Souza (PTB), a Câmara Municipal de Perolina realiza hoje, a partir das 10:00 horas da manhã,  Audiência Pública, para debater a PEC 287/16, que trata da reforma da Previdência.

“Solicitamos a Audiência por que entendermos que este é um assunto que diz respeito a todos os Trabalhadores Brasileiros e que precisa ser rebatido em todo o Brasil, e não só em Brasília, Petrolina é a quinta maior cidade do estado de Pernambuco, que reúne uma grande força política com representantes no Congresso Nacional, também precisa ser ouvida. Petrolina tem quatro deputados federais, um está licenciado, assumindo um importante ministério, que é o de Minas de Energia, e tem ainda um senador da republica”, salientou.

Para Osinaldo a PEC é maléfica, quando ela aumenta a idade mínima para o recebimento do beneficio assistência de prestação continuada, de 65 para 70 anos. “Ela desfigura o sistema da previdência social conquistado ao longo dos anos e dificulta o acesso a aposentadoria e demais benefícios a população brasileira que contribuiu por toda a sua vida”, disse.

Dentre as mudanças, o vereador destaca algumas que são maléficas:  “A idade mínima de 65 anos para aposentadoria de homens e mulheres, a necessidade de o contribuinte ter 49 anos de contribuição para ter  acesso do beneficio integral, a redução do valor geral das aposentadorias e a precarização da aposentadoria do trabalho rural e o fim da aposentadoria especial para professores”.

Representantes  de órgãos públicos e de entidades da sociedade civil organizada foram convidados para participar do debate.

Vereador Ruy Wanderley ameaça retirar apoio a Fernando Filho caso ele vote a favor da Reforma da Previdência

Para o vereador, é uma vergonha as atitudes do governo federal para aprovar a reforma da previdência. (Foto: Blog Waldiney Passos)

O vereador Ruy Wanderley afirmou, durante a sessão ordinária dessa terça-feira (7), estar envergonhado com as chantagens feita pelo governo federal na tentativa de aprovar a reforma da previdência. O governo de Temer ameaçou cortar vários programas sociais caso a reforma não seja aprovada.

“Eu estou envergonhado com a chantagem desse governo de Michel Temer. Com ameaças de que ou aprova a reforma da previdência, ou vai mexer no mais sagrado, no pequeno, que é o bolsa-família e o FIES. A gente tem que anotar os nomes dos deputados que votem a favor da reforma para tirar eles depois”, criticou o vereador.

Após criticar a ação do governo federal, o parlamentar afirmou, ainda, que caso o Ministro Fernando Filho deixe o cargo somente para votar a favor da Reforma da Previdência, ele deixará de apoiá-lo. “Se o meu deputado federal, Fernando Filho, voltar a ser deputado para votar a favor da reforma da previdência, com certeza ele não terá o voto desse vereador”, disse.

Parlamentares voltam a discutir Reforma da Previdência nesta terça (7)

Depois de passar pela comissão especial, a Reforma da Previdência vai ser votada no plenário da Câmara

Depois do feriado do Carnaval, a Câmara dos Deputados vai retomar as discussões sobre a reforma da Previdência. A Comissão Especial da Reforma, que analisa e discute o mérito da proposta, vai fazer três audiências públicas ao longo da semana.

Já nesta terça-feira (7), os parlamentares vão discutir sobre a aposentadoria de profissionais envolvidos em atividades de risco, como os policiais, por exemplo.

Na avaliação no presidente da comissão, Carlos Marun, do PMDB do Mato Grosso do Sul, a discussão sobre a Reforma está sendo proveitosa, uma vez que os dois lados estão sendo ouvidos: tantos os contrários, como os favoráveis às mudanças na aposentadoria.

“Nós estamos garantindo o contraditório. Tanto que estamos oferecendo à oposição a oportunidade de indicarem a cada audiência pública participantes. As discussões, mesmo sendo acaloradas, não têm sido desrespeitosas”, avaliou.

De acordo com Marun, a comissão especial deve votar até o dia 15 de abril o parecer sobre a proposta. Ao longo deste mês de março, serão dez audiências públicas e um seminário internacional, realizados com o intuito de discutir sobre os modelos de aposentadoria que existem em outros países.

Depois de passar pela comissão especial, a Reforma da Previdência vai ser votada no plenário da Câmara. Na última sexta-feira, o presidente da Casa, Rodrigo Maia, afirmou que vai se empenhar pessoalmente para aprovar rápido as propostas do governo.

Relator da PEC da Previdência defende idade mínima de 65 anos para aposentar

(Fonte: Internet)

O relator da proposta da reforma da Previdência, deputado federal Arthur Maia (PPS-BA), defendeu hoje (6) a idade mínima de 65 anos para a aposentadoria.

“Não dá pra pensar em não ter idade mínima de 65 anos de jeito nenhum”, disse Maia, ao deixar o Ministério da Fazenda, em Brasília, após reunião com o ministro Henrique Meirelles.

O relator afirmou que, durante o encontro, apresentou ao ministro as demandas de parlamentares em relação à Proposta de Emenda à Constituição (PEC) 287/2016 e pediu que sejam feitas “contas” para analisar eventuais alterações no texto enviado pelo governo ao Congresso Nacional.

Segundo Maia, estão em discussão as regras de transição, o fim da aposentadoria especial para policiais, a cobrança de contribuição de trabalhadores rurais, o aumento da idade para receber o Benefício de Prestação Continuada (BPC) e a desvinculação do salário mínimo, além do acúmulo de aposentadoria e pensão.

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Relatório sobre Reforma da Previdência deve ser votado em abril

(Foto: Internet)

A comissão especial que analisa a reforma da Previdência (PEC 287/16) deve discutir e votar na primeira quinzena de abril o parecer que será apresentado pelo relator, deputado Arthur Oliveira Maia (PPS-BA). Neste mês de março, o colegiado fará dez audiências públicas e um seminário internacional para discutir o modelo previdenciário adotado em outros países.

A informação é do presidente da comissão, deputado Carlos Marun (PMDB-MS), que avalia como positivos os trabalhos realizados até agora pelo colegiado. Marun afirmou que os parlamentares estão tendo a oportunidade de ouvir todos os lados atingidos pela reforma proposta pelo governo Michel Temer.

“Estamos garantindo o contraditório. Tanto que estamos oferecendo a oposição a oportunidade de indicar, a cada audiência pública, participantes. As discussões mesmo sendo acaloradas, não têm sido desrespeitosas”, disse.

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Vereador Osinaldo Souza solicita audiência pública para debater PEC sobre reforma da Previdência Social

O parlamentar requereu uma audiência pública para os vereadores debaterem sobre a PEC da reforma da Previdência. (Foto: Blog Waldiney Passos)

O vereador Osinaldo Souza (PTB) requereu, durante a sessão ordinária desta terça-feira (21) na Câmara Municipal de Petrolina, à mesa diretora a realização de uma audiência pública para que os parlamentares debatam sobre a PEC 287/16, que trata da reforma da Previdência Social.

Segundo o requerimento do vereador, Petrolina tem grande importância no cenário Estadual e Federal, contando com quatro deputados federais, contando com Fernando Filho que está licenciado por assumir o ministério de Minas e Energia, e um senador da república, e, por isso, deve ser ouvida.

O parlamentar pede a presença de dos deputados federais, Gonzaga Patriota, Adalberto Cavalcanti e Guilherme Coelho, dos senadores, Fernando Bezerra Coelho, Armando Monteiro e Humberto Costa, dos deputados estaduais, Odacy Amorim e Lucas Ramos, do relator da comissão especial da PEC, o deputado federal Arthur Oliveira Maia, do diretor de benefício, Robinson Flavio, e o gerente executivo do INSS de Petrolina, Thalys Eliel Amaral.

Além dos parlamentares, o requerimento convida a todos que fazem parte do sindicato de trabalhadores da região, associações de moradores, escolas municipais e estaduais, faculdades e a OAB-Petrolina para o debate.

Reformas da Previdência e trabalhista devem movimentar a Câmara nesta semana

(Fonte: Internet)

As primeiras reuniões de trabalho das comissões especiais das reformas da Previdência e trabalhista serão realizadas amanhã (14) à tarde. Nas reuniões, os relatores da reforma da Previdência, Arthur Oliveira Maia (PPS-BA), e trabalhista, Rogério Marinho (PSDB-RN), vão apresentar os roteiros de atividades e sugestões de nomes de pessoas a serem convidadas para debater as propostas. Também devem ser votados na terça-feira requerimentos de deputados para audiências públicas nas comissões.

Além da reunião de terça, as duas comissões devem voltar a se reunir na quinta-feira (16) para as primeiras audiências públicas. O relator da proposta de emenda à Constituição (PEC) 287, que trata da reforma da Previdência, já anunciou que a comissão deverá ouvir na reunião de quinta-feira o secretário de Previdência, Marcelo Caetano, que foi o principal elaborador da proposta. O relator quer ouvir também, possivelmente nesta semana, representantes do Tribunal de Contas da União para explicar a real situação financeira do sistema previdenciário.

O relator do projeto de lei do Executivo (PL) 6.788/16, que trata da reforma trabalhista, ainda não anunciou quem deverá ser ouvido em primeiro lugar. No seu plano de trabalho, que será levado à comissão na terça-feira, Rogério Marinho vai apresentar uma relação de nomes a serem convidados para o debate da reforma. Ele quer ouvir entidades sindicais, empresários, governo, Justiça do Trabalho e especialistas no tema.

Além dos trabalhos das comissões especiais, a Câmara tem uma agenda de votações que inclui proposições como requerimentos de regime de urgência, projetos de lei e PECs. Consta da pauta e pode ser votado o projeto do Senado que reabre prazo para regularização de ativos não declarados enviados ao exterior por brasileiros. O novo prazo é de 120 dias, contados após 30 dias da sanção da futura lei. Também deve ser votado o projeto que permite aos partidos políticos manter diretórios provisórios de forma permanente.

Outros projetos que também podem ser votados são o que cria o Fundo Nacional de Enfrentamento à Violência Contra as Mulheres, o que altera a Lei 10.836/2004, que institui o Programa Bolsa família, para incluir a exigência de realização do exame preventivo ginecológico entre as condicionalidades previstas para a concessão do benefício, o que autoriza a produção, a comercialização e o consumo, sob prescrição médica, dos anorexígenos sibutramina, anfepramona, femproporex e mazindol.

Consta ainda da pauta de votações projetos como o que tipifica como crime a comercialização de peixe ornamental e a venda, exportação, aquisição e guarda de espécimes da fauna silvestre, quando praticado de forma permanente, em grande escala, em caráter nacional ou internacional, e que aumenta a pena quando houver tentativa de evitar o flagrante.

Trecho que liga Afrânio a Dormentes será restaurado

(Foto: Instagram/Lucas Ramos)

Segundo informações divulgadas pelo o Deputado Estadual, Lucas Ramos o trecho da rodovia PE-635, que liga Afrânio a Dormentes, será reformado.

A novidade foi publicada pelo o Deputado na sua página pessoal, onde afirma que a obra deve ser licitada, ainda no primeiro semestre de 2017. A previsão de início para o segundo semestre de 2017 e conclusão em aproximadamente 180 dias.

A iniciativa é fruto de uma reunião entre o Deputado Lucas Ramos, o prefeito de Afrânio Rafael Cavalcanti e o Secretário de Transportes Sebastião Oliveira.

 

Temer diz que reforma do ensino médio será sancionada nos próximos dias

(Foto: Internet)

Em tom comemorativo pela aprovação da reforma do ensino médio, o presidente Michel Temer disse hoje (9) que pretende sancionar a medida provisória nos próximos dias. “Foi aprovada ontem na Câmara a segunda das reformas fundamentais do Brasil, que é a do ensino médio. Quero comemorar isso e sancionar muito rapidamente, nos próximos dias”, afirmou.

A reforma foi aprovada ontem (8) no Senado, por 43 votos a 13 e, para o presidente Temer, a exemplo da aprovação de ontem, a bancada de apoio ao governo conseguirá aprovar “com relativa facilidade” as outras reformas defendidas por sua equipe. Segundo ele, essas vitórias têm sido obtidas graças à capacidade de diálogo do governo.

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Senado aprova reforma do Ensino Médio e projeto vai à sanção

O placar foi de 43 votos a favor e 13 contrários

O Senado Federal aprovou, na noite de ontem (8) a medida provisória que reforma o Ensino Médio. Como o texto já havia passado pela Câmara, agora ele segue para sanção presidencial. O projeto flexibiliza a carga horária, permitindo que o estudante escolha parte das matérias que irá cursar durante o Ensino Médio. A proposta é a primeira reforma do governo Temer a ser aprovada no Congresso.

De acordo com o ministro da Educação, Mendonça Filho, o objetivo do governo é aprovar primeiramente a Base Nacional Comum Curricular (BNCC), para somente depois começar a implementar a reforma, gradualmente, a partir de 2018.

Mendonça acredita que a reforma deve ajudar a conter a evasão estudantil e estimular a ampliação do ensino em tempo integral. “Se falando de educação básica, certamente é a mudança estrutural mais relevante das últimas décadas. A reforma cria ainda um estímulo e apoio ao programa de ampliação do modelo de escola em tempo integral”, disse.

A oposição, entretanto, questionou aspectos da reforma que, segundo ela, podem fragilizar o sistema de ensino. Os senadores do PT apresentaram dois destaques para modificar o texto: um para garantir que todas as áreas do conhecimento fossem ofertadas nas escolas, permitindo que, de fato, o aluno tenha acesso a todas as matérias; outro para impedir que profissionais com “notório saber” possam substituir professores. Nenhum dos destaques foi aprovado.

“A medida provisória, no nosso entendimento, significa um golpe contra os destinos de milhões de jovens da educação deste País, porque ela não só não vem na direção de melhorar o ensino médio, de enfrentar os problemas de caráter estruturante que o ensino médio apresenta, mas vai contribuir para reforçar ainda mais as desigualdades regionais e sociais, já tão gritantes em nosso país”, lamentou a senadora Fátima Bezerra (PT-RN), militante das causas da educação.

O texto aprovado divide o conteúdo do ensino médio em duas partes: 60% para disciplinas comuns a todos, a serem definidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC), e 40% para que o aluno aprofunde seus conhecimentos em uma área de interesse, entre as opções Linguagens, Matemática, Ciências Humanas, Ciências da Natureza e Ensino Profissional. Originalmente, na MP, o governo federal defendeu uma divisão 50% a 50%.

Outro pilar da medida provisória é ampliar a oferta de turno integral de 800 horas para 1,4 mil horas anuais, mediante financiamento da União junto aos Estados e ao Distrito Federal durante dez anos.

As disciplinas de Filosofia, Sociologia, Educação Física e Artes funcionarão como matérias “optativas”. As escolas serão obrigadas a oferecer as matérias, mas ficará a cargo do aluno escolher estudar as disciplinas ou não.

Saiba o que muda:

Grade Curricular

Hoje: 13 disciplinas obrigatórias ao longo dos 3 anos.

Reforma: A cada ano, 60% da carga horária para a Base Nacional Comum Curricular e 40% para itinerários formativos.

Professores

Hoje: Somente docentes que fizeram cursos de formação de professores podem lecionar.

Reforma: docentes de “notório saber” para o ensino técnico e profissional; profissionais graduados em outras áreas, mediante cursos curtos de formação pedagógica; professores formados não só em universidades e institutos superiores, mas também em “faculdades isoladas”.

Artes, Educação Física, Filosofia e Sociologia

Hoje: Obrigatórias nos 3 anos.

Reforma: A oferta é obrigatória, porém caberá ao aluno cursar as disciplinas

Divisão do ensino médio

Hoje: Em três anos.

Reforma: Percursos formativos são divididos em módulos e, especificamente no ensino técnico, há a possibilidade de conceder certificados intermediários.

MP Ensino Médio permitirá atuação de professor sem licenciatura

A Medida Provisória que pretende reformular o Ensino Médio vai ser apreciada pelo Senado Federal durante o mês de fevereiro. Um dos diversos pontos que chamam a atenção no texto do projeto é a permissão para que profissionais sem curso de licenciatura possam dar aulas no ensino médio.

Relator do projeto ainda na Comissão Especial que analisava a Medida Provisória, antes da aprovação pela Câmara dos Deputados, o Senador Pedro Chaves, do PSC, mato-grossense explica como vai funcionar a medida.

“Estou permitindo desde que ele faça uma complementação pedagógica mínima de 360 horas. Então o engenheiro, por exemplo, ele é expert em física, química, matemática. E a legislação é muito exigente, quer que ele tenha um curso de pedagogia, que é 1400 horas. Nós queremos que ele faça uma complementação pedagógica”.

O presidente da Confederação Nacional dos Estabelecimentos de Ensino, a Confenen, Roberto Dornas concorda com a autorização, que segundo ele, permite que profissionais com notório saber possam dar aulas.

“Ninguém melhor do que um médico para dizer sobre o corpo humano, sem dúvida. Ninguém melhor do que um bom advogado para dizer sobre Constituição, direitos constitucionais, deveres constitucionais etc. E quem, realmente, tem público e notório saber, tem público e notório saber em qualquer lugar, em qualquer hora. Se alguém é especialista, ou conhecedor de um determinado conteúdo, que ele se torne professor”.

O texto que será apreciado pelo Senado federal também altera as regras atuais para que o professor possa lecionar em um mesmo estabelecimento por mais de um turno, desde que não ultrapasse a jornada de trabalho semanal estabelecida legalmente.

Projetos de Lei de reforma administrativa e organização de agência municipais são aprovados na Câmara de Petrolina

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Os Projetos de Lei do Poder Executivo que estavam em discussão na sessão desta quinta-feira (19) da Câmara de Vereadores de Petrolina (PE), que tratavam da reforma administrativa e da organização das agências municipais foram aprovados com 19 votos a favor e três contra.

O vereador Ronaldo Souza (PTB) se absteve do projeto que trata da organização básica da Agência Municipal de Vigilância Sanitária (AMVS). Ele alegou uma questão de ética para justificar a abstenção, já que seu filho é diretor-presidente da agência.

Paulo Valgueiro (PMDB) se absteve do projeto que trata da Autarquia Municipal de Mobilidade de Petrolina (AMMPLA). Segundo Paulo, não seria coerente votar a favor ou contra um projeto que discute a organização da agência da qual ele é servidor.

Cristina Costa (PT), Gilmar Santos (PT) e Paulo Valgueiro (PMDB) foram os vereadores de oposição que votaram contra os demais projetos. Agora o projeto segue para a sanção do prefeito Miguel Coelho.

Projetos

No total eram sete projetos sendo apreciados. Seis projetos de lei que tratavam da organização administrativa da prefeitura da cidade e da organização de algumas agências municipais e um projeto que tratava sobre o quantitativo de cargos da Secretaria Municipal da Saúde.

Depois de reforma, estádio de Santa Maria da Boa Vista receberá o Campeonato Regional de Veteranos 2017

(Foto: Divulgação)

O estádio Edvanis Nascimento foi reformado e agora está apto para partidas de futebol. Neste sábado (21) acontece o Campeonato Regional de Veteranos 2017, no local.

O campeonato é organizado pela Liga Boavistana de Futebol com apoio da Prefeitura, acontecerá todos os sábados a partir desse fim de semana, às 14h. No campeonato equipes de Santa Maria enfrentam adversários de outros municípios da região.

“Será uma bonita festa e este ano estamos homenageando o esportista Beto Café que tanto fez história na nossa cidade e é exemplo para esses jovens atletas”, afirmou Adão Dias, secretário de educação.

O campeonato Regional de Veteranos é um evento tradicional da cidade que ajuda a revelar novos talentos do futebol.

Senado deve retomar atividades com discussão sobre reforma do ensino médio

A MP sofre resistência no país por parte de professores e estudantes, que promovem atos, greves e ocupações em diversos estados. (Foto: Internet)

A reforma do ensino médio deve abrir as atividades no Senado no início deste ano. Tramitando em regime de urgência, a Medida Provisória (MP) 746/2016, que trata do no modelo do Ensino Médio no país, tranca a pauta de votações no plenário caso não seja apreciada.

Os senadores têm um mês para deliberar sobre a MP 746/2016, após o retorno do recesso parlamentar. A medida provisória perderá a validade caso não seja aprovada até o dia 2 de março.

Entre as principais alterações que constam na MP estão a ampliação da jornada escolar das atuais quatro horas obrigatórias por dia para sete horas, progressivamente.

Quanto ao currículo, a medida estabelece que parte do ensino médio seja voltada para os conteúdos que serão definidos na Base Nacional Comum Curricular, atualmente em discussão no Ministério da Educação, e parte para itinerários formativos, que serão escolhidos pelos estudantes.

MP 746/2016

A MP 746/2016 promove alterações na estrutura do ensino médio, última etapa da educação básica, por meio da criação da Política de Fomento à Implementação de Escolas de Ensino Médio em Tempo Integral. Amplia a carga horária mínima anual do ensino médio, progressivamente, para 1.400 horas.

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A reforma da Previdência deverá ser aprovada até março

(Foto: Internet)

O presidente da Câmara dos Deputados, Rodrigo Maia, reafirmou ontem (2) que a reforma da Previdência enviada pelo governo (PEC 287/16) deverá ser aprovada até o final de março na Câmara e terá a votação concluída até junho no Senado. A proposta de emenda à Constituição foi aprovada pela CCJ em dezembro.

Segundo ele, a medida é essencial para equilibrar o orçamento do sistema previdenciário, evitando casos de insolvência como no Rio Grande do Sul e Rio de Janeiro.

“Com uma projeção de crescimento de despesa da União sem receita, eu tenho certeza de que a maioria absoluta da Câmara dos Deputados vai ter condição de aprovar essa matéria; tenho convicção de que a Casa vai cumprir seu papel”, ressaltou.

Para Maia, a medida terá impacto direto na redução da taxa de juros, que, em sua opinião, cairia para menos de 10% nos meses seguintes à aprovação, sem necessidade de intervenção do Banco Central.

Com informações da Tribuna da Bahia