Após a justiça determinar a reintegração de posse de áreas ocupadas pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST), grupos do movimento decidiram parar estradas federais nessa terça-feira (26) em solidariedade às mais de 700 famílias despejadas.
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De acordo com os dirigentes nacionais do MST, Evanildo Costa e Lucinéia Durães, o desfecho da sentença de despejo foi uma decisão arbitrária do juiz Pablo Henrique Carneiro Baldivieso. Eles apontam que as famílias vivem na área há mais de sete anos produzindo alimentos sem agrotóxicos e gerando trabalho e renda para mais de 5 mil pessoas.