Justiça do Paraná denuncia Romero Jucá por corrupção na Transpetro

(Foto: internet)

Ex-senador e atual presidente do MDB, Romero Jucá foi denunciado pelo Ministério Público do Paraná. Ele é acusado de envolvimento em um esquema de corrupção mantido em uma subsidiária da Petrobras. Além de Jucá, também foi acusado o ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado.

Segundo a denúncia apresentada, Jucá recebeu pagamentos ilícitos de pelo menos R$ 1 milhão em 2010 em razão de quatro contratos e sete aditivos celebrados entre a Galvão Engenharia e a Transpetro. A empresa efetuava pagamento de propinas no valor de 5% para continuar participando de licitações.

Machado foi indicado e mantido no cargo por Romero Jucá e integrantes do MDB e tinha “a função de arrecadar propinas para seus padrinhos políticos”. Segundo o MPF em contrapartida ao pagamento de propinas pelas empresas, Sérgio Machado, “garantiria às empreiteiras a continuidade dos contratos e a expedição de futuros convites para licitações”.

A defesa de Jucá afirmou não ter tido acesso à denúncia e somente irá se manifestar após o conhecimento dos fatos. O advogado Antonio Sérgio Pitombo, responsável pela defesa de Sérgio Machado,  alega que a ação penal faz parte do processo de colaboração de seu cliente e que a denúncia não surpreende os advogados. (Com informações do Diário de Pernambuco).

Fernando Bezerra não é mais líder do Governo Temer

(Foto: Ascom)

O senador Fernando Bezerra Coelho (MDB) não é mais líder do governo Temer. Ocupando o cargo há três meses, FBC deixa a vaga que voltará a ser ocupada por Romero Jucá (MDB). O petrolinense apresentou requerimento para se ausentar do país entre 6 de 20 de dezembro, abrindo caminho para a volta de Jucá.

A missão de Jucá é conduzir a base aliada na votação da medida provisória que o Palácio do Planalto deve enviar ao Senado para garantir a estados e municípios a destinação de 20% do bônus de assinatura dos contratos da cessão onerosa.

A MP já vem sendo negociada pelo presidente do Senado, Eunício Oliveira (MDB) com as equipes econômicas dos presidentes Temer e do eleito, Jair Bolsonaro (PSL) desde a semana passada.

Com informações da Folha de Pernambuco

Exclusiva: para senador Humberto Costa briga interna no MDB de Pernambuco enfraquece partido

Humberto Costa falou com exclusividade ao Blog Waldiney Passos sobre eleições 2018 (Foto: Reprodução)

A briga interna do vice-governador Raul Henry e o senador Fernando Bezerra Coelho pelo poder no diretório estadual do MDB continua nos bastidores. A última decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) foi favorável a Henry, mas o presidente nacional, o senador Romero Jucá já afirmou que não desistiu de dar a Fernando o comando da sigla.

O líder do PT no Senado Federal, Humberto Costa deu sua opinião sobre a celeuma interna do MDB em Pernambuco. Para o senador, é provável que o partido acabe se enfraquecendo com a briga entre Henry e Fernando.

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“Isso na verdade é uma disputa que eu acho que ainda vai rolar, é um problema de ordem interna do MDB, acho o MDB nacional e Michel Temer estão decididos a entregar o partido a Fernando Bezerra, mas eu acho que essa disputa não vai se receber tão rapidamente. Vai terminar o MDB sem ter a certeza de que vai disputar a eleição com chance de eleger alguém, eu acho que essa pendenga vai continuar indefinidamente”, opinou o senador.

No final de semana Humberto Costa visitou o Sertão de Pernambuco, onde cumpriu agenda política em Granito, Salgueiro, Parnamirim, Serra Talhada e Petrolina, onde esteve no domingo e falou com exclusividade a nossa equipe.

Jucá não descarta volta de Fernando Bezerra ao comando do MDB estadual

Jucá ainda acredita na volta de Fernando ao comando da sigla (Foto: Reprodução)

Presidente nacional do MDB, o senador Romero Jucá afirmou que lutará até o fim para que o comando do partido em Pernambuco volte para as mãos do também senador, Fernando Bezerra Coelho. Questionado pela Rádio Jornal, nessa quinta-feira (12), Jucá criticou a postura adotada pelo vice-governador e presidente do MDB em Pernambuco, Raul Henry.

“Não queremos expulsar ninguém do partido. Política não se faz dessa forma”, comentou. No último dia 20, o ministro Ricardo Lewandowski, do Supremo Tribunal Federal, devolveu o comando do MDB a Raul Henry, que quer manter a sigla na chapa do governador Paulo Câmara (PSB).

Oposição

Na visão de Jucá, o partido deve sair do governo estadual – oposicionista a Temer – e se tornar oposição a Paulo Câmara. “Não vamos marchar com o atual governador, pois ele é do PSB e o partido vive agredindo o MDB”, afirmou o senador.

Jucá revelou ainda que o deputado Jarbas Vasconcelos sabia desde o começo que FBC seria o candidato ao governo do estado, lhe estando assegurada a candidatura ao Senado, mas Jarbas recuou após pressão de Henry. O presidente nacional do MDB não descartou a volta de Fernando ao comando do partido em Pernambuco, com Jarbas sendo candidato a senador pela sigla: “tudo é possível”.

Bancado por Romero Jucá, Dyogo Oliveira deve assumir BNDES

(Foto: Ilustração)

O presidente Michel Temer já teria decidido o nome para assumir a presidência do BNDES. O ministro do Planejamento, Dyogo Oliveira foi escolhido durante uma reunião no Palácio do Jaburu, no sábado (31).

Outra mudança no grupo de Temer é a saída de Henrique Meirelles, hoje no Ministério da Fazenda. Meirelles deixará o cargo para disputar as eleições de outubro e em seu lugar assume Eduardo Guardia, secretário-executivo da pasta.

Atualmente secretário-executivo de planejamento, Esteves Colnago deve ser levado ao posto de Ministro do Planejamento. A composição final da equipe econômica deve ser fechada nesse domingo (1º), após reunião entre Meirelles e o líder do governo no Senado, Romero Jucá (RR), que bancou o nome de Oliveira para o BNDES.

Raul Henry critica Jucá sobre brigas no MDB em Pernambuco

Henry e Jarbas têm decisão favorável, mas MDB Nacional vai recorrer (Foto: Felipe Ribeiro/JC Imagem)

O vice-governador de Pernambuco, Raul Henry voltou a ter o comando do Diretório Estadual do MDB. A decisão favorável a Henry foi tomada pelo ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Ricardo Lewandowski, na última semana.

Na terça-feira (20) o senador Fernando Bezerra Coelho assumiu o comando da legenda, mas a disputa política interna continua. Em entrevista à Rádio Jornal do Recife, Henry criticou Romero Jucá, presidente nacional do MDB.

“Jucá esculhambou a Justiça de Pernambuco, disse que era uma Justiça de amigos. Quero ver agora o que eles vão dizer do ministro Lewandowski”, disparou Henry.

Questionado sobre o futuro de Fernando Bezerra, Henry foi curto e grosso: “O que ele vai fazer da filiação e da vida dele é problema dele”.

A disputa interna pelo poder do MDB em Pernambuco teve início com a filiação do senador Fernando Bezerra Coelho, ex-PSB. O Diretório Nacional já afirmou que entrará com um recurso contra a decisão de Lewandowski.

Fernando Filho segue passos do pai e se filia ao MDB

O ministro de Minas e Energia, Fernando Filho se filiou na tarde dessa quarta-feira (21) ao MDB. A filiação ocorreu em Brasília, um dia após o senador Fernando Bezerra Coelho assumir a presidência da sigla em Pernambuco.

Há cinco meses o deputado-federal licenciado se desligou do PSB e estava sem partido. Fernando Filho deve deixar o Ministério de Minas e Energia no próximo dia 5, para concorrer à reeleição em outubro.

No ato de filiação, o deputado comentou sobre a disputa interna no partido. “Não estamos para que ninguém possa sair, a gente não quer tirar ninguém do partido”, disse.

A filiação foi acompanhada pelo agora presidente estadual do MDB, Fernando Coelho, pelo presidente nacional da sigla, Romero Jucá e lideranças do partido.

Com novidades no PMDB, Jarbas chama Romero Jucá de “crápula”

(Foto: Internet)

Após a direção nacional do PMDB aprovar, na manhã de hoje (19), a mudança no estatuto do partido, o deputado Jarbas Vasconcelos foi à tribuna da Câmara Federal e chamou, durante discurso, o senador Romero Jucá de “crápula”.

“Não é a figura medíocre, desqualificada, mesquinha e desonrada desse senador Romero Jucá que vai nos amedrontar nesse momento”, colocou o senador.

“Essa figura torpe, oportunista, que se serviu de todos os governos que passaram pelo Palácio do Planalto, não tem autoridade política, muito menos moral, para nos ameaçar. Sou um homem que tem esperança no futuro. E confio na Justiça. Por isso tenho esperança de ver, em breve, esse senador sair daqui algemado por uma decisão soberana da Justiça do nosso país”, afirmou Jarbas.

Além disso, o deputado disse que lutará “em todas as frentes para manter a integridade, a verdade e a história do PMDB de Pernambuco, que, repito mais uma vez, se confunde com minha própria história. “Se eu puder definir e deixar registrado em uma palavra nos anais da Câmara a definição do senador Romero Jucá essa palavra é uma só: um crápula!”, bradou.

Com informações do FolhaPE

Em convenção, Jucá confirma a retirada de Raul Henry da liderança do PMDB (MDB) em PE

(Foto: Divulgação)

Nesta segunda-feira (18) o PMDB promoveu convenção e contou com a presença das principais lideranças. O partido anunciou a alteração na sigla, depois de 37 anos, voltará a se chamar apenas Movimento Democrático Brasileiro (MDB) e a confirmação do parecer que favorece o Senador Fernando Bezerra Coelho.

O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deu parecer confirmando o estatuto do partido e reconhecendo que a Comissão Executiva Nacional é o órgão competente para promover a dissolução de diretórios.  A mudança daria o direito ao presidente da legenda, Romero Jucá de afastar Raul e nomear um presidente provisório.

“Teremos o PMDB, ou o MDB fortalecido em Pernambuco com a presença do senador Fernando Bezerra Coelho e de deputados federais que estarão ingressando no partido”, afirmou Jucá no discurso.

O senador Fernando Bezerra Coelho é um dos mais interessados na medida, já que, com mudanças no Estado, pode passar a assumir o comando da legenda em Pernambuco, no lugar do vice-governador Raul Henry, que é ligado ao deputado federal Jarbas Vasconcelos (PMDB).

Jarbas não deixará barato eventual dissolução do PMDB

O senador Romero Jucá deve preparar o lombo para levar pancada do deputado Jarbas Vasconcelos, caso consume o seu intento de dissolver o diretório do Pernambuco a fim de entregar o seu controle ao senador Fernando Bezerra Coelho. Este último já teve oportunidade de dizer que, “politicamente”, a questão está resolvida.

Isto é, ainda que perca a briga jurídica que está sendo travada numa Vara do Recife e em outra de Brasília, a executiva nacional do partido deverá sacramentar no próximo dia 17 o fim do seu “Conselho Político”, que é quem teria competência para intervir nos diretórios estaduais, embora nunca tenha se reunido para este fim.

Sendo assim, o que a executiva nacional decidir, estará decidido. E a maioria dos seus membros já teria tomado a decisão de afastar o vice-governador Raul Henry do comando do partido para entregá-lo ao senador petrolinense. A senadora Kátia Abreu (TO), expulsa do PMDB pelo Conselho de Ética (?) do partido na última quarta-feira, chamou Jucá de “canalha”, “crápula” e “ave de rapina”.

Mas como tem coro grosso e está acostumado a levar pancada, silenciou diante das críticas. É o que deverá fazer também se porventura for atacado por Jarbas e Raul Henry após a provável dissolução do diretório pernambucano.

Com informações da coluna Fogo Cruzado, do jornalista Inaldo Sampaio, Jornal Folha de Pernambuco.

Jucá entrega direção do PMDB a Fernando Bezerra Coelho em Pernambuco

Raul Henry deixa a direção do partido em Pernambuco. (Foto: Reprodução)

Segundo anuncio feito pelo o presidente nacional do PMDB, Romero Jucá, o comando do partido em Pernambuco, será do senador Fernando Bezerra Coelho.

A informação divulgada no blog do Magno, revela que a mudança aconteceu dez dias após punir Jarbas por ter votado a favor da investigação de Temer, destituiu Raul Henry da direção do partido em Pernambuco. Histórico na legenda, Jarbas terá que se abrigar em outra legenda se quiser disputar o Senado.

Janot pede abertura de inquérito contra Renan, Jucá, Sarney e Sérgio Machado

As manobras dos políticos para interferir nas investigações foram detalhadas por Sérgio Machado

O procurador-geral da República, Rodrigo Janot, pediu hoje (6) ao Supremo Tribunal Federal (STF) abertura de inquérito para investigar os senadores Renan Calheiros (PMDB-AL) e Romero Jucá (PMDB-RR), além do ex-senador José Sarney e o ex-diretor da Transpetro Sérgio Machado, acusados pelo crime de embaraço às investigadores da Operação Lava Jato.

As acusações foram baseadas no acordo de delação premiada de Sérgio Machado e em conversas gravadas com os envolvidos. As gravações foram divulgadas no ano passado, após a retirada do sigilo do conteúdo das delações de Machado.

Em uma das conversas, Romero Jucá citou um suposto “acordo nacional” para “estancar a sangria”.

Segundo o procurador, os acusados “demonstram a motivação de estancar e impedir, o quanto antes, os avanços da Operação Lava Jato em relação a políticos, especialmente do PMDB, do PSDB e do próprio PT, por meio de acordo com o STF e da aprovação de mudanças legislativas.”

Para Janot, o objetivo dos congressistas era aprovar medidas legislativas para conter as investigações da Lava Jato.

Internautas resgatam áudios comprometedores de Jucá citando Teori

(Foto: Internet)

A morte do ministro do Supremo Tribunal Federal e relator da Lava Jato Teori Zavascki, ocorrida nesta quinta-feira (19), inundou a internet de teorias relacionadas a morte do relator e o futuro da investigação Operação Lava Jato. No Twitter, internautas diziam não acreditar em acidente e levantaram a hipótese de conspiração é resgataram uma notícia de maio de 2016 em que Teori é citado.

A Folha divulgou em março do ano passado um áudio gravado a partir de uma conversa entre o senador Romero Jucá (PMDB-RR) e o ex-presidente da Transpetro Sérgio Machado. No diálogo, a dupla falava que uma “mudança” no governo federal poderia “estancar a sangria” da Operação Lava Jato, na qual os dois eram investigados. A conversa aconteceu antes do impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff.

Relembre na transcrição abaixo o trecho onde Teori é citado na conversa:

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Romero Jucá é indicado para função de líder do governo no Congresso Nacional

O peemedebista negou que tenha a intenção de atrapalhar as investigações da Lava-Jato e afirmou que, inclusive, tem "defendido separar o joio do trigo"/Foto: Edilson Rodrigues

Jucá também foi indicado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros /Foto: Edilson Rodrigues

Mensagem presidencial publicada no “Diário Oficial” da União desta quinta-feira (17) indicou o senador Romero Jucá (PMDB-RR) para exercer a função de líder do governo no Congresso Nacional. Ele irá substituir a senadora Rose de Freitas (PMDB-ES).

Ele já estava atuando nessa função, mesmo sem a oficialização. O Planalto precisa de um bom articulador para tratar de temas complicados, como a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que estabelece um teto para os gastos da União e a reforma da Previdência.

Jucá também foi indicado pelo presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), para ser o relator do novo projeto de repatriação de recursos de brasileiros no exterior.

Renan nega que exista acordão entre senadores para salvar investigados do PMDB

 Se a Corte determinar, Renan (foto) e Jucá só podem ser mantidos presos após aprovação do plenário da Casa/Foto:reprodução internet

Se a Corte determinar, Renan (foto) e Jucá só podem ser mantidos presos após aprovação do plenário da Casa/Foto:reprodução internet

Pouco antes de receber o presidente do Tribunal de Contas da União (TCU), ministro Aroldo Cedraz, nesta quinta-feira (09), o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), conversou rapidamente com a imprensa e negou que haja um acordo para evitar a sua prisão e a do senador Romero Jucá (PMDB-RR).

Após a notícia de que a Procuradoria-geral da República (PGR) enviou um pedido de prisão ao Supremo Tribunal Federal (STF) dos membros da cúpula do PMDB, parlamentares da base e da oposição estariam articulando um plano para evitar as prisões. Se a Corte determinar, Renan e Jucá só podem ser mantidos presos após aprovação do plenário da Casa.

“Não existe e não existirá (acordão), porque o Senado praticará sempre a separação dos Poderes. Nós não sabemos nem o conteúdo das delações, imagina fazer acordo, quem está dizendo isso é porque quer mais uma vez embaçar, deturpar as coisas”, declarou Renan.

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