Velório de Pelé chega ao fim, sem passagem de ídolos do futebol nacional

Lula esteve no velório e participou de missa com a família de Pelé

O velório do Rei Pelé completou 24h na manhã desta terça-feira (3) e foi encerrado às 10h. O presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) compareceu a Santos, participou da missa ao lado da família e seguiu para agenda em Brasília (DF).

A imprensa esportiva nacional chamou atenção para o fato de os ídolos do futebol nacional não terem comparecido ao velório. Campeões do penta como Cafu, Kaká, Ronaldo e Rivaldo, e do tetra, como Dunga, Branco e Romário não foram ao Estádio Vila Belmiro. Treinador na Copa do Catar, Tite foi ausência.

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Juazeirense mostra força, mas acaba eliminada da Copa do Brasil

O Santos avançou para as quartas de final da Copa do Brasil mesmo sendo derrotado por 2 a 0 pela Juazeirense, nesta quinta-feira (5) no estádio Adauto Moraes, município de Juazeiro, na Bahia.

A classificação veio porque na partida de ida das oitavas de final, disputada na Vila Belmiro, terminou com triunfo de 4 a 0 para o Peixe.

O primeiro gol do jogo foi do atacante Ian Augusto, que ganhou pelo alto da zaga paulista e completou de cabeça cruzamento da esquerda aos 24 minutos da etapa inicial. Três minutos depois Thauan fez mais um, outra vez de cabeça.

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Desembargador pede desculpas após chamar guarda de analfabeto

(Foto: divulgação)

O desembargador Eduardo Almeida Prado Rocha de Siqueira, do Tribunal de Justiça de São Paulo, pediu desculpas ao guarda que chamou de “analfabeto” antes de rasgar e jogar no chão uma multa recebida por desrespeitar o uso obrigatório de máscara. Ele se pronunciou publicamente sobre o assunto em nota divulgada nesta quinta-feira (23). O episódio aconteceu na praia de Santos, no último sábado (18).

“Eu me exaltei, desmedidamente, com o guarda municipal Cícero Hilário, razão pela qual venho a público lhe pedir desculpas”, diz um trecho da nota. O desembargador também justifica a atitude. “Uma profunda indignação com a série de confusões normativas que têm surgido durante a pandemia — como a edição de decretos municipais que contrariam a legislação federal — e às inúmeras abordagens ilegais e agressivas que recebi antes, que sem dúvida exaltam os ânimos”, diz um trecho. “Nada disso, porém, justifica os excessos ocorridos, dos quais me arrependo”, escreveu o magistrado.

Vítimas de massacre no Rio Grande do Norte no século 17 se tornam santos neste domingo

(Foto: Internet)

Em 1645, um grupo de católicos foi arrastado para um trecho do rio Potengi, perto de Natal, no Rio Grande do Norte. Seus algozes, soldados holandeses e índios tapuias, lhes arrancaram línguas, deceparam pernas e braços e partiram crianças ao meio.

Enquanto tinha o coração arrancado pelas costas, umas das vítimas Mateus Moreira repetia: “Louvado seja o Santíssimo Sacramento”, segundo relato da Igreja Católica.
Neste domingo (15), o papa Francisco o canonizou em uma missa na Praça de São Pedro, juntamente com as demais vítimas e outras figuras ligadas à violenta história da evangelização na América Latina.

“Não se pode dizer ‘Senhor, Senhor’, sem viver e colocar em prática a vontade de Deus. Necessitamos nos revestir a cada dia com seu amor, de renovar a cada dia a escolha de Deus. Os santos canonizados hoje, sobretudo os tantos mártires, indicam esse caminho. Eles não disseram ‘sim’ ao amor apenas com palavras, mas com a vida, e até o fim”, ressaltou o papa na cerimônia de canonização.

O episódio, conhecido como massacre de Cunhau e Uruaçu, ocorreu no Rio Grande do Norte durante a dominação holandesa na região. Suas vítimas se tornaram os primeiros mártires do país.

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