William Bonner e Fátima Bernardes se separam após 26 anos

Casal de jornalistas anunciou o fim do casamento no Twitter. ‘Continuamos amigos e admiradores do trabalho um do outro’, escreveram.

Os jornalistas Wiliam Bonner e Fátima Bernardes anunciaram na noite desta segunda-feira que estão se separando, após 26 anos de casamento. Em uma série de mensagens idênticas publicadas nos perfis de ambos no Twitter, eles afirmam que continuam “amigos, admiradores do trabalho um do outro e pais orgulhosos de três jovens incríveis”.

Rumores de que o casamento de Bonner e Fátima não ia bem circulam desde o começo do ano, mas o âncora do Jornal Nacional e a apresentadora do Encontro nunca comentaram o assunto. Os dois têm três filhos juntos, os trigêmeos Vinícius, Laura e Beatriz, de 18 anos.

O casal de jornalistas dividiu a bancada do Jornal Nacional até dezembro de 2011, quando Fátima saiu do jornalístico para migrar para o entretenimento da Globo. Em junho do ano seguinte, Fátima estreou o Encontro, programa matinal da emissora. Bonner e Fátima trabalharam juntos no JN por treze anos.

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Grupo organiza plebiscito informal para separar o Sul do resto do Brasil

(Foto: Internet)

A votação ocorrerá no dia 2 de outubro. (Foto: Internet)

A gaúcha Anidria Rocha, 46, administra 20 grupos de WhatsApp e acompanha centenas de outros. O requisito para fazer parte é simpatizar com a causa “O Sul é Meu País”, que deseja separar Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul do Brasil. Moradora de São Jerônimo (a 70 km de Porto Alegre), a empresária lidera o movimento que organiza um plebiscito informal marcado para outubro, com 4.000 “urnas” nos três Estados.

A votação ocorrerá no dia 2 de outubro, simultaneamente às eleições municipais, das 8h às 17h. As urnas estarão a pelo menos cem metros dos colégios eleitorais. A cédula fará a pergunta: “Você quer que o Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul formem um país independente?”.

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FGTS deve ser partilhado na separação de casal

Imagem dinheiro

A Segunda Seção do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu que o Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) deve ser partilhado na separação de casal. A regra vale só para o valor recolhido enquanto durar a união.

O entendimento foi formado a partir da discussão sobre o caso de um casal que utilizou recursos do FGTS para comprar um apartamento. Com a separação, um deles pediu que o valor usado fosse divido igualmente, apesar de a participação de cada um na aquisição do imóvel ter sido diferente.

A maioria da corte seguiu o voto do ministro Luis Felipe Salomão, que defendeu que os valores recebidos pelo trabalhador mensalmente durante a o período do casamento integram o patrimônio comum do casal.

Em seu voto, Salomão deixa claro que o saldo não terá que ser dividido no momento em que o casal assinar os papéis do divórcio. A ideia é que a Caixa Econômica, responsável por gerenciar o Fundo, reserve o montante de cada parte para que, num momento futuro, quando caracterizada as hipóteses legais para o saque, seja possível a retirada do valor.

A relatora do caso, ministra Isabel Gallotti, havia entendido que o saldo não sacado do FGTS tem “natureza personalíssima” e que, a menos que já houvesse sido empregado em um bem comum, não teria que ser compartilhado.

Com informações de JC Online