Os policiais civis de Pernambuco decidiram manter sua greve, alegando estar em defesa de seus direitos. O movimento é respaldado pelo esforço do Sinpol-PE (Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco) em buscar “justiça e equidade para a categoria”.
O Sinpol protocolou um pedido de mediação no Tribunal de Justiça de Pernambuco (TJPE), demonstrando compromisso em buscar soluções por meio do diálogo e da negociação.
O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) emitiu uma nota, nesta quinta-feira (31), avaliando “com preocupação” a exoneração da secretaria de Defesa Social, Carla Patrícia Cunha, que deixou o Governo do Estado oficialmente nesta manhã.
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Na opinião do Sinpol, a ex-secretária era uma das poucas integrantes da atual gestão estadual “que investia no diálogo como forma de solucionar problemas”. A entidade representativa dos policiais lembrou ainda que o Governo do Estado vai entrar setembro tendo que começar do zero as ações de segurança pública.
O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (SINPOL-PE) realizará uma assembleia nesta segunda-feira (28). Na pauta estão melhorias salariais e funcionais para a categoria. A reunião está marcada para às 17h, na sede do Sinpol.
De acordo com o Sindicato, há necessidade de “demonstrar ao Governo do Estado o real valor dos Policiais Civis, que desempenham um papel crucial na segurança da sociedade pernambucana”.
“A falta de diálogo e a ausência de atenção às demandas dos Policiais Civis representam um obstáculo significativo para a valorização da instituição e, consequentemente, para a segurança do estado”, afirma o presidente Rafael Cavalcanti.
O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (SINPOL-PE) emitiu uma nota sobre as punições aplicadas aos Policiais Civis que estavam sendo investigados por irregularidades nas condutas adotadas durante o exercício de suas atividades. As investigações foram conduzidas pela Corregedoria da Secretaria de Defesa Social (SDS).
Entre as punições aplicadas, a Corregedoria afirmou que um escrivão foi denunciado por falta de urbanidade e, segundo colegas, por falta de higiene pessoal, coletiva e de ausência de devidos cuidados com segurança na Delegacia.
Em outro caso, a segunda portaria puniu um comissário afirmando que houve “desrespeito”, “falta de urbanidade” e “uso de postura agressiva, e sem educação” em uma fiscalização promovida pela Corregedoria Geral da SDS.
O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) retoma nesta semana as visitas às delegacias do estado. A agenda começou nesta segunda-feira (23), por Arcoverde e Afogados da Ingazeira. Nesta terça-feira (24), os representantes do Sinpol vão até Salgueiro.
O objetivo da agenda é tratar acerca de pautas da categoria, entre elas uma possível Reforma da Previdência. O Sinpool-PE também visitará as delegacias de Ouricuri, Serra Talhada, Cabrobó e Petrolina. Confira a programação:
Miguel durante debate no Sinpol-PE.
O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco deu início, nessa quarta-feira (18), a uma série de encontros com os pré-candidatos a governador de Pernambuco, no auditório do Sindicato. O primeiro convidado foi o pré-candidato pela União Brasil, Miguel Coelho, ex-prefeito de Petrolina (PE). Na oportunidade, Miguel defendeu a valorização e capacitação da Polícia Civil.
De acordo com Miguel, existe uma necessidade urgente de mais 9 mil policiais nas ruas para melhorar a segurança pública no estado. Segundo o pré-candidato, é preciso “fazer uma política de segurança com inteligência, pois precisamos se antecipar à criminalidade, precisamos de prevenção ao crime“.
Miguel Coelho (União Brasil) promoveu uma live na noite de terça-feira (19) e o pré-candidato ao Governo de Pernambuco falou sobre o crescimento da violência no estado. O bate-papo teve a participação do presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE), Rafael Cavalcanti.
O político petrolinense falou sobre a desvalorização dos profissionais da segurança e propôs mudanças na gestão estadual. “A gente precisa de uma nova política de segurança, porque o Pacto pela Vida está ultrapassado, vencido, só tem estatísticas que não condizem com a realidade. Enquanto isso a população está com medo, assustada, e as forças de segurança desvalorizadas”, disse Miguel.
O gestor público citou exemplos empregados em Petrolina, como a integração das polícias civil e militar com a guardas municipais.
Foto: Ascom
O presidente do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE), Rafael Cavalcanti, foi entrevistado no programa Super Manhã com Waldiney Passos, nesta sexta-feira (25) e comentou sobre a decisão da categoria de encerrar a greve.
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Na Rádio Jornal Petrolina, ele confirmou que a decisão da assembleia geral foi pensada pelo fato da pressão econômica em cima do Sinpol. “Não tinha como continuar com a greve com a multa estabelecida [pela Justiça de Pernambuco] e o Governo do Estado, com uma posição intransigente, querendo falir o Sindicato“, afirmou o presidente.
Na tarde de quarta-feira (23), o governador Paulo Câmara (PSB) assinou a proposta de reajuste salarial para as polícias Militar, Civil, Científica, Penal e Corpo de Bombeiros de Pernambuco. O projeto de lei foi encaminhado à Assembleia Legislativa para votação e prevê reajustes entre 16% e 20%.
“Estamos enviando à Assembleia esse projeto, que é fruto de muita colaboração e discussão, para melhoria dos serviços oferecidos aos pernambucanos e pernambucanas. Além disso, é também uma valorização dos profissionais das nossas forças policiais, para que eles tenham condições de trabalho adequadas e reconhecimento pelo seu desempenho, através de ações“, disse o governador.
A Justiça de Pernambuco determinou bloqueio das contas do Sindicato dos Policiais Civis (Sinpol), por conta do movimento grevista da categoria. A decisão do desembargador Cândido Saraiva veio na quinta-feira (17) e leva em conta o “descumprimento, por parte do Sinpol, de determinação anterior para que o Sindicato e seus filiados se abstivessem de realizar paralisação das atividades da Polícia Civil de Pernambuco, sob qualquer forma, modalidade ou denominação”.
O bloqueio é no valor de R$ 600 mil nas contas do Sinpol. A entidade que defende os interesses dos policiais civis do Estado se manifestou e classificou a decisão do Tribunal de Justiça (TJPE) como “injusta e ilegal”.
Para o Sindicato, trata-se de “uma decisão injusta e ilegal, e jamais vista na justiça de Pernambuco. Não há porque o presidente ser responsabilizado por uma atividade sindical, quando o mesmo estava atuando por uma pessoa jurídica, em defesa de uma instituição que representa toda uma categoria”.
Foto: Ascom
A segunda-feira (14) é o Dia D dos policiais civis de Pernambuco. Nesta tarde, a classe se reunirá para discutir uma possível e iminente greve. Representantes do Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (SINPOL-PE) inicialmente se reúnem com integrantes do Governo do Estado, para debater as pautas da categoria.
E na sequência, ocorre a nova assembleia do SINPOL-PE, marcada para 15h, na capital Recife. “Juntos, decidiremos se aceitamos ou não a proposta do governo e, em caso negativo, iremos deliberar sobre a Greve” afirmou o presidente do SINPOL, Rafael Cavalcanti.
A valorização salarial e funcional do Policial Civil de Base, a melhoria nas condições de trabalho nas delegacias e institutos de todo o Estado e o fim da clandestinidade funcional são as principais pautas dos policiais civis. Vale lembrar que desde o final de 2021 eles estão em indicativo de greve, cobrando diálogo com o Estado.
(Foto: Facebook SINPOL)
O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (SINPOL-PE) emitiu uma nota, nesta quarta-feira (12), comentando o Caso Beatriz. Para a entidade que representa os agentes de segurança pública, a demora na elucidação é resultado da “falta de estrutura e precariedade” da PC em Pernambuco.
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Foram seis anos de investigação e apenas ontem (11) a Secretaria de Defesa Social (SDS) informou ter encontrado o autor do crime. Ele está preso em Salgueiro, no Sertão e teve seu material genético analisado. Ainda segundo a SDS, houve compatibilidade e Marcelo da Silva, de 40 anos, teria confirmado a autoria do crime.
Confira a seguir o posicionamento da entidade:
A quarta-feira (12) é de protesto em Petrolina. O Sindicato dos Policiais Civis de Pernambuco (Sinpol-PE) promove nesta manhã, o Ato das Cruzes, na Praça da Catedral, no Centro da cidade. O objetivo é chamar a atenção da população e das autoridades sobre o alto índice de homicídios no Estado.
A série de manifestações começou ainda em dezembro de 2021, quando o Sinpol entrou em estado de greve. Em entrevista ao programa Super Manhã com Waldiney Passos, o presidente do sindicato, Rafael Cavalcanti, a categoria está “no limite”.
Foto: Divulgação
O Sindicato dos policiais civis de Pernambuco (SINPOL-PE) denuncia que o incêndio registrado na madrugada de segunda-feira (3), no Pátio da Delegacia de Águas Belas, é resultado de uma ação criminosa. Segundo o SINPOL, no momento da ocorrência apenas um policial estava na unidade.
Por sorte, o agente não se feriu. Conforme relata a entidade, as investigações do sinistro ainda não foram iniciadas por falta de profissionais. Isso porque, a equipe está reduzida para atender outras demandas na região.
“Não podemos mais conceber situações como essa em nosso Estado. Precisamos de mais investimento em nossas Delegacias e unidades policiais, de mais valorização do Policial Civil e de investimento em estrutura de trabalho“, pontua o SINPOL.
Foto: Sinpol/Divulgação
Os policiais civis de Pernambuco decretaram estado de greve a partir desta quinta-feira (30). A decisão veio na noite de quarta-feira (29), durante uma assembleia geral da categoria, realizada na frente da sede do Sinpol. Eles alegam que não “houve proposta concreta por parte do Governo”, em relação às demandas da classe.
O Sinpol também deliberou um calendário de protestos em todas as regiões de Pernambuco, já a partir desta sexta-feira (31), começando pela capital Recife. O primeiro protesto será na praia de Boa Viagem.
“A categoria não aguenta mais esperar. Não vamos aceitar mais nenhum tipo de postergação por parte do Governo, um desrespeito com esses trabalhadores da base da Polícia Civil. Estamos unidos, do Litoral ao Sertão, e vamos endurecer o movimento, pois não dá mais para esperar“, disse o presidente do Sinpol, Rafael Cavalcanti.