Aproximação do São João intensifica vendas de itens juninos no Mercado do Produtor de Juazeiro

(Foto: ASCOM)

As comemorações juninas já estão batendo na porta e o consumidor aproveita a véspera do São João para adquirir produtos típicos da festa, a exemplo de milho verde e amendoim que podem ser encontrados a preço mínimos no Mercado do Produtor de Juazeiro.

Com cerca de R$ 40 reais o consumidor compra 30 kg de milho no entreposto. Outro ingrediente presente nos pratos juninos é o amendoim. No mercado do produtor ele é vendido a R$ 75 a saca com dez quilos. Com a chegada do mês de junho, a tendência é que a procura pelo produto aumente e as vendas também. Outro destaque de vendas é o coco seco que está custando R$ 2 reais o quilo.

Segundo dados do setor de Estatísticas do Mercado do Produtor em 2016 foram comercializados cerca de 360 mil reais do milho; já o amendoim teve uma venda de 732 mil ao ano. A expectativa da Autarquia Municipal de Abastecimento/AMA é que o entreposto venda nesse período mais de 70% desses produtos típicos.

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Petrolina: Parte dos valores arrecadados com vendas de bebidas em evento de anúncio do São João será destinado ao Hospital Dom Tomás

(Foto: Blog Waldiney Passos)

O prefeito Miguel coelho afirmou, durante o anúncio programação oficial do São João de Petrolina, que 30% do valor arrecadado com bebidas no evento desta sexta-feira (12) será destinado ao Hospital Dom Tomás. Segundo Miguel, diversas empresas apoiaram o evento de hoje e a prefeitura entrou apenas com a estrutura.

São João dos bairros

Além disso, o prefeito anunciou a volta do São João dos bairros, que acontecerá em locais como José e Maria, Avenida dos Tropeiros e Rio Corrente.

 

Petrolina: lojistas se mostram confiantes em aumento de vendas no dia das mães

(Foto: ASCOM)

Mesmo com o orçamento apertado, muitos filhos disseram que vão às compras para presentear as mães, no próximo dia 14 de maio. É o que revela uma pesquisa do Serviço de Proteção ao Crédito (SPC Brasil) e pela Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas (CNDL). Já o comércio de Petrolina, sente a expectativa de aumentar as vendas na segunda data comemorativa mais importante do ano para o varejo, só perde para o Natal.

Segundo a Confederação, o Dia das Mães de 2017 deve fazer com o que 73% dos brasileiros realizem pelo menos uma compra no período. Nas estimativas do SPC Brasil e da CNDL, aproximadamente 109 milhões de brasileiros devem presentear nesta data, o que deve injetar quase 14 bilhões de reais nos setores do comércio e serviços em todo país.

O presidente da CDL Petrolina, Manoel Vilmar, acredita que, com a liberação dos saques das contas inativas do Fundo de Garantia Por Tempo de Serviço ( FGTS), os consumidores irão às compras para o Dia das Mães em 2017, e devem trazer um alívio ao comércio.

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Mercados de Juazeiro tiveram 70% de crescimento nas vendas da Semana Santa

(Foto: ASCOM)

De acordo com a direção da Autarquia Municipal de Abastecimento/AMA, o período da Semana Santa foi muito satisfatório para os mercados, feiras e Mercado do Produtor de Juazeiro.

A comercialização de peixes, legumes, hortifrutas e produtos típicos da época foram os mais procurados pelo consumidor na última semana. Os preços desses produtos durante a Semana Santa ficaram 40% menores em relação aos valores praticados nos mercados tradicionais.

O balanço  do setor de Estatísticas do Mercado do Produtor de Juazeiro aponta que nesse período o índice de comercialização aumentou cerca de 70%/dia no entreposto, no  Mercado Arnaldo Vieira e Joca de Souza em relação ao mesmo período do ano passado.

(Foto: ASCOM)

O setor ainda destaca que durante o ano cerca de 10 toneladas de peixes são comercializados, e nessa época o volume diário aumentou também em 70%.

O diretor executivo da Autarquia Municipal de Abastecimento, Mitonho Vargas, disse que, para a época do ano e momento econômico enfrentado no país, os números são positivos.

“Esse aumento na comercialização é importante para o município, os permissionários, concessionários e para as feiras e mercados. É muito bom saber que somos referência nas compras em hortifruti, peixes, e demais produtos”, disse.

O Mercado do Produtor de Juazeiro comercializa anualmente cerca de R$ 800 milhões e é considerado o 1º entreposto da agricultura irrigada/familiar do Norte/Nordeste e o 5º maior em volume de vendas do Brasil.

Brasil registra queda nas vendas veículos novos em 2016, pelo 4º ano seguido

A Federação dos Distribuidores (Fenabrave), informou nesta quarta-feira (04) que as vendas de veículos no Brasil caíram 20,1% em 2016, na comparação com 2015. Este foi o 4º ano seguido de baixa.

Foram emplacados no ano passado 2.050.327 automóveis, comerciais leves (picapes e furgões), caminhões e ônibus. É o volume mais baixo desde 2006, quando 1.927.738 unidades foram vendidas.

Em 2015, com 2,5 milhões de veículos licenciados, o recuo foi de 26,5% em relação ao ano anterior, mas o volume ainda estava no nível de 2007, que foi de 2,4 milhões. Os concessionários esperam melhora para este ano, estimando alta de 2,4%.

No começo de 2016, a Fenabrave projetava quedas menores. A entidade atribuiu o resultado final à crise econômica e à baixa aprovação de compras a crédito.

“A alta taxa de desemprego faz o consumidor adiar a compra. De cada 10 fichas para financiamento que recebemos, apenas 3 são aprovadas”, afirmou Alarico Assumpção Junior, presidente da federação.

A falta de crédito também foi apontada pela Fenabrave como o motivo de a venda de veículos usados ter ficado quase estável em 2016.

Com informações do Auto Esporte

Vendas de imóveis sobem 1,4% em agosto; 1ª alta desde junho de 2015

(Foto: Internet)

(Foto: Internet)

Após 13 meses consecutivos de queda, o mercado imobiliário nacional registrou aumento nas vendas em agosto em relação ao mesmo mês do ano anterior. Foram negociadas 9,271 mil unidades, o que representa um pequeno avanço de 1,4% na comparação com as vendas de agosto de 2015, de acordo com pesquisa realizada pela Associação Brasileira das Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc) em parceria com a Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe). A pesquisa considera dados fornecidos por 19 incorporadoras de grande porte, com presença em diversas regiões e associadas à Abrainc.

No acumulado do ano até agosto de 2016, as vendas somaram 67.069 unidades, queda de 11,3% frente ao volume observado no mesmo período de 2015. Já nos últimos 12 meses, foram vendidas 103.675 unidades, volume 13,3% inferior ao total de vendas do período precedente.

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Samsung vai parar de vender Galaxy Note 7 definitivamente

(Foto: Internet)

Em seu site de anúncios à imprensa, a Samsung já havia emitido uma nota oficial. (Foto: Internet)

A Samsung Electronics vai encerrar a produção do Galaxy Note 7, isto é, acabará definitivamente com a fabricação e venda do seu smartphone. Nas últimas semanas, várias unidades do modelo pegaram fogo de maneira espontânea por conta de um problema da bateria.

A informação veio da agência Efe, que ouviu nesta terça-feira (11) um porta-voz da empresa sul-coreana. “A Samsung finalizou sua produção do Galaxy Note 7. Entende-se que, definitivamente”, explicou.

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De acordo com CDL, vendas do Dia das Crianças devem crescer 5% em Petrolina

(Foto: Internet)

A CDL fez um levantamento que aponta que cerca de 10% dos comerciantes apostam no crescimento de 5%. (Foto: Internet)

Segundo a  Câmara de Dirigentes Lojistas (CDL) de Petrolina (PE), as vendas para o Dia das Crianças, comemorado na quarta-feira (12),  devem ter um crescimento de 5% este ano. Mesmo com a crise econômica que assola o país, os comerciantes estão otimistas e acreditam que as vendas tendem a melhorar.

Valdivo Carvalho, diretor executivo da CDL, explica que em Petrolina, mesmo com a atua conjuntura econômica, grande parte dos comerciantes não acompanham as previsões negativas do restante do país e apostam na recuperação do mercado.

“Mesmo reconhecendo as dificuldades, os lojistas esperam vender mais do que o ano passado. Não será ainda como os outros anos, mas, pretendem vender mais. Os comerciantes alegam que essa mudança de governo tranquilizou mais a população e criou uma certa estabilidade. Unido a isso temos algumas estratégias internas, como promoções e visual da loja que também podem ajudar. 5% pode parecer alto para a realidade, mas é o que eles estão sinalizando”, disse.

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MPF/PE firma acordo que obriga construtora a contratar corretores para venda de imóveis

mpf pe

O Ministério Público Federal (MPF) em Pernambuco (PE) firmou nesta semana, o termo de ajustamento de conduta (TAC) com o Conselho Regional de Corretores de Imóveis (Creci/PE) e com a MRV Engenharia e Participações, para que a construtora passe a contratar apenas corretores de imóveis, e não vendedores sem formação na área, para o departamento de vendas da empresa. O caso está sob responsabilidade do procurador da República Alfredo Falcão Jr.

Durante apurações realizadas em inquérito civil instaurado pelo MPF, o Creci/PE informou que a MRV mantém departamento comercial para venda de imóveis, incluindo empreendimentos do “Minha Casa Minha Vida”, mesmo não sendo registrada no conselho, com vendedores que não são corretores, praticando o exercício ilegal da profissão.

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Vendas nos supermercados aumentam no primeiro quadrimestre

Os dados são da pesquisa em torno do Índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e todas as variações já têm descontadas o efeito inflacionário com base do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)/Foto:JC Imagem

Os dados são da pesquisa em torno do Índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e todas as variações já têm descontadas o efeito inflacionário com base do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA)/Foto:JC Imagem

As vendas dos supermercados tiveram alta de 0,24% no acumulado do primeiro quadrimestre deste ano, comparadas a igual período do ano passado. Em valores reais, os negócios em abril foram 5,87% menores do que em março e 2,5% abaixo do mesmo mês de 2015.

Os dados são da pesquisa em torno do Índice Nacional de Vendas da Associação Brasileira de Supermercados (Abras) e todas as variações já têm descontadas o efeito inflacionário com base do Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), medido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Em valores normais, as vendas caíram 5,29% sobre março. Mas já em comparação a abril do ano passado, houve uma alta de 6,54% e, no cumulado do ano, uma expansão de 10,22%.

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Vendas de supermercados caem quase 2% em 2015

Análise tem como base conjunto de 34 produtos, que incluem alimentos e materiais de higiene

As vendas do setor de supermercados caíram 1,9% no ano passado em comparação com o mesmo período de 2014. Segundo pesquisa divulgada pela Associação Brasileira de Supermercados (Abras), em dezembro, as vendas em valores reais, deflacionadas pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo/Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IPCA/IBGE), tiveram alta de 24,17% ante novembro e queda de 4,39% em relação a dezembro de 2014.

Em valores nominais, as vendas dos supermercados aumentaram 25,37% em relação ao mês anterior e, quando comparadas a dezembro de 2014, subiram 5,81%. No acumulado do ano, houve alta de 6,95%.0

A cesta de produtos Abrasmercado (composta por 35 itens de larga escala) ficou 0,87% mais cara, passando de R$ 435,29 em novembro, para R$ 439,08 em dezembro. No ano passado, o custo da cesta tinha aumentado 15,21%. Entre as maiores altas no mês de dezembro, estão a da cebola (14,21%) e a do tomate (9,56%). A farinha de mandioca e o pernil tiveram as maiores quedas de preço (-6,54% e -3,79%, respectivamente).

Em dezembro, a maior alta de preços em supermercados, 2,26%, foi registrada na Região Nordeste, onde o custo da cesta ficou em R$ 379,82. A Região Norte foi a única que apresentou queda de preços (-0,99%), com a cesta atingindo o valor de R$ 474,86. (Ebc)

Preço do carro deve subir no mesmo ritmo da inflação

15/09/2015. Credito: Hesiodo Goes/Esp. DP/D.A. Press_Economia_Rocheli Dantas_Visita a fabrica da JEEP em Goiana

Depois de terminar 2015 com a maior queda nas vendas em quase 30 anos, o mercado automotivo brasileiro se prepara para adotar uma estratégia arriscada em 2016: deixar o veículo mais caro no momento em que o consumo se retrai, o desemprego sobe e o crédito tende a ficar mais restrito. Embora o reajuste seja uma decisão de cada montadora, todas as marcas passam, segundo analistas e executivos do setor, por uma forte pressão de custos.

Uma projeção feita pela consultoria Tendências aponta que os preços dos veículos novos deverão subir em 2016 no mesmo ritmo da inflação medida pelo Índice de Preços ao Consumidor, da Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (IPC-Fipe), pondo fim a um período de 10 anos em que a variação sempre ficou em nível mais baixo.

Na previsão da consultoria, os veículos novos deverão ter aumento de 5,8% em 2016, a mesma estimativa para o IPC. Para este ano, a expectativa é de que os preços dos carros subam 5,4% abaixo dos 8,4% previstos para a índice geral. A última vez em que houve queda dos veículos foi em 2012, de 5%. À época, as montadoras ainda contavam com a redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI), que deixou de vigorar em 31 de outubro de 2014.

Responsável pelo levantamento da Tendências, o economista Rodrigo Baggi diz que a pressão de custos já havia atingido as montadoras neste ano, em razão da forte depreciação do câmbio e do aumento da energia. “O aperto nas margens já aconteceu. Uma parte do reajuste não foi feito porque as montadoras não queriam perder volume de venda”, avalia.

A expectativa do setor é de que as vendas tenham uma queda menor no ano que vem. Segundo a Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave), o volume de veículos novos vendidos em 2015 deve cair 27% em comparação com 2014, para 2,53 milhões de unidades. A retração esperada para 2016 é de 5%.

Para o diretor de pesquisas econômicas da consultoria GO Associados, Fábio Silveira, o câmbio será novamente o principal vilão dos custos das fabricantes. “Tivemos uma acentuada depreciação do câmbio em 2015, mas só uma parte foi repassada ao consumidor, porque ainda havia estoque com o câmbio mais apreciado. A outra parcela vai ser repassada no ano que vem. Será algo que as montadoras não vão conseguir segurar, caso contrário, fecham o negócio”, diz Silveira.

Por questões de estratégia de mercado, as montadoras que lideram as vendas no Brasil evitam abrir o jogo em relação à política de preços. No entanto, admitem que a pressão de custos seguirá em 2016. “O preço é algo que será definido pela dinâmica do mercado mas existe uma forte pressão de custos”, disse o vice-presidente de relações institucionais da Ford, Rogelio Golfarb, em evento realizado pela montadora neste mês. Em um congresso, dois meses antes, ele já havia afirmado que “lucro é coisa do passado”.

Mais sensíveis ao câmbio, as importadoras são mais abertas em relação a reajustes. A Kia Motors já trabalha com um cenário de alta dos preços. “Comprar carro importado no Brasil hoje é como comprar dólar a R$ 2,30, porque ninguém repassou”, disse o presidente da empresa no Brasil, José Luiz Gandini.

Para aliviar o custo da mão de obra, algumas montadoras aderiram ao Programa de Proteção ao Emprego (PPE), medida do governo federal que permite a redução das jornadas dos trabalhadores em até 30%, com diminuição salarial no mesmo nível. Entre as companhias estão a Volkswagen, a Mercedes-Benz e a Ford. A chinesa Chery, que instalou sua fábrica no Brasil no ano passado teve de trilhar o caminho contrário, realizando em 2015 dois reajustes salariais superiores à inflação.

Segundo o vice-presidente da companhia chinesa no Brasil, Luis Curi, será inevitável realizar uma “adequação dos custos sofridos” em 2015. “O porcentual seguirá duas diretrizes: acompanhar os reajustes do mercado e chegar o mais perto possível da incidência dos aumentos que impactaram os nossos custos”, afirma. Desde que chegou ao Brasil, a montadora não encontrou vida fácil. A fábrica instalada em Jacareí, no interior de São Paulo, tem capacidade para produzir 50 mil veículos por ano, mas só deverá produzir algo próximo de 5 mil.

Comércio eletrônico cresce 26% no fim de ano

As vendas de Natal e Black Friday no varejo online brasileiro cresceram 26% na comparação com o mesmo período de 2014, de acordo com dados divulgados nesta sexta (25) pela empresa E-Bit/Buscapé.

Segundo a empresa, a alta das vendas no período de 15 de novembro a 24 de dezembro ficou acima do esperado, já que a expectativa era de crescimento de 22%. Já o faturamento foi de R$ 7,4 bilhões.

Mesmo com a crise econômica, o varejo online tem registrado crescimento superior ao das lojas físicas no país. Segundo o Buscapé, a quantidade de pedidos chegou a 17,6 milhões – aumento de 16% na comparação com o ano anterior. Na média, o valor foi de R$ 420, com crescimento de 8,4%.

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