Petrolina: Vereador Gilmar Santos lamenta a morte de Dona Rosa de Aquino

Dona Rosa Venância, também conhecida como Rosa de Aquino.

O Mandato Coletivo, representado pelo vereador Gilmar Santos (PT), da cidade de Petrolina (PE), enviou nota a imprensa lamentando a morte de dona Rosa Venância da Conceição, conhecida também como Rosa Aquino, de 87 anos, ocorrido nesta terça-feira. Segue a íntegra do documento.

“Dona Rosa cumpriu importante papel nas lutas comunitárias do bairro Ouro Preto entre os anos 1970 e 1990. Mulher, negra, trabalhadora, mãe de 20 filhos, teve a oportunidade de educar 14 deles. Enquanto leiga, exerceu a sua fé e prestou inestimáveis serviços pastorais à Paróquia Nossa Senhora das Dores (Diocese de Petrolina) e, em particular, às comunidades do Ouro Preto e Jardim Maravilha. Foi ministra da eucaristia e atuou na organização das mais diversas atividades e  eventos religiosos dessas comunidades:  seja nas missas, na catequese, nas novenas, nos círculos bíblicos, em grupos de oração, nas campanhas da fraternidade, no acolhimento dos enfermos ou às famílias que perderam entes queridos.

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Vereador Gilmar Santos pede a justiça que anule título de Cidadão Petrolinense dado ao presidente Jair Bolsonaro

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Em matéria publicada em seu site na internet, o vereador Gilmar Santos (PT) informa que protocolou, na última  quarta-feira (28), uma ação junto ao Poder Judiciário de Pernambuco para que o Decreto Legislativo nº 026/2019 que concede o título de Cidadão Petrolinense ao Presidente Jair Bolsonaro seja anulado em caráter de urgência.

De acordo com o documento apresentado pelo parlamentar, o decreto viola o caput do artigo 198 do Regimento Interno da Câmara Municipal de Petrolina e ao seu §1º (primeiro parágrafo), bem como viola aos princípios da motivação e da finalidade, pois, não faz a devida indicação da projeção do homenageado e não indica quais os seus serviços relevantes prestados ao município de Petrolina.

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Durante entrevista, Gilmar Santos rebate versão de Gonzaga Patriota

(Foto: Blog Waldiney Passos)

O vereador Gilmar Santos (PT) rebateu a versão dada pelo deputado federal Gonzaga Patriota (PSB), de que teria colocado o dedo no rosto de Gonzaga. Em uma entrevista na manhã dessa segunda-feira (9), o edil falou mais sobre a agressão sofrida no distrito de Rajada, durante uma audiência pública.

Participando do programa Nossa Voz de hoje, Gilmar afirmou que sua atuação na Câmara Municipal é baseada na defesa da democracia e isso inclui denunciar a situação da conjuntura brasileira, por isso fez a crítica a Gonzaga.

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“Quando eu estava adentrando o portão [da escola], o Gonzaga Patriota estava do lado de fora e de longe ele fez um aceno, tentando se comunicar comigo. Foi naquele momento que eu disse que me recusava a cumprimentar golpista e fui embora. Eu não fui até o deputado Gonzaga Patriota. Ele que não se sentindo bem, resolveu me seguir, procurando satisfação. Foi quando parei e repeti a ele que tudo que está acontecendo no país agora tinha o voto dele, foi ele que contribuiu para que o senhor Michel Temer estivesse agora comandando o país. Quando eu chamo ele de golpista, para ele não fazer confusão, golpista não é só quem faz pequenos golpes, golpista é aquele que trai uma nação, foram 54 milhões de eleitores que foram traídos e o senhor Gonzaga Patriota nesse sentido foi traído” afirmou Gilmar.

O vereador voltou a afirma que sua atitude foi um gesto político e relembrou a vez quando não cumprimentou o senador Fernando Bezerra Coelho, o deputado federal Fernando Filho e o prefeito de Petrolina, Miguel Coelho, na solenidade de posse dos vereadores eleitos no último pleito.

“Eu tenho o direito de não cumprimentar como um gesto de protesto é tanto que em seguida eu voltei a cumprimentá-los porque a gente não vai fazer protesto todo dia. Em algum momento a gente tem que fazer um gesto de protesto“, disse Gilmar Santos.

“Políticas de cultura nunca foram levadas a sério”, diz Gilmar Santos em entrevista

“Talvez a secretária nem lembre das leis das quais ela tem autoria”, diz Gilmar Santos. (Foto: Blog Waldiney Passos)

Na manhã de hoje (8) o vereador Gilmar Santos (PT) concedeu uma entrevista ao programa Super Manhã, da Rádio Jornal. Em pauta, as políticas culturais do município, que segundo o vereador, estão sendo negligenciadas pelo poder público.

As políticas de cultura promovem intervenções na sociedade através da cultura, ocasionando em uma transformação social. Em Petrolina, segundo Gilmar, o Conselho Municipal de Políticas Culturais não está funcionando.

“Infelizmente o concelho não está funcionando. A secretária Maria Elena tentou, antes do São João, duas reuniões um tanto atropeladas. Os artistas compareceram, mas a gente percebeu uma falta de preparo, tanto da secretária quanto da equipe. Leis básicas que deveriam ser de conhecimento da secretária e equipe não foram apresentadas com segurança. Surgiram muitas dúvidas e questionamentos por parte dos artistas”, explica Gilmar Santos.

A primeira reunião do Conselho Municipal de Cultura aconteceu em maio e a segunda em julho deste ano. Gilmar Santos afirma que a falta de continuidade nas atividades aconteceu devido aos preparativos do São João de Petrolina.

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Vereador Gilmar Santos divulga nota de repúdio contra as agressões sofridas por dirigente do STR

(Foto: Ascom/Divulgação)

Nesta quinta-feira (9) publicamos uma matéria sobre a dirigente Simone Paim, do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais de Petrolina. Segundo informações de Simone, ela teria sofrido sido agredida por uma empresária, na manhã de quarta-feira (8). Nesta sexta-feira (10) o vereador Profº Gilmar Santos divulgou uma nota de repúdio, sobre a agressão sofrida pela dirigente. Veja na íntegra:

O gabinete do vereador Profº Gilmar Santos se solidariza à companheira Simone Paim, diretora da CUT e do Sindicato dos Trabalhadores e Trabalhadoras Rurais (STTR) de Petrolina e repudia a agressão cometida por uma empresária a esta líder sindical no exercício de suas funções na manhã (08/02) durante as atividades da Convenção Coletiva de Trabalho (CTT). Afirmamos a necessidade de justiça perante este fato lamentável pelo aspecto da pessoa humana e do coletivo que ela representa. Não é admissível que uma representante da classe trabalhadora venha ser agredida verbal e fisicamente na defesa de seus direitos. Uma situação absurda que só é compatível a uma sociedade escravocrata e, embora há pouco mais de um século esta prática esteja abolida de nossa nação, temos ainda muito o que fazer por dissipar os resquícios desses valores sórdidos da nossa cultura através de um exercício aprofundado da nossa democracia que passa primordialmente por um basta à violência contra a classe trabalhadora. Acompanharemos os procedimentos dos órgãos competentes que receberam a denúncia, reivindicando as punições cabíveis à empresária e à empresa. A injustiça alimenta a guerra e o ódio de classes, por sua vez a justiça e a igualdade alimentam a paz e o fim da divisão da sociedade em classes”.