Sem ocupante, Vice-Presidência mantém oito funcionários e orçamento de R$ 11,3 milhões

(Foto: Internet)

O valor financeiro é disponibilizado de acordo com a previsão dos gastos mensais. (Foto: Internet)

Michel Temer tornou-se presidente com impeachment de Dilma Rousseff, no final de agosto. Com o impeachment da ex-presidente Dilma Rousseff, no final de agosto, o cargo de vice-presidente do Brasil está vago. Isso porque seu ex-ocupante, Michel Temer, assumiu permanentemente o lugar da petista após sua destituição no Senado.

A situação deve permanecer assim pelos próximos dois anos, até novas eleições, em 2018. Não é um caso inédito. A Vice-Presidência também ficou vazia após o impeachment do ex-presidente Collor de Mello, em 1992, que implicou a promoção do seu vice, Itamar Franco.

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Borges

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Segundo informações a saída teria se dado face ao desgaste causado pelas indefinições na coordenação política do Planalto. O ex-governador e ex-senador assumiu a função em maio de 2015 atendendo ao chamado da presidente logo após o anúncio de sua saída do Partido da República (PR), por isso o partido pressionou para que o cargo fosse desocupado, já que segundo entendimento da Direção o cargo pertence a legenda.

O nome mais cogitado para assumir a vaga é ex-deputado federal João Maia.

Borges está sem partido, desse modo deverá retornar  a Bahia para dar continuidade às suas atividades no setor privado e prosseguir com suas atividades políticas.