TCE ouve demandas dos profissionais de saúde sobre a não classificação de academias como serviço essencial em PE

A discussão sobre tornar as academias e o trabalho dos educadores físicos essencial em Pernambuco chegou ao conhecimento do Tribunal de Contas do Estado (TCE), que na quarta-feira (10), promoveu uma reunião remota com a finalidade de ouvir as demandas da classe.

Lúcio Beltrão, que representa o Conselho Regional de Educação Física (CREF-PE) esteve presente no encontro. “Devem ser considerados, ainda, os muitos benefícios do exercício regular para manter o condicionamento e a imunidade do indivíduo, principalmente durante um período de isolamento social, com grandes efeitos na saúde mental das pessoas”, afirmou.

Presidente do TCE, Dirceu Rodolfo lembrou que “a prática regular de exercícios físicos, com a intensidade adequada, promove um condicionamento salutar para atravessarmos uma situação extrema como a pandemia. São atividades que liberam endorfina, aumentam a imunidade e combatem a depressão”.

Durante a reunião foram apresentadas sugestões e o TCE prometeu sensibilizar autoridades governamentais e provocar os órgãos públicos competentes para que o caso seja mais bem avaliado.

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