Boa empreitada nessa politica pública. Pois sem essa liquidação, essa e outras politicas públicas não andariam. O mecanismo é simples: empreender com apoio logístico (acesso a mercados, apoio à produção com selos, diversidades do pronaf -direnciação/desdiferiação da pecuária e agricultura, acesso ao crédito, ATER de qualidade e continua formal, etc etc etc). Senão, a bola de neve do dito termo sustentabilidade que deve ser medido nos projetos, planos e programas vindouros e assim sacramentar o desenvovimento com intervenção; pois no sentido de perdão versus a contribuição para com o estado e mesmo sem a ausência, aqueles que empreendem entre si, sabem da real necessidade da labuta, mesmo que distantes daquelas agriculturas empresariais, do agronegocio, que apoiam e subsidiam o proprio Estado na manutençao e execução das politicas publicas e por isso agricultores entendem da burocracia e talvez medo de adentrar numa agencia do BNB/BB com medo de retaliações de seus proprios agentes, que sao treinados a ter como meta, o seus proprios crescimentos econômicos, pogando no suor dos pronafianos que serão outorgados pelo dito perdão e tb já esperados a serem mitigados. Assim anda a carruagem de politicos que buscam o bom, diferentes dos de Juazeiro, que se atrasam até nisso. Pois para eles o capital pensa, diferente dos lideres que faz com que o capital seja volátil, como em voga. Assim nasce um Estado maior que crer na sua preponderância de alternância de Poder, e dizer que todos estão ligados.