“Tivemos uma quantidade muito grande de pessoas passando dificuldade por conta desses fechamentos repentinos”, afirma presidente do Sindilojas Petrolina

(Foto: Ascom/CDL)

O presidente do Sindilojas Petrolina, Joaquim de Castro, foi entrevistado no programa Super Manhã com Waldiney Passos nesta sexta-feira (16). Na Rádio Jornal Petrolina ele comentou sobre os pontos negativos do lockdown à economia local e voltou a pedir vacinação, para que os setores produtivos possam voltar à normalidade.

Retomada das atividades

Desde o dia 1º de abril Pernambuco vivencia um novo Plano de Convivência com a covid-19. “Ficamos no horário normal de 8h às 18h, o comércio não essencial. O resto estava funcionando. Depois veio uma portaria sobre material de construção. Isso era o que estava funcionando hoje, praticamente tudo normal”, disse o presidente.

Vacinação é o caminho

Para Joaquim de Castro, a recuperação da economia passa diretamente pela imunização da população. “A gente espera que com esse avanço da vacinação, certamente as coisas comecem a clarear mais e as atividades vão voltar ao normal. Não acontecendo isso, continua a insegurança. As autoridades todas orientam que, mesmo com a vacinação as pessoas têm que manter os cuidados, as pessoas e as empresas”, afirmou.

Críticas ao lockdown

“Esse não é o caminho, não é a solução. O caminho é a conscientização, é cada um buscar se proteger e proteger as outras pessoas. Nós tivemos uma quantidade muito grande de pessoas passando dificuldade por conta desses fechamentos repentinos“, avaliou o presidente do Sindilojas sobre o lockdown adotado em todo estado.

Para Joaquim de Castro, não há exemplos positivos de que o lockdown tenha funcionado no Brasil. “Fechando, não solucionou o problema e tem um problema que é a situação econômica. Isso está comprovado pelas tentativas que foram feitas e os resultados“, pontuou. Entretanto, Araraquara em São Paulo colheu frutos positivos quando decretou o fechamento total da cidade.

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