Com previsão de chuva no início do Carnaval de Petrolina, Defesa Civil intensifica monitoramento

Os foliões que vão curtir o carnaval de Petrolina neste sábado (9), quando a festa começa, e no domingo (11), vão enfrentar chuva. É o que indica os dados obtidos pela Defesa Civil do município, através do Instituto Nacional de Meteorologia (INMET).

De acordo com o órgão, a chuva deve ocorrer com mais intensidade no sábado. No domingo, a previsão é de que ocorram precipitações com intensidade moderada a forte. A Defesa Civil informou que vai monitorar preventivamente toda a cidade.

Vinculada à Secretaria Municipal de Segurança Pública (SEMUSP), a Defesa Civil informou que, mesmo no período carnavalesco, “as equipes estão em alerta, já que, normalmente, essas chuvas são rápidas, passageiras e muito intensas”. A população pode entrar em contato com a Defesa Civil através do serviço emergencial 153, que funciona 24h, caso sejam identificados possíveis riscos.

Serviço de Alerta

Para quem ainda não possui o serviço de alerta, o acesso pode ser realizado através do serviço SMS 40199, para isso é preciso enviar uma mensagem via SMS para o número e colocar no campo da mensagem o CEP do local sobre o qual deseja receber informações.

Além disso, também é possível ter acesso às informações através dos aplicativos de mensagens como: Telegram (baixa o aplicativo e pesquisa @defesacivilbrbot) e WhatsApp (cadastra o número (61) 2034-4611 e envia um simples “Oi”). Para conseguir receber mensagens, o usuário deve fazer um cadastro prévio.

G1 Petrolina

Último fim de semana do ano terá chuvas em grande parte do país

O último fim de semana de 2023 terá o predomínio de chuvas em boa parte do país, com alerta de temporais e de ventos fortes em algumas regiões. O calor predominará no Norte e no Nordeste, enquanto uma massa de ar polar derrubará as temperaturas no Sul.

O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu um alerta amarelo de chuvas intensas das 10h deste sábado (30) até as 10h deste domingo (31). O alerta abrange quase todo o Sudeste (exceto municípios mineiros próximos à divisa com a Bahia), todo o Centro-Oeste, o sul da Bahia e do Pará, quase todo o Amazonas (exceto nordeste do estado), Acre, Rondônia e municípios paranaenses próximos à divisa com São Paulo.

Segundo o Inmet, essas regiões poderão registrar chuvas de 20 a 30 milímetros em uma hora e de 50 milímetros por dia, com ventos entre 40 e 60 quilômetros por hora (km/h). Apesar do temporal, há baixo risco de corte de energia elétrica, alagamentos, deslizamentos, descargas elétricas e quedas de galhos de árvores.

A situação é mais preocupante no Espírito Santo, no estado do Rio de Janeiro, na zona da mata mineira e nos municípios paulistas do Vale do Paraíba. Essas regiões estão com alerta laranja para vendavais até as 20h deste sábado. O Inmet adverte para o risco de ventos entre 60 e 100 km/h, com risco de queda de árvores, destelhamento de casas e danos em edifícios.

Apenas o extremo norte do país, o Nordeste e o Sul têm previsão de pouca chuva nos dias finais do ano. No Nordeste, a previsão é de calor, com a possibilidade de chuvas isoladas nas regiões litorâneas. No Sul, uma massa de ar polar trará tempo fresco, com a possibilidade de frio nas áreas mais altas. Também haverá chuvas fracas ao longo do fim de semana no litoral de Santa Catarina e do Paraná e no norte do Paraná.

Réveillon
A virada do ano terá tempo encoberto e sem chuva na maior parte do país. No sul e no centro de Goiás (incluindo Goiânia), no leste e no centro de Mato Grosso, no centro de Minas Gerais, em todo o Vale do Rio São Francisco, no sul do Maranhão e do Piauí e no sertão de Pernambuco, Paraíba, Ceará e Rio Grande do Norte, há a possibilidade de chuviscos durante o réveillon.

Agência Brasil

Mudanças climáticas podem agravar quadro de doenças como dengue e zika

Os riscos apresentados pelas mudanças climáticas no Brasil podem levar à proliferação de vetores, como o mosquito Aedes aegypti e, em consequência, ao agravamento de arboviroses, como dengue, zika e chikungunya. O alerta é de levantamento na área da saúde feito pela plataforma AdaptaBrasil, vinculada ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), em parceria com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). As projeções indicam também expansão da malária, leishmaniose tegumentar americana e leishmaniose visceral.

O trabalho levou em conta as temperaturas máxima e mínima, a umidade relativa do ar e a precipitação acumulada para associar a ocorrência do vetor, que são os mosquitos transmissores das diferentes doenças em análise. A AdaptaBrasil avalia também a vulnerabilidade e a exposição da população a esses vetores.

“Uma temperatura maior, com uma precipitação maior, pode levar a uma maior proliferação de diferentes mosquitos, insetos que são transmissores dessas doenças, conhecidas como arboviroses”, explicou à Agência Brasil o coordenador científico da plataforma, Jean Ometto. “Normalmente, a gente tem ocorrência maior de dengue e chikungunya no verão”, observou.

Outro elemento analisado na plataforma é o quanto a população está exposta e o quão vulnerável ela é à ocorrência dessas doenças. “A gente percebe que, em determinadas regiões, pode haver um aumento da ocorrência dessas enfermidades e populações mais vulneráveis e expostas ficam mais suscetíveis a adoecerem por essas diferentes doenças”,disse Ometto, acrescentando que a identificação de que regiões poderão ser mais atingidas depende do tipo da doença.

Problema social
O coordenador científico da AdaptaBrasil esclareceu que, normalmente, essas doenças acontecem quando há uma pessoa ou outro organismo animal que possa estar infectado. Em geral, populações mais vulneráveis, que apresentem condições de saúde e habitação mais precárias, tendem a ficar mais suscetíveis a uma ocorrência maior da doença.

“Hoje já é assim. Mas a tendência é que isso se agrave. A gente vê hoje que muitas dessas doenças não são exclusivas de populações menos favorecidas. Mas a ocorrência maior é nessas populações. E isso tende a se agravar”, explicou. Ometto alertou que se trata de um problema social “super dramático”, que precisa ser resolvido.

De acordo com Ometto, condições melhores de vida, saúde e infraestrutura ajudam e contribuem bastante para que a população fique menos exposta a essas doenças, de modo a que possam ser atacadas de forma sistêmica, a partir do planejamento territorial, de atendimento e de emergência em saúde.

O Brasil, segundo Ometto, tem uma estrutura de apoio à saúde muito importante, que é o Sistema Único de Saúde (SUS), bastante singular no mundo. “Só que a gente não está preparado para situações emergenciais. Quando ocorre um pico de doença, o país não tem estrutura física que possa atender a todos que estão doentes. Os postos de atendimento ficam sobrecarregados. Isso tende a se agravar”.

Atuação ampliada
O coordenador da AdaptaBrasil defende que essa estrutura precisa ser pensada dentro de um contexto de amplitude de atuação e de acesso, e melhorada em termos de infraestrutura, capacidade de atendimento, qualificação das pessoas que estão atendendo nesses locais, além de planos para que situações emergenciais possam ser atendidas. “É preciso olhar para o sistema de saúde de forma sistêmica, desde a população em si até os sistemas de atendimento”.

Outra coisa importante para Ometto, é olhar de maneira preventiva todo o processo, de modo a identificar quais são os elementos em que pode atuar, seja no controle de proliferação dos insetos, seja na infraestrutura e qualidade das habitações, até a situação de atendimento às ocorrências.

O coordenador da Adapta Brasil lembra da falta de estrutura observada recentemente durante a pandemia da covid-19. “Era algo que as pessoas diziam que podia acontecer mas, quando aconteceu, não tinha infraestrutura, nem capacitação dos profissionais, dos equipamentos. Essa analogia é muito importante e muito válida”, ponderou Ometto.

Ele chama a atenção que, durante a covid-19, as populações mais impactadas e que mais sofreram foram as menos favorecidas de alguma forma, as mais carentes. “Estratos da sociedade que são mais vulneráveis realmente pelas condições sociais e econômicas”.

O pesquisador informou que a plataforma está trabalhando, no momento, dados referentes à dengue e à zika. Os resultados deverão ser divulgados no início de 2024. Já os dados da chikungunya estão previstos para lançamento ao longo do próximo ano.

Agência Brasil

Estudo identifica, pela primeira vez, região árida no Norte da Bahia

Um estudo desenvolvido pelo Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais (Inpe) e pelo Centro Nacional de Monitoramento e Alertas de Desastres Naturais (Cemaden), identificou características de clima árido no norte da Bahia. É a primeira vez que essa situação é detectada no país. Os pesquisadores dos dois órgãos federais, ambos ligados ao Ministério da Ciência, Tecnologia e Inovação (MCTI), também constataram que a área com clima semiárido vem aumentando.

Conforme os resultados do estudo, com exceção da região Sul e do litoral dos estados de Rio de Janeiro e São Paulo, a tendência de aumento da aridez se observa em todo o país. Os pesquisadores apontam que esse processo está relacionado com o aquecimento global. Isso porque, com o clima mais quente, cresce também a evapotranspiração [combinação entre a evaporação da água que cai no solo e a transpiração de água pelas plantas]. Na região Sul, no entanto, observa-se uma tendência inversa, associada ao aumento das chuvas.

Os resultados constam em uma nota técnica divulgada na última terça-feira (14). Eles utilizaram uma metodologia reconhecida internacionalmente. Através dela, é estabelecido o índice de aridez, calculado a partir de uma fórmula onde os valores de precipitação são divididos pela evapotranspiração potencial de cada região.

Nos climas mais secos, onde há um déficit de chuvas, essa razão fica abaixo de 1. A região é considerada semiárida se o resultado ficar entre 0,21 e 0,5 e árida se ficar abaixo de 0,2. De acordo com a nota técnica, em regiões com índice de aridez crítico, a falta de água favorece a ocorrência de queimadas e pode afetar de forma severa a agricultura e a pecuária. Nessas condições, quando o uso do solo não é feito de forma sustentável, observa-se processos de desertificação no longo prazo.

O diagnóstico produzido pelo Inpe e pelo Cemaden subsidiará a Política Nacional de Combate à Desertificação, coordenada pelo Ministério do Meia Ambiente. A análise considerou dados levantados entre 1960 e 2020. Eles foram divididos em períodos de 30 anos. Assim, foram feitos mapas com as médias históricas de quatro intervalos: 1960-1990, 1970-2000, 1980-2010 e 1990-2020.

Observou-se que áreas do semiárido do país, a cada década, cresce a uma taxa média superior a 75 mil quilômetros quadrados. Essas áreas concentram-se principalmente no Nordeste e no norte de Minas Gerais. No último período considerado, 1990-2020, observou-se o aparecimento de uma área de 5,7 mil quilômetros quadrados definida como árida no norte da Bahia.

Agência Brasil

Onda de calor: 12 capitais devem ter temperaturas acima de 35ºC neste domingo

Doze capitais devem ter temperaturas acima de 35ºC neste domingo (24), segundo dia da primavera no Brasil. Em Cuiabá, a temperatura pode bater 42ºC, segundo o Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) . Já em Campo Grande e em Palmas, os termômetros podem marcar 39ºC.

A onda de calor atípico começou na segunda-feira (17), últimos dias de inverno. O aumento da intensidade da onda de calor que tem resultado em temperaturas acima da média para 11 estados e o Distrito Federal fez o Inmet ampliar o alerta de “grande perigo”.

De modo geral, um alerta vermelho, segundo o instituto, é emitido quando é esperado um fenômeno meteorológico de “intensidade excepcional, com grande probabilidade de ocorrência de grandes danos e acidentes, com riscos para a integridade física ou mesmo à vida humana”. O alerta é válido até as 18h de terça (26).

João Pessoa, Maceió, Recife e Salvador devem ter muitas nuvens e possibilidade de chuvas isoladas. Todas essas capitais ultrapassam os 30°C.  A capital mais quente do Nordeste será Teresina, com máxima de 38°C.

Nordeste

Aracaju: mín. 23°C/máx. 30°C;
Fortaleza: mín. 24°C/máx. 33°C;
João Pessoa: mín. 23°C/máx. 30°C;
Maceió: mín. 22°C/máx. 31°C;
Natal: mín. 23°C/máx. 30°C;
Recife: mín. 23°C/máx. 31°C;
Salvador: mín. 23°C/máx. 31°C ;
São Luís: mín. 25°C/máx. 33°C;
Teresina: mín. 23°C/máx. 38°C.

G1 Pernambuco

INMET emite alerta para Petrolina e região por conta da baixa umidade

O Instituto Nacional de Meteorologia (INMET) emitiu um alerta sobre a baixa umidade relativa do ar no país. Ele tem validade até a noite desta quarta-feira (23) e é média gravidade, contemplando Petrolina e região. Na estimativa do INMET, a umidade ficará entre 12% e 20%, causando ressecamento de pele e desconforto.

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Relógio no Cristo Redentor alerta sobre impactos das mudanças do clima, a partir deste sábado (22)

O Brasil vai receber neste sábado (22), quando é celebrado o Dia da Emergência Climática, o Relógio do Clima, ou Climate Clock. Criado por grupo internacional de cientistas e de ativistas, ele marca o prazo que resta para que seja mantido o aumento médio da temperatura terrestre em níveis minimamente seguros para a humanidade.

O relógio continuará regredindo no tempo e quando atingir a zero significará que todo o orçamento de carbono estará esgotado e a probabilidade de impactos climáticos globais devastadores será muito alta. A iniciativa surgiu a partir de eventos climáticos extremos que têm ocorrido com frequência cada vez maior ao redor do mundo.

“Quando o cálculo foi feito em 2015, a gente estava em um ritmo de emissões em que os cientistas falaram que a gente teria até 2030 para tentar ficar dentro do limite de 1,5°C. Agora é antes disso, a gente está falando em menos de seis anos”, disse à Agência Brasil, Natalie Unterstell, presidente do Instituto Talanoa, que é o responsável pela ação do Relógio do Clima no Brasil.

“A mensagem é essa. É tarde e a gente não tem tempo a perder. É hora de fazer um alinhamento total das políticas e das decisões privadas também com esse imperativo da redução das emissões [de carbono] e de garantir segurança climática para todos”, apontou a presidente.

Outros países
Depois de ter passado numa projeção digital de 24 metros na Union Square de Nova York, e em outros tamanhos em Londres, Roma, Seul, Tóquio e Pequim; o Relógio do Clima será projetado no monumento do Cristo Redentor, no Rio de Janeiro, entre 17h e 21h. “São ações grandes e de visibilidade para fazer as pessoas que sequer estão pensando neste assunto se darem conta desse tempo restante no relógio climático”.

A iniciativa conta ainda com relógios portáteis de ação entregues a líderes climáticos mundiais como Greta Thunberg e o primeiro-ministro das Bahamas, Phillip Davis. Aqui no Brasil, a ativista indígena Txai Suruí e Natalie Unterstell, foram presenteadas com exemplares. “O mais importante é que a mensagem do relógio ecoe para muitas pessoas. Ele significa que se a taxa de emissão continuar a aumentar ele vai acelerar, o relógio vai andar mais rápido. Por outro lado, se a gente conseguir reduzir as emissões esse relógio vai começar a marcar mais devagar”, explica Natalie.

“Literalmente a gente tem esse controle do tempo nesse relógio por conta das nossas emissões. Ele é um relógio climático, não é um relógio comum. Ele não marca que horas são”, disse Natalie Unterstell sobre o efeito do equipamento que ganhou.

Prazo
Na projeção no Cristo Redentor, será a primeira vez em que o Relógio do Clima marcará prazo menor que seis anos para zerar o orçamento de carbono. “A gente está encurtando o tempo para essa ação ocorrer. Acho que esse é o maior perigo. A humanidade não está se dando chance de limitar o aquecimento [global] em níveis seguros. A gente está avançando rumo ao abismo infelizmente. Aí a gente quer ilustrar que as soluções já existem para a gente resolver o problema. Então, junto com a marca do relógio que vai aparecer no Cristo, vão ter as soluções que vão desde controlar o desmatamento, fazer a transição para as energias renováveis e assim por diante”, revelou.

Natalie explica que em 2015 cientistas fizeram o cálculo de que precisaria manter o aquecimento global abaixo de 1,5ºC como limite mais seguro para a população mundial até 2030, mas isso vem se alterando. “A gente estava em um ritmo de emissões em que os cientistas falaram que a gente tem até 2030 para tentar ficar dentro do limite de 1,5ºC. Agora é antes disso, a gente está falando em menos de seis anos. A gente está encurtando o tempo para essa ação ocorrer. Acho que esse é o maior perigo. A humanidade não está se dando chance de limitar o aquecimento em níveis seguros. A gente está avançando rumo ao abismo infelizmente”, lamenta.

Brasil inserido
A presidente do instituto Talanoa destacou que o Brasil é o quinto maior emissor global de gases de efeito estufa. “Isso quer dizer que a gente tem essa responsabilidade. É um chamado para a gente olhar para as nossas emissões e nossas responsabilidades e tomar ações aqui também. É óbvio que tem países mais ricos e economias mais avançadas, que emitiram muito mais que a gente, como os Estados Unidos. A gente também tem que cobrar deles, mas que fique clara a nossa responsabilidade e que a gente ouça esse chamado também”, comentou, acrescentando que essa é a importância do Brasil fazer parte da iniciativa neste sábado.

Agência O Globo

Petrolina: final de semana será marcado por temperaturas amenas e possibilidade de chuva no domingo

(Foto: Blog Waldiney Passos)

As temperaturas seguirão amenas em Petrolina neste final de semana e há probabilidade de chuva, conforme dados apresentados pelo Instituto Climatempo.

Para hoje (8), a previsão é de máxima em 31°C e mínima de 20°C. O sol pode aparecer, mas o tempo nublado deve predominar. Já no domingo (9), pode chover pela manhã e tempo ficará nublado à tarde e à noite. A máxima cai para 30°C e a mínima sobe para 21°C.

Chuvas em Pernambuco: Apac emite alerta de observação para quatro regiões

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), emitiu um aviso meteorológico devido ao estado de observação causado pelo volume de água acumulado nos últimos dias, os riscos associados e a previsão do tempo indicar continuidade de chuva até a categoria moderada neste domingo (2). O aviso serve para a Região Metropolitana do Recife do Recife, Mata Sul e Norte e Agreste.

A previsão para este domingo (2), de acordo com a Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac), é de tempo nublado a parcialmente nublado, com pancadas de chuva em toda a região ao longo do dia com intensidade moderada em toda Região Metropolitana do Recife.

Na Mata Norte, o tempo é parcialmente nublado a nublado, com pancadas de chuva de forma isolada ao longo do dia com intensidade fraca a moderada. Na Mata Sul, a previsão é de tempo parcialmente nublado a nublado, com pancadas de chuva em toda a região ao longo do dia com intensidade moderada.

No Agreste, o tempo é parcialmente nublado a nublado, com pancadas de chuva de forma isolada ao longo do dia com intensidade moderada. Por fim, no Sertão, a previsão é de tempo parcialmente nublado, com chuva rápida de forma isolada no período da tarde e noite com intensidade fraca.

JC Online

Apac emite alerta para chuvas em três regiões de Pernambuco

A Agência Pernambucana de Águas e Clima (Apac) emitiu um alerta para chuvas com intensidade moderada em três regiões do estado, neste sábado (1º). O aviso é válido até as 18h do domingo (2), e compreende o Grande Recife, a Zona da Mata e o Agreste de Pernambuco.

A Apac informou que o alerta foi emitido “devido aos volumes acumulados nos últimos dias, os riscos associados e a previsão do tempo indicar continuidade de chuva”. Na sexta-feira (30), ficaram alagadas ruas e avenidas do Grande Recife e o aeroporto teve voos cancelados por causa do mau tempo.

O nível do alerta é amarelo, que é o menos grave e indica estado de observação. A Apac pede que a população siga as orientações da Defesa Civil dos municípios. No Recife, a Defesa Civil mantém um plantão permanente, podendo ser acionada pelo telefone 0800.081.3400. A ligação é gratuita; e o atendimento, 24 horas.

Segundo a Apac, deve chover até o início de julho. Isso porque um “canal de umidade” no Oceano Atlântico, que se desloca em direção a Pernambuco e à Paraíba, favorece a ocorrência de chuva com intensidade maior.

G1 Pernambuco

Final de semana de São João não tem previsão de chuva

(Foto: Blog Waldiney Passos)

O final de semana de São João não tem previsão de chuva para Petrolina, segundo dados do Climatempo. Para este sábado (24), o instituto prevê dia com muitas nuvens e temperatura máxima de 30°C. A mínima fica na casa dos 20°C.

Para o domingo (25), o dia deve começar com névoa, o que reduz a temperatura mínima para 18°C. Mas ao longo do dia o sol deve aparecer e a máxima está em 31°C.

Climatempo prevê chuva neste final de semana em Petrolina

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Depois de uma semana marcada por chuva e queda na temperatura, o final de semana deve ser marcado por pancadas de chuvas e “friozinho” em Petrolina.

Segundo o Climatempo, neste sábado (27) chove rápido durante o dia e à noite. A máxima para hoje é de 30° e a mínima de 22°C.

Amanhã (28) o sol pode aparecer, mas as nuvens vão predominar. Uma chuva rápida deve chegar pela noite. A máxima para domingo é de 32° e a mínima de 22°.

Final de semana será de sol e não há previsão de chuva em Petrolina

(Foto: Blog Waldiney Passos)

Apesar do dia ter começado nublado, não há previsão de chuva em Petrolina neste final de semana. Segundo o Instituto Climatempo, hoje (15) e amanhã (16) terá altas temperaturas, com a máxima em 35°. E não há previsão de chuva.

Confira a seguir a previsão para este final de semana:

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Final de semana de carnaval pode ter pancadas de chuva em Petrolina

(Foto: Blog Waldiney Passos)

O primeiro carnaval após a pandemia da Covid-19 deverá ser marcado por pancadas de chuva em Petrolina (PE). A previsão do Instituto Climatempo para este sábado (18) é de sol pela manhã e pancadas à tarde.

Pela noite, o tempo deve ficar aberto. A máxima prevista para hoje é de 34°C, já a mínima fica em 23°C. E no domingo (19), pode chover rápido durante a tarde. A máxima prevista pelo Climatempo é de 35°C e a mínima é de 23°C.

A programação do Carnaval de Petrolina começa às 17h, com os tradicionais bloquinhos. As apresentações serão divididas em três polos: Orla, Praça 21 de Setembro e Multicultural Matingueiros.

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