Índice que reajusta aluguel acumula inflação de 3,16% em 12 meses

(Foto: Internet)

O Índice Geral de Preços–Mercado (IGP-M), usado no reajuste de contratos de aluguel, teve inflação de 0,68% na primeira prévia de outubro. A taxa é maior que a registrada na primeira prévia de setembro, quando houve deflação (queda de preços) de 0,60%. A informação foi divulgada hoje (10), no Rio de Janeiro, pela Fundação Getulio Vargas (FGV). Com o resultado da prévia de outubro, o IGP-M acumula inflação de 4,8% no ano e de 3,16% em 12 meses.

A alta da taxa de setembro para outubro foi puxada pelos preços no atacado, medidos pelo Índice de Preços ao Produtor Amplo, que teve inflação de 1,02% em outubro ante uma deflação de 0,95% no mês anterior.

O Índice de Preços ao Consumidor, que mede o varejo, teve uma deflação menos intensa em outubro (-0,01%) do que em setembro (-0,09%). Já o Índice Nacional de Custo da Construção caiu de 0,50% em setembro para 0,11% em outubro.

Com informações da Agência Brasil

Índice Geral de Preços registra 6,39% de Inflação do aluguel em 12 meses

(Foto: Internet)

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), usado como referência para o reajuste dos aluguéis de imóveis, aumentou 0,40% este mês, contra 0,80% em junho. O índice, medido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), registra este ano uma alta de 4,79%. No acumulado dos últimos 12 meses, a alta é 6,39%.

A taxa de julho deste ano é menor que a registrada no mesmo mês de 2018, quando o índice havia subido 0,51% no mês e acumulava alta de 8,24% em 12 meses.

LEIA MAIS

Segundo jornal, Delegacia da Mulher de Petrolina está com aluguel atrasado

Delegacia da Mulher de Petrolina fica no Centro da cidade.

De acordo com o Jornal do Commercio, a 3ª Delegacia Especializada de Atendimento à Mulher (DEAM), que fica em Petrolina (PE), está com aluguel atrasado. Ainda de acordo com o jornal, além dela, pelo menos 13 unidades estão na mesma situação no estado.

Em nota, a Polícia Civil de Pernambuco (PC-PE) afirmou que “todos os esforços estão sendo feitos no sentido de quitar essas dívidas. Há previsão para que os valores sejam pagos até o início de 2019”.

Além disso, a PC-PE garantiu que “vem adotando uma política de devolver imóveis alugados por locais próprios. Em 2018, 17 delegacias foram transferidas para imóveis que pertencem ao Estado ou adquiridos por meio de parcerias”.

Secretaria de Juazeiro pede que denúncias sobre uso irregular de residências do “Minha Casa, Minha Vida” sejam feitas na ouvidoria da Caixa

(Foto: ASCOM)

Após denúncia feita a este blog sobre pessoas que estariam vendendo e alugando casa do programa “Minha Casa, Minha Vida”, no residencial Mairi em Juazeiro (BA), a Secretaria de Desenvolvimento Social, Mulher e Diversidade (SEDES) informou, por meio de nota, que denúncias sobre uso irregular de residências do Mairi devem ser formalizadas através da Ouvidoria da Caixa no número 0800 725 7474.

LEIA TAMBÉM

Denúncia: moradora afirma que pessoas estão vendendo e alugando casas do “minha casa, minha vida” em Juazeiro

A partir disso, o banco envia a denúncia para o setor de Habitação da secretaria solicitando que seja feita uma visita social ao imóvel para confirmação. A equipe faz a visita e logo em seguida o banco é comunicamos através de ofício sobre o termo de certificação do imóvel. As denúncias são verificadas a partir do endereço do beneficiário e não por nome. A secretaria informou ainda que o responsável pelo andamento do processo é o banco financiador.

Denúncia: moradora afirma que pessoas estão vendendo e alugando casas do “minha casa, minha vida” em Juazeiro

Venda ou aluguel do imóvel pode acarretar perda da residência. (Foto: Ilustração)

Em denúncia feita ao blog Waldiney Passos, uma moradora do residencial Mairi – que faz parte do programa “Minha Casa, Minha Vida” – , em Juazeiro (BA), afirmou que algumas pessoas, após contempladas, estariam vendendo e alugando suas casas, o que é proibido.

De acordo com a moradora que preferiu não se identificar, uma mulher, que já possui casa própria, teria vendido sua casa no residencial por R$ 5 mil. Além disso, a mãe dessa mulher, que também foi contemplada, teria alugado o seu imóvel a outras pessoas.

“Eu acho isso errado. Tem que dar para quem precisa. Tem muitos que não tem uma casa para morar. Elas ganham para depois vender ou alugar e gastar todo o dinheiro em festas. Isso é uma injustiça”, diz a denúncia.

Perda do imóvel para quem vende

De acordo com a Caixa Econômica Federal, responsável pela manutenção do programa “Minha Casa, Minha Vida”, caso o contemplado ou contemplada oferte o imóvel à venda ou para aluguel, antes da quitação da dívida estará caracterizada a irregularidade.

Neste caso, a Caixa pode pedir na Justiça a retomada do imóvel. É importante destacar que, durante o curso da ação de retomada do imóvel e antes de sua consumação, o beneficiário pode quitar a dívida pelo seu valor integral e, assim, evitar a perda do imóvel.

O blog Waldiney Passos entrou em contato com a prefeitura e aguarda resposta.

Moro manda hospital verificar de novo registros sobre compadre de Lula

Glaucos é dono do apartamento 121 do edifício Hill House, em São Bernardo do Campo, imóvel que teria sido adquirido com propinas da empreiteira Odebrecht, segundo acusação do Ministério Público Federal. (Foto: Arquivo)

O juiz federal Sérgio Moro mandou nesta sexta-feira (13), o Hospital Sírio-Libanês verificar novamente se os registros de entrada apontam ingresso em suas dependências do advogado Roberto Teixeira, compadre do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT). Interrogado por Moro, na Operação Lava Jato, o próprio Teixeira relatou ter se encontrado com o engenheiro Glaucos da Costamarques no saguão do hospital, em São Paulo.

Glaucos é dono do apartamento 121 do edifício Hill House, em São Bernardo do Campo, imóvel que teria sido adquirido com propinas da empreiteira Odebrecht, segundo acusação do Ministério Público Federal.

“Para dirimir por completo esta questão e considerando o requerido no evento 1.118, oficie-se novamente ao Hospital Sírio Libanês em São Paulo solicitando informação sobre eventuais registros de ingresso de Roberto Teixeira no Hospital Sírio Libanês no segundo semestre de 2015, a qualquer título, para internação ou tratamento”, ordenou Moro.

Na quarta-feira, 11, o Sírio-Libanês entregou a Moro a relação de três visitas do contador João Leite Muniz a Glaucos em dezembro de 2015. O hospital informou também que não havia encontrado anotações sobre Roberto Teixeira.

No dia 25 de setembro, a defesa do ex-presidente apresentou documentos que contestam a versão dos procuradores. Os advogados do ex-presidente anexaram um contrato da ex-primeira dama Marisa Letícia com Glaucos, dono do imóvel no cartório, e recibos de pagamento. Dois comprovantes apresentam datas que não existem no calendário. Parte dos documentos ainda apresenta os mesmos erros de ortografia.

O Ministério Público Federal, no Paraná, entrou com um incidente de falsidade, em 4 de outubro, para apurar a autenticidade dos documentos apresentados pela defesa do ex-presidente e cobra os recibos originais. Os procuradores afirmam que os comprovantes são “ideologicamente falsos” e pediram perícia.

Com informações do Estadão

Lula afirma ter recibos originais de aluguel de apartamento

(Foto: Arquivo)

A defesa do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) afirmou, nesta quarta-feira (11), ter apresentado 9 motivos “que demonstram” um suposto “erro dos procuradores” da Operação Lava Jato “ao sustentar a falsidade” de que recibos do aluguel do imóvel vizinho ao apartamento de Lula em São Bernardo. A defesa afirma ter “vias originais de todos os documentos já apresentados, além de outros 6 recibos de 2011 que também foram localizados, que serão apresentados para que possam se o caso, serem submetidos à perícia”.

Para a Procuradoria da República em Curitiba, a Odebrecht custeou a compra do apartamento, em nome de Glaucos da Costamarques, primo do pecuarista José Carlos Bumlai, amigo do ex-presidente. Na mesma ação, ele responde por também ter supostamente recebido da empreiteira terreno onde seria sediado o Instituto Lula, no valor de R$ 12,5 milhões.

A Lava Jato afirma que não houve pagamento de aluguel entre fevereiro de 2011 e pelo menos novembro de 2015, do imóvel vizinho a Lula, em São Bernardo. No dia 25 de setembro, 25, a defesa do ex-presidente apresentou documentos que contestam a versão dos procuradores.

Os advogados de defesa do ex-presidente alegam, nesta quarta-feira, que o “contrato de locação firmado entre o Sr. Glaucos e D. Marisa e os recibos correspondentes foram apresentados em Juízo exatamente como formam encontrados, conforme declarações das pessoas que participaram das diligências, registradas em ata notarial”.

Com informações do Diário de Pernambuco

Recibos de aluguel entregues por Lula tem vencimentos em datas inexistentes

(Foto: Internet)

Os recibos de aluguel apresentados pela defesa do ex-presidente Luís Inácio Lula da Silva nessa segunda-feira (25) têm vencimentos em datas que sequer existem, segundo o site “O Antagonista”. Há vencimentos nos dias 31 de junho e 31 de novembro, meses que terminam no dia 30.

No site do próprio Lula existe um anexo com a ação de protocolo dos recibos. Contudo, não é possível identificar os recibos no anexo.

Índice que reajusta aluguel atinge 11,09% no acumulado de 12 meses

minha casa minha vida

Dois dos três subcomponentes apresentaram avanços no ritmo de correção: o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) e o Índice de Preços ao Consumidor (IPC)

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) atingiu alta de 0,82% em maio. A variação é maior que a registrada em abril (0,33%) e que a do mesmo período do ano passado (0,41%). Desde janeiro, o índice já subiu 4,15% e, em 12 meses, o IGP-M acumula alta de 11,09%.

Apurado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (Ibre/FGV), o IGP-M serve de base de cálculo para o reajuste do aluguel. O resultado de maio reúne as variações de preços coletados entre os dias 21 de abril até o último dia 20.

Dois dos três subcomponentes apresentaram avanços no ritmo de correção: o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) que passou de 0,29% para 0,98% e o Índice de Preços ao Consumidor (IPC), que passou de 0,39% em abril para 0,65. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) aumentou 0,19%, variação inferior a apurada em abril (0,41%).

LEIA MAIS

Índice que reajusta aluguel avança em fevereiro

aluguel

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) variou 1,29% em fevereiro, um avanço de 0,15% sobre janeiro. O levantamento é feito pelo Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) com base nos preços coletados entre os dias 21 de janeiro e 20 de fevereiro. Em 12 meses, o IGP-M registrou alta de 12,08%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de 1,45% em fevereiro. No mês anterior, a taxa foi de 1,14%. O índice relativo aos bens finais variou 1,43% neste mês. Em janeiro, esse grupo de produtos teve variação de 1,84%. Contribuiu para o recuo o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de 7,6% para 2,48%.

O índice referente ao grupo bens intermediários variou 1,16% neste mês. Em janeiro, a taxa foi de 0,69%. O principal responsável por esse movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura, cuja taxa passou de 1,06% para 1,96%. O índice de bens intermediários, calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 1,43%, ante 0,87%, em janeiro.

No estágio inicial da produção, o índice do grupo matérias-primas brutas variou 1,83% em fevereiro. Em janeiro, o índice registrou variação de 0,85%. Os itens que mais contribuíram para esse movimento foram: milho em grão (9,68% para 17,79%), bovinos (0,09% para 2,63%) e cana-de-açúcar (1,39% para 4,03%). Em sentido oposto, destacam-se: soja em grão (1,83% para -1,45%), suínos (-0,58% para -11,08%) e aves (-2,48% para -4,20%).

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 1,19% em fevereiro, ante 1,48% em janeiro. Três das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas: a principal contribuição foi do grupo alimentação (2,36% para 1,42%). Nessa classe de despesa, o destaque é o item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 19,44% para 5,29%.

Inflação que serve de base para corrigir aluguel fecha o ano com alta de 10,54%

Renda e economia. Foto: Marcos Santos/USP Imagens

O Índice Geral de Preços do Mercado (IGP-M) apresentou queda em dezembro na comparação com novembro ao passar de 1,52% para 0,49%.

O resultado também ficou abaixo do registrado em dezembro de 2014 quando a taxa oscilou em 0,62%, mas no acumulado de 2015 o avanço do IGP-M foi de 10,54% contra 3,69% de 2014.

O IGP-M é utilizado como referência para os cálculos de reajuste da energia elétrica e dos contratos de aluguéis.

O levantamento – feito pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV) – mostra que houve recuo na intensidade de aumento de preços em dois dos três componentes do índice, com destaque para o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que caiu de 1,93% para 0,39%.

Entre os itens que contribuíram figura o subgrupo alimentos in natura, que apresentou alta menor, passando de 12,29% para 7,01%.

Também foi constatada queda de 0,31% no grupo matérias-primas brutas ante uma alta em novembro de 0,96%. Este grupo inclui as cotações das commodities (produtos primários negociados no mercado internacional).
No ano, o IPA aumentou 11,2%.

No componente que reflete as oscilações no varejo o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) apresentou alta de 0,92%. O percentual foi superior ao verificado em novembro (0,90%), refletindo os avanços de preços dos alimentos (de 1,37% para 1,70%). Desde janeiro, o IPC teve alta de 10,24%.

Já em relação ao Índice Nacional de Custo da Construção (INCC), a variação passou de 0,40% para 0,12%, puxada pelos materiais, equipamentos e serviços com taxa de 0,23%, o que é bem inferior ao número de novembro (0,86%).

O índice referente ao custo da mão de obra ficou praticamente estável em 0,02%. No acumulado do ano, o INCC atingiu 7,22%. (Ebc)