Petrobras anuncia novo reajuste da gasolina nas refinarias

(Foto: Arquivo)

A partir de quinta-feira (11) o litro da gasolina nas refinarias ficará mais caro. Isso porque a Petrobras anunciou hoje (11) mais uma reajuste no preço. Amanhã o combustível passará de R$ 2,0369 para R$ 2,0527. Esse valor representa alta de 0,78%.

O diesel não sofreu alteração e continua sendo comercializado por R$ 2,0316, valor que vem sendo mantido desde o dia 1º de junho, após a greve dos caminhoneiros em maio.

No último final de semana já foi contabilizado um outro reajuste na gasolina, que passou a valer no sábado (7). A Petrobras não informou se o novo valor será repassado ao consumidor final.

Segundo ANP, preço da gasolina tem queda nos postos de combustíveis

(Foto: Fernando Frazão/Agência Brasil)

A Agência Nacional do Petróleo (ANP) anunciou nessa terça-feira (26) que o preço médio da gasolina nos postos de combustíveis do país teve redução pela terceira semana consecutiva. Hoje comercializado a R$ 4,538 (preço médio), a gasolina teve redução de 0,74%.

Segundo a ANP, a última alta foi registrada em 2 de junho. O diesel também apresentou redução, custando R$ 3,397 por litro, contabilizando queda de 1,08%. O mesmo aconteceu com o diesel S10, que soma queda de 10,82% e passou a custar R$ 3,477 na semana passada .

Por outro lado o gás de cozinha (gás liquefeito de petróleo) apresentou um aumento de 0,09% custando R$ 68,91 o botijão de 13 kg.

Petrobras eleva preço da gasolina nas refinarias, 2ª alta seguida

(foto: Beto Novaes/EM/D.A Press)

A Petrobras anunciou a elevação de 2,25% no preço da gasolina comercializada nas refinarias. Com a alta, o litro da gasolina A nas refinarias passará de R$ 1,9671 para R$ 2,0113, a partir deste sábado (2), segundo informou a companhia. Trata-se da 2ª alta seguida após uma sequência de 5 quedas.

Evolução dos preços cobrados pela Petrobras nas refinarias (Foto: Reprodução/Petrobras)

Na quarta-feira, a estatal havia anunciado aumento de 0,74% no preço da gasolina. Na terça-feira, os preços tinham sido reduzidos em 2,84%. Desde o início de maio, já foram anunciadas 14 altas e 6 quedas no preço da gasolina. Em 1 mês, o combustível acumula alta de 11,29% nas refinarias. Veja tabela abaixo:

Já o preço do diesel seguirá em R$ 2,0316 o litro nas refinarias até o dia 7 de junho, conforme ficou estabelecido pelo programa de subvenção ao combustível anunciado pelo governo, que prevê redução de R$ 0,46 no preço do diesel por 60 dias. Com a redução, o preço do combustível recuou 2,69% na comparação com o início de maio.

O repasse dos preços cobrados nas refinarias para as bombas depende das distribuidoras e dos donos dos postos. Nas últimas semanas, os cortes anunciados pela Petrobras não foram sentidos pelos consumidores, em meio à crise de abastecimento provocada pelos protestos dos caminhoneiros.

A Petrobras adotou novo formato na política de ajuste de preços em 3 de julho do ano passado. Segundo a nova metodologia, os reajustes acontecem com maior frequência, inclusive diariamente, refletindo as variações do petróleo e derivados no mercado internacional, e também do dólar. Desde o início do formato, o preço da gasolina comercializado nas refinarias acumula alta de cerca de 50%.

A variação do dólar e da cotação do petróleo são as principais influências sobre o valor praticado nas refinarias. O petróleo, depois de dois anos em mínimas recordes, vem ficando mais caro desde junho de 2017 e passou a ser negociado próximo a US$ 80. Já o dólar acumula alta de 13,6% no ano. Somente nesta semana, a moeda dos EUA teve subiu 2,73% frente ao real.

Posto que não baixar preço do diesel pode ser multado e interditado

(Foto: Ilustração)

O governo firmará um acordo com a Federação Nacional do Comércio de Combustíveis e Lubrificantes (Fecombustíveis) para garantir o repasse do desconto de R$ 0,46 no litro do óleo diesel ao consumidor.

Em um Termo de Cooperação Técnica, governo – por meio da Secretaria Nacional do Consumidor (Senacon) –, federação e distribuidoras se comprometem a fazer o desconto chegar na bomba de combustível.

O acordo será assinado nesta sexta-feira (1º), às 11h, no Ministério de Minas e Energia e foi anunciado pelo ministro-chefe da Casa Civil, Eliseu Padilha, em entrevista coletiva na noite dessa quinta-feira (31) no Palácio do Planalto.

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Senado aprova urgência para projeto que isenta diesel de PIS/Cofins

(Foto: Ilustração)

Após votar seis medidas provisórias (MPs) em uma segunda-feira (28) atípica, os senadores aprovaram, há pouco, o requerimento de urgência do projeto de lei que reonera setores da economia e contém um artigo que pode baratear o preço do diesel. Devido à crise gerada com a greve dos caminhoneiros, que já dura oito dias, os parlamentares imprimiram um ritmo acelerado de votações das MPs, e a maioria foi aprovada de forma simbólica.

Com a pauta livre, o Senado pode agora se debruçar sobre o projeto que retira a desoneração, ou seja, os benefícios fiscais concedidos pelo governo a 56 setores da economia. A matéria foi aprovada na semana passada pela Câmara após os deputados incluírem um trecho que estabelece alíquota zero do PIS (Programa de Integração Social) e da Cofins (Contribuição para o Financiamento da Seguridade Social) cobrados sobre o óleo diesel até o fim do ano. Embora não haja acordo em torno do projeto, os senadores já podem discuti-la em plenário a partir desta terça-feira (28).

Antes do requerimento de urgência, aprovado de forma simbólica, os parlamentares aprovaram cinco medidas provisórias enviadas pelo presidente Michel Temer e rejeitaram uma. Além do projeto que institui as diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana, foi aprovada e encaminhada à sanção a matéria que autoriza a União a doar recursos ao Estado da Palestina para a restauração da Basília da Natividade. Durante as discussões, senadores criticaram medidas que podem gerar novos custos para os cofres públicos em meio à crise atual.

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Governo analisa aumento de impostos para compensar redução no diesel

A redução de R$ 0,46 no preço do diesel anunciada pelo Governo Federal no domingo (27) deve ser compensada com o aumento de outros impostos. O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia afirmou durante entrevista coletiva nessa segunda-feira (28) que uma parcela da redução no combustível será compensada pela reoneração das folhas de pagamento.

Segundo Guardia, a carga tributária será redistribuída e o governo promoverá um movimento compensatório na economia. O Governo analisa não apenas o aumento de impostos, como também deve eliminar benefícios fiscais em vigor.

“As medidas que estamos colocando pode ser majoração de impostos, a eliminação de benefícios hoje existentes, através de lei ou decreto, que gerem recursos necessários para a compensação”, disse o ministro.

A greve dos caminhoneiros no país entrou no seu oitavo dia nessa segunda-feira (28) e tem provocado o desabastecimento de combustível nos municípios, fato que tem motivado as prefeituras a decretarem estado de emergência.

Para dar urgência as demandas dos grevistas, hoje deram entrada no Congresso Nacional três Medidas Provisórias editadas pelo presidente Michel Temer no último domingo (27) e a rápida aprovação pode resultar na agilidade do encerramento das manifestações, acredita do Governo.

Temer acena com redução de R$ 0,46 no diesel por 60 dias

(Foto: Internet)

Em pronunciamento na noite deste domingo (27), o governo federal cedeu e decidiu congelar por 60 dias a redução do preço do diesel na bomba em R$ 0,46 por litro. Michel Temer se pronunciou depois de um dia inteiro de negociações no Palácio do Planalto. Segundo o presidente, esse valor equivale, a zerar as alíquotas da Cide e do PIS/Cons.

As Medidas Provisórias foram publicadas em edição extra do Diário Oficial da União no fim da noite de ontem (27) e encaminhadas ao Congresso.

Na primeira rodada de negociações com os caminhoneiros, quando se acordou que a Petrobras baixaria em 10% o preço do diesel nas  refinarias durante 30 dias, e os caminhoneiros fariam uma trégua de 15 dias na paralisação, o Ministério da Fazenda estimou em R$ 5 bilhões o valor das compensações do Tesouro Nacional à estatal.

Agora, com a validade do congelamento do preço nos postos pelo dobro do tempo, as despesas serão proporcionalmente elevadas. Segundo o ministro da Secretaria de Governo, Carlos Marun, as reivindicações custarão R$ 10 bilhões ao Tesouro.

Motoristas fazem fila em postos de combustível em Juazeiro e Petrolina, veja as imagens

Uma cena se repetia em alguns postos de Juazeiro e Petrolina na manhã desse domingo (27). Extensas filas de carros e motos esperando para abastecer enquanto ainda há combustível disponível nas bombas.

Em um giro pelas cidades a equipe do Blog Waldiney Passos acompanhou a espera dos motoristas que desde as primeiras horas de hoje correram para os estabelecimentos. Em Juazeiro os dois postos localizados próximo ao Terminal Rodoviário Urbano estão sendo disputados pela população.

Já em Petrolina chegou à nossa Redação um vídeo mostrando a espera em um posto localizado na Avenida Ulisses Guimarães, no bairro Cohab Massangano. Desde ontem a maior parte dos estabelecimentos não dispõe de combustível e estão fechados.

Confira as imagens:

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Ministro da Fazenda confirma fim da Cide para diesel

(Foto: Arquivo)

O ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, confirmou o acordo feito entre governo e Congresso Nacional para redução do preço do diesel. Em declaração feita na noite de hoje (22) no Palácio do Planalto, Guardia disse que o governo eliminará a Contribuição de Intervenção no Domínio Econômico (Cide) sobre o diesel e, em contrapartida, os parlamentares devem aprovar o projeto de reoneração da folha de pagamento.

“Acordamos que iremos eliminar a Cide incidente sobre o diesel. Ao mesmo tempo, o Congresso aprovará um projeto de reoneração da folha. O acordo é que iremos, uma vez aprovado o projeto de reoneração, assinar um decreto eliminando a Cide sobre o diesel”, disse Guardia.

De acordo com o Ministério da Fazenda, o governo arrecada atualmente R$ 2,5 bilhões por ano com a Cide sobre o diesel. Segundo a pasta, o reforço nas receitas da União nos próximos três anos com o fim da desoneração da folha de pagamento dependerá do número de setores que perderem o benefício fiscal no projeto que tramita no Congresso.

Apelo aos caminhoneiros

Guardia disse ainda que o governo vai continuar negociando com os caminhoneiros, que fazem paralisações por todo o país, em protesto contra o aumento sucessivo no preço dos combustíveis. Ao anunciar a redução do tributo sobre o diesel, Guardia fez um apelo aos caminhoneiros.

“O governo continuará a conversar com os caminhoneiros para debater alternativas para o problema. Nesse sentido, gostaríamos de fazer um apelo à categoria, para que possam retornar às atividades normais para que não penalize a população”. O ministro reiterou o discurso do governo de que a alta dos combustíveis está atrelada ao preço internacional do petróleo e a valorização do dólar perante o real.

Fonte Agência Brasil

Petrobras eleva preço do combustível pela quarta vez na semana

(Foto: Guilherme Testa)

O combustível recebeu mais um reajuste da Petrobras. O preço é referente ao comercializado nas refinarias e foi de 0,95% para o Diesel A e de 1,80% na gasolina A. O aumento passa a valer a partir dessa sexta-feira (18), dessa forma o valor do diesel A será de R$ 2,33 e a gasolina A, R$ 2,04. Esse é o quarto reajuste apenas nessa semana.

A justificativa da Petrobras é a de que os os combustíveis derivados de petróleo são produtos comercializados no mundo por grande número de compradores e produtores. Seus preços estão ligados ao mercado internacional e podem ter reajustes realizados em diversos prazos.

Segundo a empresa, o consumidor final pode ou não ser prejudicado com o reajuste, tendo em vista que os repasses são feitos pelos integrantes da cadeia de combustíveis.

Petrobras anuncia reajuste no preço do diesel, mas gasolina permanece estável

(Foto: Arquivo)

A partir desta sexta-feira (20), o preço do diesel ficará mais caro. A Petrobras anunciou hoje (19), alta de 0,35% no preço do combustível. A gasolina, no entanto, fica estável sem novo reajuste.

Segundo a Petrobras, o preço médio do litro da gasolina A sem tributo nas refinarias permanecerá de R$ 1,7199. Enquanto isso, o valor médio do diesel terá uma alta, passando para R$ 1,9822, 0,35% maior que R$ 1,9752.

O reajuste segue a nova política de revisão de preços da empresa, para que a Petrobras acompanhe as condições de mercado e consiga enfrentar a concorrência dos importadores.

Preço da gasolina volta a ter alta após cinco semanas em queda

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

A semana começou com mais um peso no bolso do consumidor. A Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP) elevou o preço da gasolina. Essa é a primeira alta após cinco semanas consecutivas de queda, informou a Agência.

O preço médio cobrado ao consumidor pelo combustível era de R$ 4,205, na última semana. O levantamento feito pela ANP levou em conta 5.777 postos de combustíveis pesquisados.

Além da gasolina, o etanol também teve alta, passando de R$ 3,015 o litro para R$ 3,032. Por outro lado, o diesel teve queda de R$ 3,503 para R$ 3,502, informou a ANP nessa segunda-feira (19).

Preço do combustível tem novo aumento e reajuste começa a valer amanhã (3)

(Foto: Ilustração)

Fevereiro começou com peso no bolso do cidadão. A Petrobras anunciou nessa sexta-feira (2) elevação de 0,6% no valor do diesel e 0,5% no preço da gasolina comercial. Os reajustes passarão a valer já neste sábado (3).

A decisão de repassar o valor dos reajustes cabe aos postos de gasolina. Na quinta-feira (1º) a estatal informou que o preço do diesel se manteve estável, por outro lado, a gasolina teve aumento de 0,8% no preço comercializado nas refinarias.

Desde a nova metodologia adotada pela Petrobras, o preço da gasolina acumula alta de 22,9% e o diesel, 23,53%. Os novos valores do combustível seriam aplicados hoje, mas a estatal adiou a decisão em um dia.

Preços da gasolina e do diesel sobem nas refinarias novamente

(Foto: Ilustração)

Os preços da gasolina e do diesel – comercializados nas refinarias – aumentaram nesta sexta-feira (12) 1,4% e 0,7% respectivamente, de acordo com informação da Petrobras. Para este sábado (13), a empresa já anunciou nova variação nos preços dos dois combustíveis: a gasolina e o diesel terão redução de 0,7%.

As variações de preço fazem parte de reajustes frequentes praticados pela Petrobras, “em busca de convergência no curto prazo com a paridade do mercado internacional”, segundo a estatal.

O preço final ao consumidor, nas bombas, dependerá de cada empresa revendedora e dos próprios postos de combustíveis. O histórico das últimas variações praticadas pela Petrobras está disponível na página da estatal na internet.

Fonte: Agência Brasil

Preço da gasolina diminui e do diesel sobe hoje nas refinarias

O preço da gasolina comercializada nas refinarias diminui 0,1% nesta quarta-feira (3), de acordo com informação divulgada pela Petrobras. O diesel, por sua vez, aumenta de 0,6%. É a primeira variação de preço dos dois combustíveis em 2018. A última oscilação ocorreu no sábado (30 de dezembro), quando a gasolina aumentou 1,9% e o diesel 0,4%.

As variações de preço fazem parte do modelo de reajustes frequentes praticados pela Petrobras, “em busca de convergência no curto prazo com a paridade do mercado internacional”, segundo a estatal.

“Analisamos nossa participação no mercado interno e avaliamos frequentemente se haverá manutenção, redução ou aumento nos preços praticados nas refinarias. Sendo assim, os ajustes nos preços podem ser realizados a qualquer momento, inclusive diariamente”, acrescenta a empresa.

O preço final ao consumidor, nas bombas, dependerá de cada empresa revendedora e dos próprios postos de combustíveis. O histórico das últimas variações praticadas pela Petrobras está disponível na página da estatal na internet.

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