Salgueiro: polícia deflagra operação contra grupo que atua no tráfico de drogas

Foto: Polícia Civil/Divulgação

A Polícia Civil de Pernambuco deflagrou na manhã desta sexta-feira (11) a Operação “Pecunia Non Olet”, coordenada pela 23ª DESEC em Salgueiro (PE). A ação policial mira um grupo voltado à prática de lavagem de dinheiro e tráfico de drogas.

Hoje estão sendo cumpridos 17 mandados de prisão e mais 18 de busca e apreensão domiciliar, sequestro de bens e bloqueio de ativos financeiros, expedidos pela Vara Criminal da Comarca de Salgueiro.

A polícia investiga o grupo desde setembro de 2020 e conta com apoio operacional das polícias civis na Bahia, Mato Grosso, Pará e Tocantins. Em Pernambuco, a Polícia Militar do Estado dá suporte na operação, que é a 65ª do ano.

Operação investiga uso de lotéricas para “lavar” recursos desviados da Codevasf em Petrolina

Lotéricas eram usadas para lavar dinheiro

O esquema de lavagem de dinheiro investigado pela Polícia Federal na “Operação Mapa da Mina”, na quarta-feira (11), inclui desvios de recursos da 3ª Superintendência Regional da Codevasf, cuja sede é em Petrolina. A PF acredita que os criminosos utilizavam cinco casas lotéricas para “lavar” recursos públicos.

Esses desvios eram feitos da seguinte forma. Os contratos investigados foram firmados com uma empresa de segurança privada chamada Alforge. Ao longo dos anos, ela teria se beneficiado com o direcionamento das licitações. A Alforge pertence a um policial militar.

Segundo os investigadores, a ação de ontem é um desdobramento da Operação Decimus, deflagrada pela PF em abril de 2018, cuja finalidade foi apurar crimes de uso de documentos ideologicamente falsos por parte dos responsáveis por um grupo de empresas de segurança e vigilância patrimonial. As identidades dos envolvidos são mantidas em sigilo pela Justiça.

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Eduardo Cunha é condenado a 15 anos de prisão por corrupção e lavagem de dinheiro

O ex-presidente da Câmara Eduardo Cunha foi condenado nesta quarta-feira (9) a 15 anos e 11 meses de prisão por corrupção passiva e lavagem de dinheiro. É a segunda sentença contra o político na Operação Lava Jato.

O MPF (Ministério Público Federal) acusava o ex-parlamentar de receber US$ 5 milhões em propina em um contrato do estaleiro Samsung Heavy Industries com a Petrobras. Os pagamentos ilícitos ocorreram entre 2012 e 2014, no momento em que ele exercia o mandato como deputado federal.
Cunha nega as acusações. A defesa informou nesta quarta-feira (9) que vai recorrer da sentença.

O processo foi aberto em 2016, pelo STF (Supremo Tribunal Federal), e foi repassado à 13ª Vara Federal de Curitiba após o ex-deputado perder o foro privilegiado.

Preso em 2016, Eduardo Cunha ficou detido no CMP (Complexo Médico-Penal) de Pinhais, na Grande Curitiba, até ser transferido para o Rio de Janeiro. Em março, ele foi autorizado a cumprir prisão domiciliar em razão da pandemia do coronavírus.

Na sentença publicada nesta quarta-feira (9), o juiz Luiz Antonio Bonat, responsável pelos processos da Operação Lava Jato na primeira instância, também determinou o confisco de quatro carros (Porsche Cayenne, Hyundai Tucson, Ford Fusion, Ford Edge).

Confira a nota oficial da defesa de Eduardo Cunha

“A defesa de Eduardo Cunha tomou conhecimento da estarrecedora sentença proferida na data de hoje pela 13ª Vara Federal de Curitiba.

Em um processo reconhecidamente sem provas, crimes que foram praticados por delatores são escandalosamente atribuídos a Eduardo Cunha, em uma absurda e esdrúxula ginástica argumentativa.

O magistrado condena Cunha por dois requerimentos parlamentares de autoria de uma deputada que foi absolvida.

O magistrado condena Cunha pela aquisição de sondas pela Petrobrás, operação que ocorreu muitos anos antes dos fatos que lhes foram imputados. Ou seja, Eduardo teria de ter viajado ao passado para cometer tal crime.

A sentença atribui a Eduardo Cunha a propriedade de recursos em posse de doleiros e operadores que fizeram delação premiada e usa como prova a palavra dos próprios delatores.

Por diversas vezes, a sentença atribui a Cunha o dom de estar em dois lugares ao mesmo tempo.

Trata-se de uma sentença teratológica, servil a uma visão punitivista, cruel e decadente de criminalização da política. A defesa de Eduardo Cunha irá interpor recurso e tem a convicção de que tal sentença não sobrevive à análise de qualquer Corte”.

Ministério Público denuncia Geraldo Alckmin por corrupção passiva

Tucano responderá por três crimes (Foto: Arquivo)

Ex-governador de São Paulo, Geraldo Alckmin (PSDB) foi denunciado nessa quinta-feira (23) pelos crimes de falsidade ideológica eleitoral, corrupção passiva e lavagem de dinheiro. O Ministério Público afirma que o tucano recebeu R$ 2 milhões em dinheiro da Odebrecht.

O recurso teria sido entregue na campanha de Alckmin no ano de 2010. Na eleição seguinte (2014), o tucano foi contemplado com mais R$ 9,3 milhões. “Os recursos não foram registrados nas prestações de contas do candidato (falsidade ideológica), que solicitou e recebeu vantagem indevida (corrupção passiva), pagas pelo setor de operações estruturadas da Odebrecht, a partir do emprego de métodos ilícitos como uso de ‘doleiros’, com o fim de ocultar a origem dos valores e dificultar a possibilidade de seu rastreio (lavagem de dinheiro)”, alega o MP-SP.

A denúncia é resultado do trabalho da força-tarefa do MP em parceria com a Polícia Federal, que já resultou na denúncia do candidato ao governo de São Paulo Paulo Skaf e em duas operações que investigam crimes eleitorais envolvendo o deputado federal Paulinho da Força e o senador José Serra.

Além de Alckmin foram denunciados o tesoureiro da campanha, Marco Antônio Monteiro, Sebastião Eduardo Alves, funcionário do tesoureiro, os executivos e operadores da Odebrecht Benedicto Barbosa da Silva Júnior, Luiz Antônio Bueno Júnior, Arnaldo Cumplido de Souza e Silva, Maria Lúcia Guimarães Tavares, Fernando Migliaccio da Silva, Luiz Eduardo da Rocha Soares e o doleiro Alvaro José Gallies Novis.

PF deflagra operação em PE; equipes estão em Serra Talhada e mais duas cidades

Operação acontece em três cidades de PE

A Polícia Federal deflagrou na manhã dessa sexta-feira (8) a segunda fase da Operação Outiline, que investiga desvios de recursos os quais deveriam ser utilizados na requalificação da BR-101, no Grande Recife. Equipes da PF estão na capital pernambucana e também nas cidades de Paulista e Serra Talhada, além de Brasília (DF).

Foram emitidos dois mandados de prisão temporária e nove de busca e apreensão. Segundo a PF, o contrato para execução dos serviços gira em torno de R$ 190 milhões. Como parte da operação, a Justiça Federal em Pernambuco decretou o sequestro de imóveis na capital Recife e em Gravatá (PE).

A PF também investiga crimes como corrupção e lavagem de dinheiro no Departamento de Estradas e Rodagens (DER) e da antiga Secretaria de Transportes de Pernambuco. O nome dos investigados não foi divulgado.

Nova fase da Lava-Jato investiga lavagem de dinheiro no Banco do Brasil

Essa é a 66ª fase da Operação (Foto: José Lucena/Futura Press/Estadão Conteúdo)

A 66ª fase da Operação Lava-Jato foi deflagrada nessa sexta-feira (27) em dois estados. A ação, realizada com aval do Ministério Público Federal (MPF) acontece na capital São Paulo (SP) e em Natal (RN) e investiga lavagem de dinheiro no Banco do Brasil.

De acordo com o MPF, o esquema envolvia doleiros e três gerentes, além de um ex-gerente do BB em São Paulo. O grupo teria atuado para pagamento de propinas a agentes públicos envolve empreiteiras que prestaram serviços à Petrobras, com desvio de dinheiro público entre 2011 e 2014, estimados  em R$ 200 milhões.

A Polícia Federal cumpre sete mandados de busca e apreensão em São Paulo e um em Natal. Mais detalhes da operação serão divulgados ainda hoje, pelo MPF e PF.

Alvo de operação da Polícia Civil, ex-prefeito de Sertânia foi preso em Alagoas

Guga Lins foi preso em Maceió, durante operação da Polícia Civil de Pernambuco

Conforme o Blog mostrou mais cedo, a Polícia Civil de Pernambuco deflagrou nessa quinta-feira (3) a Operação RES PUBLICAE em Afogados da Ingazeira. Entre os seis presos está o ex-prefeito de Sertânia, Gustavo Maciel Lins, mais conhecido como Guga Lins.

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Segundo o delegado responsável pela operação, Ubiratan Rocha Fernandes, Guga foi preso com apoio da Polícia Civil de Alagoas. “A Polícia Civil foca no desvio de dinheiro público que as gestões municipais estão causando ao erário. O foco foi a gestão anterior na cidade de Sertânia onde o ex-prefeito Gustavo Maciel foi preso em Alagoas”, explicou.

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Investigado por lavagem de dinheiro, prefeito de Camaragibe é preso

Além de Meira, mais quatro pessoas foram presas (Foto: Reprodução/WhatsApp)

A Polícia Civil prendeu na manhã dessa quinta-feira (20) o prefeito da cidade de Camaragibe, no Grande Recife. Demóstenes Meira ficou conhecido nacionalmente por pedir a presença de cargos comissionados em um show de sua noiva.

A prisão de Meira se deu na Operação Harpalo II. As investigações tiveram início em 2018 e miram práticas de organização criminosa, fraude em licitação, corrupção e lavagem de dinheiro. Meira está afastado das funções relativas do seu cargo.

Além do prefeito, outros quatro mandados de prisão preventiva foram cumpridos: Severino Ramos da Silva, empresário; Luciana Maria da Silva, esposa de Severino; Carlos Augusto, empresário e Joelma Soares, esposa de Carlos. Quarenta policias civis participam da operação.

Operação Roupa Suja: Polícia Civil de Irecê prende homem acusado de lavagem de dinheiro

Carros do suspeito apreendidos durante a Operação Roupa Suja. (Foto: Divulgação/Polícia Civil)

No início da manhã desta quarta-feira (12), por volta das 6h, a Polícia Civil de Irecê (BA) iniciou a Operação Roupa Suja, que após trabalho de investigação e levantamento de informações realizados pelas Delegacias Territorial de Irecê e a Delegacia de Tóxicos e Entorpecentes, foi expedido um mandado de busca e apreensão para a residência de Uoston Muniz de Oliveira, de 25 anos, mais conhecido como “Uoston do bingo”.

Na última sexta-feira (7), a Polícia Militar realizou uma operação que culminou no fechamento do bingo pertencente a Uoston, sendo o local suspeito de venda de drogas e ocorrência de homicídio. As investigações da Polícia Civil apontam um crescimento elevado do rendimento financeiro do acusado, que em menos de um ano conseguiu elevar seu patrimônio em mais de R$ 2 milhões. Além do bingo, o acusado é proprietário de um clube, avaliado em mais de R$500.000,00, e de uma casa avaliada em torno de R$350.000,00.

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Lula e filho são indiciados por lavagem de dinheiro e tráfico de influência

Presidente está preso desde abril do ano passado.

O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva e seu filho, Luís Cláudio, foram indiciados pela Polícia Federal (PF) por supostos crimes de lavagem de dinheiro e tráfico de influência. De acordo com a PF, uma empresa de Luís Cláudio teria recebido R$ 10 milhões em alguns anos “apesar de seu capital social de R$ 1 mil”.

A juíza da 4ª Vara Criminal de São Paulo, Bárbara de Lima Issepi, remeteu o caso para uma das varas especializadas em lavagem de dinheiro. A investigação tem origem na delação de executivos ligados à Odebrecht.

Eles afirmam que Lula teria mantido contato com a empreiteira para beneficiá-la no governo Dilma Rousseff, e, “como contrapartida, a empresa caria responsável por financiar projetos pessoais de seu filho, Luís Cláudio”.

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Tribunal de Justiça rejeita denúncia contra Haddad

(Foto: Internet)

Por dois votos a um, desembargadores da 12ª Câmara do Tribunal de Justiça do Estado de São Paulo trancaram nesta quarta-feira (27) uma ação penal contra o ex-prefeito de São Paulo Fernando Haddad (PT) por corrupção e lavagem de dinheiro.

Em denúncia, o Ministério Público de São Paulo apontou que o empreiteiro Ricardo Pessoa, delator da Operação Lava Jato, pagou com valores de caixa 2, dívidas de campanha do ex-prefeito com gráficas em troca de futuros benefícios para sua empresa, a UTC Engenharia.

Denúncia não é clara

No entanto, os desembargadores entenderam que a denúncia aberta em 19 de novembro passado não esclarece qual a vantagem pretendida pelo empreiteiro, uma vez que os interesses da UTC foram contrariados pela gestão municipal.

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Pernambuco: Operação da Polícia Civil prende 27 pessoas em Recife e Caruaru

(Foto: Polícia Civil/Divulgação)

Lavagem de dinheiro, homicídio, tráfico de drogas e associação ao tráfico. Esses foram alguns dos crimes investigados pela Polícia Civil de Pernambuco entre novembro de 2017 e essa quarta-feira (23), quando 27 mandados de prisão e 26 de busca e apreensão foram cumpridos na capital Recife, em Caruaru e em Alagoas.

Segundo a polícia, a organização criminosa que era alvo da ação levantou R$ 4 milhões entre o período da investigação apenas com o tráfico. “A quadrilha se capitalizou comprando imóveis e o líder morava em Caruaru, mas não praticava os crimes no município. O gerenciamento era feito por dois irmãos que moravam em Rio Largo, em Alagoas. Ambos entraram no negócio de concessionários de transporte público para lavar dinheiro”, disse o chefe da Polícia Civil, Joselito Kehrle. Um ônibus dos irmãos foi apreendido em Rio Largo.

Foram localizadas três metralhadoras, além de dez pistolas e revólveres e cem quilos de droga – entre maconha, cocaína, pasta base e maconha. Participaram da ação 270 policiais, entre delegados, agentes e escrivães. Ainda segundo o delegado, a quadrilha tem envolvimento com 27 homicídios.

Com informações do Diário de Pernambuco

Candidato à vice-presidência pelo PT, Haddad é denunciado por corrupção, quadrilha e lavagem de dinheiro

Haddad deve ter nome apresentado para substituir candidatura de Lula.

O candidato a vice-presidente pelo Partido dos Trabalhadores, Fernando Haddad, foi acusado, nessa segunda-feira (03), pelo Ministério Público de São Paulo (MP-SP) de ter cometido os crimes de corrupção, lavagem de dinheiro e formação de quadrilha, por ter recebido a quantia de R$ 2,6 milhões da UTC Engenharia de forma irregular.

As denúncias, apresentadas pelo promotor Marcelo Batlouni Mendroni, têm como base a delação do presidente da empresa de engenharia, Ricardo Ribeiro Pessoa.

De acordo com a acusação, em 2013, entre os meses de abril e maio, Ricardo recebeu um pedido do tesoureiro nacional do PT, que à época era João Vaccari Neto, de R$ 3 milhões, que serviria como pagamento de uma dívida de campanha de Haddad.

Segundo a denúncia, houve o pagamento direto no valor de R$ 2,6 milhões ao PT e de forma indireta em favor de Haddad, quando era prefeito de São Paulo. O pagamento teria sido feito em parcelas.

Defesa

A assessoria de Haddad afirmou ao Uol, por meio de nota, que a denúncia não tem provas e que se surpreende com as ações propostas pelo Ministério Público a partir de “narrativas do empresário Ricardo Pessoa, da UTC”. Em nota, ainda, a equipe do petista informou que na condição de prefeito, Haddad contrariou interesses da empreiteira UTC na cidade.

Eleições 2018: Receita Federal vai fiscalizar dinheiro vivo de candidatos

(Foto: Ilustração)

Os candidatos que participarão das eleições de outubro serão fiscalizados pela Receita Federal e Conselho de Controle de Atividades Financeiras (Coaf). Juntamente com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE), os órgãos vão apurar a origem do dinheiro vivo declarado nas campanhas.

A medida visa identificar se houve caixa 2 durante a campanha do candidato. A ação é preventiva e busca coibir a declaração falsa de informações à Justiça Eleitoral e crimes como lavagem de dinheiro.

Este ano a eleição será financiada apenas pelos fundos Eleitoral, onde estão investidos R$ 1,7 bilhão dividido entre os partidos. Esses também poderão fazer doações aos candidatos.

Segundo a Receita, o trabalho de repasse das informações será em tempo ao TSE, à medida que os candidatos forem apresentando os dados.

Stop Car: Polícia Civil avalia como positiva operação que desarticulou quadrilha em Petrolina

(Foto: Divulgação/Polícia Civil)

A Polícia Civil de Petrolina desarticulou uma quadrilha especializada em roubos de cargas, tráfico de drogas e lavagem de dinheiro, na quarta-feira (23). Sob o comando dos delegados Daniel Moreira e Magno Neves, a Operação Stop Car terminou com seis prisões, a recuperação de carga roubada e apreensão de drogas.

Em entrevista na tarde dessa quinta-feira (24) na sede da 26º DESEC, o delegado Magno Neves apresentou um balanço da operação. As investigações foram iniciadas em julho de 2017. “A investigação envolveu 17 alvos, 9 foram presos e os outros encontram-se respondendo em liberdade. A operação visava desarticular uma organização criminosa envolvida em tráfico de entorpecentes, roubo e interceptação de carga roubada e lavagem de dinheiro“, explicou.

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Articulação

De acordo com as investigações, o grupo utilizava uma empresa de fachada para comercializar drogas, lavar dinheiro e planejar roubo de cargas, tendo atuado na subtração de cargas em Juazeiro. O estabelecimento era gerido por Alysson Michel Sales Vieira e Euclides Ferreira Lima Neto, responsáveis por comprar as drogas e repassar a traficantes menores. A dupla ainda teria pago Kallyff Gil Passos de Brito para esconder uma carga roubada, avaliada em R$ 39 mil, em sua residência.

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