Repelente para grávidas começa a ser distribuído pela Secretaria de Saúde de Petrolina

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As unidades de saúde de Petrolina, já iniciaram a distribuição de repelentes do Ministério do Desenvolvimento Social para grávidas durante as consultas do pré-natal. O município tem à disposição 2.560 unidades de repelentes.

Todas as gestantes do Programa Bolsa Família têm direito a receber o produto. Cada grávida receberá, por mês, duas unidades de um repelente spray de 200 ml.

Juazeiro: começa distribuição de repelentes para grávidas beneficiárias do Bolsa Família

(Foto: ASCOM)

A entrega de repelentes para as gestantes beneficiárias do Bolsa Família de Juazeiro (BA) foi iniciada nessa segunda-feira (27) durante um ato solene no Hospital Materno Infantil. A ação foi desenvolvida pela Secretaria de Saúde (Sesau) do município, em parceria com a Secretaria de Desenvolvimento Social, Mulher e Diversidade (Sedis).

Segundo o secretário de Saúde, Plínio Amorim, até o fim da semana, todas as Unidades de Saúde estarão abastecidas. “A distribuição para as gestantes beneficiárias do Bolsa Família seguirá a programação das Unidades de Saúde, visto que será necessário um trabalho educativo acerca do uso do produto e dos cuidados para combater o Aedes Aegypti. Nos próximos meses, as mulheres poderão pegar o repelente durante a consulta de pré-natal”, esclarece.

O objetivo do evento foi formalizar o início da entrega dos repelentes e, na ocasião, foi realizado um trabalho educativo acerca do uso do produto. Cada gestante tem direito a dois frascos mensais, além da distribuição de um folder explicativo. A diretora médica do Hospital Materno Infantil, Fabíola Ribeiro, realizou as devidas orientações.

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Repelente para grávidas começa a ser distribuído pela Secretaria de Saúde de Juazeiro

(Foto: Divulgação)

Começa terça-feira (27) o processo de distribuição de repelentes para grávidas cadastradas no Bolsa Família em Juazeiro. As gestantes que se enquadram no perfil, poderão buscar os repelentes na Unidade Básica de Saúde (UBS) do seu bairro.

Atualmente, o município de Juazeiro tem 1947 grávidas cadastradas no programa do Governo Federal. De acordo com o secretário de Saúde, Plínio Amorim, cada mulher receberá dois frascos do produto. “É importante que todas sigam corretamente as recomendações, para garantir que nossas crianças nasçam sadias”, aconselha. O secretário ainda lembra que o repelente é uma medida de proteção individual, mas o município também deve intensificar as ações coletivas.

“O carro fumacê passa diariamente nos bairros do município. Além disso, também estamos realizando o trabalho perifocal, tratamentos com cal e larvicidas em fontes e canais e visitas domiciliares”, destaca.

A entrega de repelentes para as gestantes beneficiárias do Bolsa Família, é uma parceria entre os governos: Federal, Estadual e Municipal.

Repelentes para gestantes de baixa renda, ainda não têm prazo de entrega

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Nesta segunda-feira (26) o ministro da Saúde, Ricardo Barros, informou que não há prazo para o início da distribuição de repelentes para gestantes. Em novembro, já com atraso de quase um ano, Barros havia dito que até o fim de dezembro os produtos já começariam a ser entregues.

Em dezembro de 2015, o então ministro da Saúde, Marcelo Castro, chegou a anunciar que distribuiria o produto para todas as gestantes atendidas na rede pública. Um mês depois, recuou da medida e anunciou a oferta apenas para as gestantes vinculadas ao programa federal.

O governo anunciou que os produtos seriam produzidos em laboratório do Exército – que negou. Em seguida, passou a convocar fabricantes, mas a negociação foi marcada por entraves. Houve uma tentativa de dispensa de licitação, mas fabricantes apareceram demonstrando o interesse, o que fez o Governo voltar ao pregão.

Cerca de 484 mil grávidas, aguardam a chegada do produto, para evitar exposição ao zika vírus. Desde outubro de 2015, foram 2.289 casos confirmados de microcefalia no Brasil.

De acordo com o balanço apresentado na segunda, 159 pessoas morreram por terem pego a doença. No caso de dengue, houve queda de 9,1% em relação a 2015 (1,4 bilhão contra 1,6 bilhão, aproximadamente) – 609 mortes foram confirmadas, 37,3% a menos do que no ano anterior. Como os registros de zika só começaram a ser feitos neste ano, não é possível fazer comparação com períodos anteriores. Em 2016, foram cerca de 211 mil casos prováveis no País – seis mortes.

Com informações do FolhaPE

Gestantes do Bolsa Família devem passar a receber repelentes em dezembro

 Foto: internet

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O Ministério da Saúde deve realizar no próximo dia 1º de dezembro pregão para a compra de repelentes que serão distribuídos a gestantes beneficiárias do Programa Bolsa Família. A expectativa da pasta é que, no prazo de 15 dias a contar da homologação da compra, o produto comece a ser entregue pela rede de atenção básica a cerca de 484 mil mulheres.

A aposta do governo é reduzir os casos de infecção de vírus Zika, transmitido pelo mosquitoAedes aegypti e associado ao aumento de casos de microcefalia em bebês. 

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Comissão aprova distribuição gratuita a gestantes de repelentes contra Aedes aegypti

(Foto: Arquivo)

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A Comissão de Defesa dos Direitos da Mulher da Câmara dos Deputados aprovou o Projeto de Lei 5461/16, do Senado, que torna obrigatória a distribuição às gestantes, de graça, repelente com eficácia comprovada contra o mosquito Aedes aegypti.

A proposta acrescenta dispositivo ao Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA – Lei 8.069/90). A lei garante à gestante, nutrição adequada, atenção humanizada à gravidez, ao parto e ao pós-parto e atendimento pré-natal, perinatal e pós-natal integral no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS).

A relatora na comissão, deputada Gorete Pereira (PR-CE), afirmou que várias medidas podem ser usadas para prevenir a ocorrência da microcefalia decorrente da infecção pelo Zika vírus. “O uso de repelentes adequados, não tóxicos e que protejam efetivamente a gestante é condição de primeira linha.”

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Repelente é usado só por 27% no país

repelente

Apesar das informações sobre as possíveis complicações ligadas ao vírus zika, como a síndrome de Guillain-Barré e a microcefalia, apenas 27% dos brasileiros usam repelentes. Por outro lado, 96% afirmam que eliminam os criadouros do Aedes aegypti em casa, como vasilhas e recipientes. Foi o que constatou uma pesquisa sobre a doença feita pelo Instituto Ipsos com 1,2 mil pessoas nas cinco regiões do país.

Foram ouvidos moradores de 72 cidades e a enquete tem margem de erro de três pontos porcentuais, para mais ou menos.

“A principal causa para o brasileiro não usar o repelente é o preço. Também tem a falta de hábito e o fato de ter se espalhado que só alguns repelentes são eficazes contra o mosquito da dengue”, explica Danilo Cersosimo, diretor de opinião pública da Ipsos no Brasil.

Adiar a gravidez é algo recomendável para 75% das mulheres entrevistadas e para 59% dos homens. O aborto em caso de constatação de que o bebê tem microcefalia foi apoiado por 32% dos entrevistados.

“O brasileiro é resistente ao aborto, mas quando se apresentam argumentos como o estupro e risco de morte da mãe, por exemplo, a resistência cai um pouco”, avalia Cersosimo.

Detergente criado por químico chileno seria capaz de repelir o Aedes aegypti

MOSQUITO

Com uma inusitada mistura de compostos orgânicos que “não estava em seus planos”, a empresa chilena Grupo Avance garante ter descoberto uma inovadora fórmula de detergente que funciona como repelente do mosquito Aedes aegypti, vetor do Zika vírus, Dengue, entre outras doenças.

“Chegamos a isto por meio de uma convergência de trabalhos, nunca buscamos uma solução para o zika. Tínhamos grafeno, pó de cobre, lactona e os juntamos. Isso é tudo”, afirmou à Agência Efe o gerente geral do Grupo Avance, o bioquímico Mario Reyes.

Ministro da Saúde descarta distribuição de repelentes a todas as grávidas

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O ministro da Saúde, Marcelo Castro, descartou nesta sexta-feira a distribuição de repelentes para todas as grávidas do país. A entrega foi anunciada em dezembro pelo governo, em uma tentativa de conter os casos de microcefalia associados ao vírus Zika, transmitido pelo mosquito Aedes aegypti.

O ministério voltou atrás na estratégia, segundo o ministro, porque os laboratórios brasileiros não têm capacidade de suprir a demanda de repelentes para distribuição a todas as grávidas do país. Castro disse que agora serão definidos novos critérios para a distribuição, mas reconheceu que ministério ainda não sabe a quantidade exata de repelente que pode ser adquirida.

“O Exército Brasileiro nos passou a informação de que tinha um laboratório que produzia repelentes para os soldados e deu entender que teria capacidade de produzir isso para o Brasil. E qual foi a conclusão que nós chegamos? O Exército e todos os laboratórios do país que consultamos, de um a um, todos juntos, não estão preparados para produzir essa quantidade de repelente que nós precisamos de imediato”, explicou.

Antes da mudança de plano, a ideia do ministério era começar a distribuição de repelente até fevereiro, auge do verão, quando o Aedes aegypti atinge seu pico de proliferação. Além do vírus Zika, o mosquito também transmite dengue e febre chikungunya. (Agência Brasil)