Contas de luz devem subir 13% em 2021, maior aumento em 3 anos

(Foto: ilustração)

O aumento médio nas contas de luz em 2021 deve ser o maior desde 2018, de acordo com o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), André Pepitone. Atualmente, informou ele, a estimativa da agência é que o aumento médio fique em 13% em 2021. Segundo o G1, esse percentual cairia para 8% com a devolução aos consumidores de uma parte dos R$ 50 bilhões em impostos cobrados a mais nas contas de luz nos últimos anos.

Mesmo assim, o aumento de 8% continuaria sendo o maior desde 2018, quando a alta média das tarifas foi de 15%. No sábado (20), o presidente Jair Bolsonaro afirmou que vai “meter o dedo na energia elétrica”. Segundo ele, isso é “outro problema” do país.

Ele deu a declaração um dia depois de anunciar a troca do presidente da Petrobras, em meio a pressões geradas por seguidos aumentos no preço dos combustíveis. Esse forte reajuste nas contas de luz viria num momento em que o país ainda sofre com os reflexos da pandemia da Covid-19 na economia. Por isso, segundo informou Pepitone em entrevista ao G1, já estão sendo feitos estudos de medidas adicionais para aliviar a pressão sobre as tarifas de energia.

Bandeira tarifária na conta de luz continuará amarela, anuncia Aneel

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Janeiro termina com uma boa notícia ao consumidor: a conta de energia no próximo mês manterá a bandeira amarela, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). Assim sendo, o preço da energia fica em R$ 1,34 para cada 100 quilowatts consumidos por hora.

“A combinação de reservatórios baixos com a perspectiva de chuvas abaixo da média histórica sinaliza patamar desfavorável de produção de energia pelas hidrelétricas, pressionando os custos relacionados ao risco hidrológico (GSF)”, informou a Aneel.

Fevereiro é tipicamente um mês mais chuvoso, porém de acordo com a Aneel, os reservatórios ainda estão em recuperação, por isso justifica-se a contenção. Por fim, pelo sistema tarifário, as bandeiras podem ser verde (sem taxa extra), amarela (taxa extra de R$ 1,34 por 100 Kw/h) e vermelha (R$ 6,2 por 100 Kw/h).

Boa notícia: conta de energia em janeiro terá bandeira amarela

(Foto: Arquivo)

A conta de energia nesse mês de janeiro estará mais barata, isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) adotou a bandeira amarela como referência no primeiro mês de 2021. Dessa forma, o preço da tarifa será de R$ 1,34 para cada 100 quilowatts consumidos por hora.

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Até dezembro a Aneel estava utilizando a bandeira vermelha, cujo preço é de R$ 6,2 para cada 100 quilowatts consumidos por hora. Na mudança para a bandeira amarela, a Agência informou ter identificado melhoria no cenário de produção hidrelétrica com elevação das vazões dos afluentes dos principais reservatórios.

A notícia é um alívio ao bolso do pernambucano, já que a conta de água terá reajuste já neste domingo (3). A nota tarifa da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa) deveria ter entrado em vigor no mês de julho, mas por conta da pandemia a Compesa adiou o reajuste.

Aneel autoriza cobrança da bandeira vermelha a partir de dezembro

Dezembro começa com uma notícia ruim ao bolso do brasileiro. A partir dessa terça-feira (1°) a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) vai operar com a bandeira vermelha tipo 2. Isso significa que a conta de luz ficará mais cara no último mês do ano.

A utilização do sistema de bandeiras tarifárias havia sido suspensa em maio, época na qual a Aneel afirmou que até o final de 2020 não utilizaria as cobranças. Mas na noite de segunda-feira (30) o órgão mudou de ideia. A Agência alega que as condições atuais não permitem manter a bandeira verde acionada.

Ou seja, a partir de hoje haverá a cobrança de uma taxa extra no valor de R$ 6,243 a cada 100 kWh consumidos por residência. Outra justificativa da Aneel é que o consumo de energia voltou aos patamares pré-pandemia no mês de setembro. Isso, somado ao baixo nível dos reservatórios encarece a conta no final do mês.

Conta de energia terá bandeira amarela em dezembro

(Foto: Ilustração)

A bandeira tarifária para o mês de dezembro será a amarela, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na sexta-feira (29). Ou seja, haverá um acréscimo de R$ 1,343 a cada 100 quilowatts-hora consumidos. Em novembro a bandeira que vigora é a vermelha patamar I.

Ao anunciar a decisão de reduzir a bandeira, a Aneel justificou que há previsão no aumento das chuvas. “As previsões meteorológicas sinalizam melhora nas condições de chuva sobre as principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN), caracterizando o início do período úmido na região dessas bacias”, disse em nota.

O sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o custo real da energia gerada, possibilitando aos consumidores o bom uso da energia elétrica. São três cores: verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) que indicam se a energia custará mais ou menos.

Conta de energia: bandeiras tarifárias ficarão mais caras a partir de 1º de junho

(Foto: Ilustração)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou hoje (21), uma resolução que estabelece as faixas de acionamento e os adicionais das bandeiras tarifárias com vigência em 2019. Segundo a Aneel, foi incorporado um avanço metodológico para a regra de acionamento que atualiza o perfil do risco hidrológico (GSF), o qual passa a refletir exclusivamente a distribuição uniforme da energia contratada nos meses do ano (“sazonalização flat”).

Com a aprovação da proposta, a partir do dia 1º de junho as bandeiras tarifárias da conta de energia estarão mais caras. A bandeira amarela passa a R$ 1,50 (antes era R$ 1,00) a cada 100 (KWh), já a bandeira vermelha no patamar 1 custará R$ 4,00 (antes era R$ 3,00) a cada 100 (KWh), e no patamar 2, custará R$ 6,00 (antes era R$ 5,00) a cada 100 (KWh).

O reajuste foi especialmente motivado pelo déficit hídrico do ano passado, que reposicionou a escala de valores das bandeiras. O tema passou por audiência pública que recebeu 56 contribuições das quais 36% foram acatadas integralmente e 2% parcialmente.

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Conta de energia em maio terá bandeira amarela

A bandeira tarifária na cor verde significa que não terá custo extra para os consumidores de energia elétrica. (Foto: Ilustração)

A partir do mês de maio a conta de energia ficará mais cara para o consumidor. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou que no próximo mês a bandeira será amarela.

Ou seja, haverá um custo adicional de R$ 1,00 a cada 100 quilowatts-hora consumido. Desde dezembro de 2018 a bandeira em vigência era a verde, sem cobrança extra. “Maio é o mês de início da estação seca nas principais bacias hidrográficas do Sistema Interligado Nacional (SIN)”, diz a nota divulgada pela Aneel.

Sistema de bandeiras tarifárias

O sistema de bandeiras – adotado para ficar mais claro ao consumidor quanto ele paga – a verde não teme taxa extra. Na bandeira amarela, a taxa extra é de R$ 1,00 a cada 100 kWh consumidos. Já a vermelha tem dois níveis: uma de R$ 3,00 a cada 100 kWh e outra de R$ 5,00 a cada 100 kWh. (Com informações do Estado de SP).

Conta de energia em Pernambuco será reajustada em abril

(Foto: Ilustrativa)

A conta de energia em Pernambuco será reajustada em 29 de abril. A redução nas contas da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) será definida pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel). O reajuste é reflexo da amortização de empréstimos contraídos pela Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CEE) em 2014.

Na amortização estima-se um impacto de redução média de 3,7% nas tarifas de energia que serão pagas em 2019 pelo consumidor brasileiro; e de 1,2% em 2020. De acordo com a Aneel, cada distribuidora terá esse abatimento nas datas de seus reajustes e o impacto pode variar conforme a empresa.

Segundo diretor-geral da Aneel, Andre Pepitone R$ 6,4 bilhões serão retirados da tarifa de energia paga pelos consumidores em 2019 e outros R$ 2 bilhões sairão da tarifa em 2020. “A materialização dessa decisão irá repercutir no processo tarifário de cada distribuidora de energia em seu aniversário contratual, ou seja, na data de reajuste de cada distribuidora de energia”, disse.

Conta de energia em janeiro terá bandeira verde

(Foto: Ilustrativa)

Em 2019 a conta de energia começará o ano sem cobrança adicional ao consumidor. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) a bandeira tarifária será verde, resultado das chuvas nesse final de ano que está possibilitando a produção de energia nas usinas hidrelétricas.

Do ponto de vista técnico, a explicação é que houve recuperação do risco hidrológico (GSF) e manutenção do Preço de Liquidação de Diferenças (PLD) em patamar reduzido. Esse será o segundo mês consecutivo na bandeira mais barata que já foi utilizada em dezembro.

O sistema de bandeiras tarifárias sinaliza o “custo real” da energia gerada ao consumidor. Elas são definidas mensalmente a partir das cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2), indicando se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.

Com informações do Diário de Pernambuco

Conta de energia em dezembro terá bandeira verde

(Foto: Ilustração)

Dezembro começou com uma boa notícia aos brasileiros. A conta de energia nesse mês terá bandeira verde, sem cobrança extra pelo consumo. Segundo a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), apesar de os reservatórios ainda apresentarem níveis reduzidos, com a chegada do período chuvoso o nível de produção de energia nas hidrelétricas deve se manter normal.

Desde maio a agência vinha utilizando as bandeiras mais altas: amarela e vermelha, tornando a conta mais cara. O sistema de bandeiras tarifárias foi criado para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica.

Na bandeira verde não há cobrança extra, diferente da amarela e vermelha (patamar 1 e 2). Na primeira há um custo adicional de R$ 1 a cada 100 kWh consumidos. As vermelhas variam entre R$ 3,00 (1) e R$ 5,00 a cada 100 quilowatts-hora (kWh).

Com informações do JC Online

Conta de energia terá mudança de bandeira em novembro

(Foto: Reprodução)

Depois de cinco meses com vigência da bandeira vermelha a conta de energia passará a ter bandeira amarela em novembro. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) confirmou a informação durante a sexta-feira (26) e com a decisão da entidade, a taxa extra na conta cairá de R$ 5,00 para R$ 1,00 a cada 100 KWh consumidos.

Apesar de os reservatórios das usinas hidrelétricas apresentarem níveis reduzidos a Aneel autorizou a mudança de bandeira. “A expectativa é a de que haja elevação gradual no nível de produção de energia pelas usinas hidrelétricas”, informou a agência.

O sistema de bandeiras foi desenvolvido para informar ao consumidor o custo da energia gerada no país. As cores verde, amarela ou vermelha (nos patamares 1 e 2) indicam se a energia custará mais ou menos em função das condições de geração.

Bandeira vermelha permanecerá na conta de energia em outubro, informa Aneel

(Foto: Reprodução)

A cobrança extra na conta de luz continuará em outubro, informou a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) na sexta-feira (28). Dessa forma, o consumidor pagará R$ 5,00 a cada 100 quilowatts-hora no próximo mês.

Segundo a Aneel, a cobrança será mantida em consequência do baixo nível dos reservatórios no Sistema Interligado Nacional (SIN). A bandeira vermelha está sendo cobrada desde junho, mas nos quatro primeiros meses do ano, vigorou a bandeira verde, sem cobrança extra na conta de luz.

Em maio vigorou a bandeira tarifária amarela sendo cobrado R$ 1,00 na conta de energia do consumidor a cada 100 kWh consumidos. Em junho, quando decidiu adotar a bandeira vermelha no patamar 2, a Aneel disse que a decisão foi tomada em razão do fim do período chuvoso e da redução no volume dos reservatórios das usinas  hidrelétricas.

ONS acredita que 2018 pode terminar com bandeira vermelha na conta de energia

(Foto: Reprodução)

A vigência da tarifa vermelha deve continuar até o final do ano, é o que prevê o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS). Segundo o diretor-geral do ONS, Luiz Eduardo Barata, a bandeira deve permanecer tendo em vista que as usinas términas continuarão ligadas.

A escassez hídrica é o principal motivo para a ligação das térmicas, explicou Barata. Criada pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), a bandeira vermelha está em vigência desde junho desse ano e encarece as contas dos brasileiros.

O sistema de bandeiras foi criado para sinalizar aos consumidores os custos reais da geração de energia elétrica. As cores verde, amarela ou vermelha indicam se a energia custa mais ou menos por causa das condições de geração. Apesar da afirmação do ONS, quem determina a bandeira é a Aneel.

Conta de energia ficará mais cara após Aneel autorizar reajuste extraordinário

(Foto: Ilustração)

A conta de energia ficará mais cara em todo país. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou na terça-feira (4) um reajuste extraordinário de R$ 1,937 bilhão no orçamento da Conta de Desenvolvimento Energético (CDE).

O valor será repassado por meio da tarifa de energia na conta de luz das distribuidoras. Segundo a Aneel, a revisão dos valores já havia sido proposta no mês passado. A Agência propôs um reajuste de R$ 1,446 bilhão. O aumento, no entanto, acabou 2% maior em relação ao previsto.

Tabela do frete é atualizada

Outro aumento no bolso dos brasileiros está na tabele de fretes, divulgada na manhã de hoje (5). Os novos valores foram definidos depois de reunião entre integrantes do governo e da Agência Nacional de Transportes Terrestres (ANTT), no Palácio do Planalto.

O ministro da Casa Civil, Eliseu Padilha, afirmou que os reajustes se basearam na variação de 13% no preço do diesel na refinaria, gerando média de aumento de 3%. A nova tabela, assinada pelo diretor-geral da ANTT, Mario Rodrigues Júnior foi publicada no Diário Oficial da União e foi definida em maio, pelo presidente Michel Temer por meio de medida provisória (MP).

Aneel aprova reajuste e conta de energia ficará 3,86% mais cara

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nessa terça-feira (17) o reajuste de 45,52% na receita anual de geração de 69 usinas hidrelétricas que atuam no regime de cotas.

Dessa forma a conta de energia dos brasileiros ficará um aumento de até 3,86%. O impacto na conta de luz depende da data do reajuste aprovado pela Aneel e da quantidade de cotas (volume de energia) que cada distribuidora compra das hidrelétricas.

O volume de cotas de cada distribuidora representa, em média, 22,64% dos contratos de energia das concessões. A remuneração total recebida pelas usinas, de julho de 2018 a junho de 2019, será de R$ 7,944 bilhões.

O atual regime de cotas foi implantado por meio da Medida Provisória nº 579/2012, com renovação automática das concessões de usinas hidrelétricas.

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