Jornalista da TV Bahia, Luana Assiz testa positivo para Covid-19

(Foto: Reprodução/TV Bahia)

Apresentadora do Bahia Meio Dia, na TV Bahia, a jornalista Luana Assiz ficará um tempo distante das telas para tratar da saúde e evitar contaminação, após testar positivo para a Covid-19.

“Oi gente, eu estou passando pra avisar que essa semana eu tô em casa me recuperando. Eu fiz o teste pra Covid-19, deu positivo, infelizmente. Mas a boa notícia é que eu tive sintomas leves, estou me recuperando tranquilamente aqui em casa, estou fazendo quarentena, por isso eu estou aqui e não vou estar com vocês como normalmente estaria”, informou Luana, em um vídeo publicado em suas redes sociais, nesta terça-feira (23).

Na publicação, ela pontuou ainda a importância do isolamento social no combate ao novo coronavírus. “Quero aproveitar esse recadinho pra reforçar aquele pedido que eu sempre faço, pra realmente quem puder, ficar em casa. Porque mesmo com todos os cuidados que a gente toma de distanciamento social, higienização, uma rotina basicamente restrita a trabalho, casa, supermercado, farmácia, coisas realmente essenciais, ainda assim eu me contaminei, então, realmente quem puder colaborar pra que essa pandemia não se propague ainda mais aqui, vai ser muito importante, porque a gente está realmente vendo os números crescerem muito”, alertou a jornalista.

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Baiana que apresentou programa eleitoral denuncia ataques racistas

Rita Batista apresentou o programa eleitoral de Fernando Haddad (PT) no segundo turno (Foto: Reprodução)

“Negona piranha”. “O que é isto? O saci Pererê”. “Frígida”. “Imunda”. “Agora vai vim (sic) o mimimi só porque ela é negra”. Foram centenas de ofensas. Ao todo, foram mais de 30 páginas de prints de ataques – a maioria impublicável – sofridos pela jornalista e apresentadora baiana Rita Batista, reunidos por ela em uma espécie de “dossiê” que apresentou à Polícia Civil e ao Ministério Público do Estado (MP-BA).

Apresentadora do programa eleitoral de Fernando Haddad (PT), ela foi uma das vítimas de ataques ou de ameaças nas redes sociais, após o acirramento da disputa política, nas últimas semanas. No caso dela, a situação piorou justamente no segundo turno.

Antes da campanha, vieram alguns xingamentos, ataques. Mas foi no dia 12 de outubro, data em que apareceu pela primeira vez na televisão, apresentando o programa eleitoral do então candidato à Presidência, que ela sentiu que as coisas mudaram.

A cada aparição no programa, mais ofensas em seus perfis nas redes sociais. Todos os dias, de forma difícil até de mensurar.

“As pessoas estão cegas. Então, para cada leitura, porque tem muito perfil falso, eu via exatamente o estado em que estão as coisas. Infelizmente, nosso país é, de fato, misógino, porque tem muito de ‘puta’, ‘vadia’. É a misoginia clássica, o machismo. O país é homofóbico e racista e isso só evidencia tudo que a gente fala há 518 anos”, disse Rita, em entrevista nesta terça-feira.

Para o presidente da Comissão de Direitos Humanos da Ordem dos Advogados do Brasil na Bahia (OAB-BA), Jerônimo Mesquita, existe um clima de violência no país. “As pessoas fazem essas ameaças sob a ilusão da impunidade. Elas acham que a internet é um território livre, mas vira e mexe alguém é identificado. Não faz nenhum sentido você ganhar ou perder uma eleição e atacar o adversário”, diz ele.

‘Barbaridades’

No domingo (28), após o resultado das eleições, Rita postou parte dos prints que fez, ao longo dos dias de campanha. No texto, ela conta que esperou “pacientemente” para exibir alguns dos comentários que recebeu. “É uma miscelânea de barbaridades”, escreveu, em seu perfil no Instagram, onde alertou que estão enganados aqueles que acreditam que a internet é uma terra sem lei.

Na segunda (29), ela registrou uma denúncia. Tanto a Polícia Civil quanto o MP-BA estão investigando os ataques.

Apresentadora Ana Hickmann presta depoimento à polícia após atentado

Abalada a ex-modelo e apresentadora Ana Hickmann, do programa Hoje em Dia, da TV Record,  prestou depoimento à polícia no Departamento de Investigação e Homicídios e Proteção à Pessoa de Belo Horizonte.sobre o atentado que sofreu  neste sábado (21) em Belo Horizonte.

Um homem armado tentou invadir o quarto do hotel Ceasar Business, onde ela estava hospedada, no bairro de Belvedere. Rodrigo Augusto de Pádua tinha 30 anos e, segundo a família, era fanático pela estrela.

Gustavo Corrêa, cunhado da apresentadora, salvou a mulher, Giovana Oliveira, e Ana Hickmann do ataque. Segundo a polícia, ele lutou com Rodrigo e acabou matando Rodrigo.

Gaúcha de Santa Cruz do Sul, Ana Hickmann chegou a São Paulo em 1996, então com 15 anos, a fim de investir na carreira de modelo. A loira de olhos azuis e 1,85 metro de altura logo despontou: ficou conhecida pelas “pernas mais compridas do mundo” e estampou capas de importantes revistas de moda do país e internacionais, entre elas GQ, Vogue, Cosmopolitan, Allure e Marie Claire.