Bolsonaro afirma que Exército pode ir para a rua acabar com ‘covardia de toque de recolher’

(Foto: Marcelo Camargo/ Agência Brasil)

Em mais uma ofensiva contra governadores, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) afirmou que o Exército pode ir “para a rua” para, segundo ele, reestabelecer o “direito de ir e vir e acabar com essa covardia de toque de recolher”.

A fala do presidente ocorreu em entrevista à TV A Crítica, concedida durante visita do mandatário a Manaus na última sexta-feira (23)

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Governo quebra promessa e corta orçamento do Meio Ambiente

(Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil)

Um dia depois de o presidente Jair Bolsonaro prometer a líderes de 40 países que iria dobrar os repasses públicos para as áreas de fiscalização ambiental, o governo federal anunciou um corte de R$ 240 milhões no orçamento geral dedicado ao Ministério do Meio Ambiente (MMA).

Os vetos publicados por Bolsonaro afetam programas cruciais que são tocados pelo Ibama e pelo Instituto Chico Mendes de Biodiversidade (ICMBio), os dois órgãos federais que cumprem a missão de proteger o meio ambiente.

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Bolsonaro diz a líderes evangélicos que indicará André Mendonça para o STF

André Mendonça e Bolsonaro. (Foto: Isaac Amorim/MJSP)

O presidente da República Jair Bolsonaro anunciou a líderes evangélicos nesta terça-feira (20) que o ministro da Advocacia-Geral da União (AGU) André Mendonça é o seu candidato favorito para assumir uma vaga no Supremo Tribunal Federal (STF). A vaga será aberta em julho com a aposentadoria do ministro Marco Aurélio.

O pastor Silas Malafaia, da Assembleia de Deus Vitória em Cristo, afirmou não ser a primeira vez que Bolsonaro dá todos os sinais de que indicará Mendonça para o STF. “Ele já tinha falado comigo no dia 15 de março, quando estive (no Palácio do Planalto) para propor um jejum e estava com oito líderes. Ontem (segunda-feira, 19), ele confirmou, mais uma vez. Isso já é uma verdade e o André é favoritíssimo. Não tem para ninguém”, disse Malafaia.

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Kassio é sorteado relator de pedido de impeachment de Moraes

Kassio Nunes Marques, ministro do Supremo Tribunal Federal. (foto: Fellipe Sampaio /SCO/STF )

O ministro Kassio Nunes Marques, do Supremo Tribunal Federal, foi sorteado o relator de um mandado de segurança apresentado pelo senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) para obrigar o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM-MG), a abrir um processo de impeachment contra o ministro Alexandre de Moraes, também do STF. A ação foi protocolada nesta segunda, 12, na esteira da divulgação de conversa entre o parlamentar e o presidente Jair Bolsonaro, que defende o andamento de processos de afastamento contra integrantes do tribunal.

Ao Supremo, Kajuru alega que Pacheco tem sido “omisso” ao adiar a abertura de um processo de impeachment de Moraes. O pedido foi apresentado pelo senador após o ministro determinar a prisão em flagrante do deputado bolsonarista Daniel Silveira (PSL-RJ), detido em fevereiro após divulgar vídeos com ameaças e discurso de ódio contra ministros do STF. Para Kajuru, a medida foi uma “agressão à liberdade de expressão e de imprensa” e violou a imunidade parlamentar.

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Apoiadores de Bolsonaro invadem estúdio de rádio em Pernambuco e ameaçam radialista que criticou o presidente

O caso aconteceu em uma rádio da cidade de Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambuco.  O radialista Júnior Albuquerque, estava fazendo seu programa diário quando foi surpreendido por 4 homens que invadiram o estúdio e o ameaçaram, após o comunicador fazer uma crítica a política sanitária adota por Jair Bolsonaro durante a pandemia do novo coronavírus.

Em entrevista ao JC Online, Júnior Albuquerque disse que faz um programa opinativo e que incluiu na pauta as quase 300 mil mortes por covid-19 no Brasil, no dia da invasão ainda não tinha ultrapassado a marca.

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Paulo Câmara rebate Bolsonaro após críticas a gestão de verbas públicas para a pandemia

Bolsonaro e Paulo Câmera em encontro no Recife, em maio de 2019. (Foto: Peu Ricardo/DP)

Após o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) publicar vídeo no Twitter, neste domingo (4), criticando o governo de Pernambuco pela forma como tem administrado verbas públicas destinadas ao combate da pandemia do novo cornavírus, o governadior Paulo Câmara (PSB) se pronunciou e disse ser “lamentável” a atitude do gestor do Executivo federal.

O vídeo compartilhado por Jair Bolsonaro é referente a um trecho do programa Alerta Amazonas, apresentado pelo radialista e humorista Sikera Jr. Durante a exibição, o apresentador divulga valores que afirmou ser referentes às verbas repassadas pelo governo federal ao estado de Pernambuco e que, de acordo com ele, não estavam sendo utilizadas da forma correta pela gestão estadual.

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Bolsonaro reproduz vídeo com críticas ao governador de Pernambuco

(Foto: Carolina Antunes/PR)

O presidente Jair Bolsonaro reproduziu em sua conta no Twitter um vídeo em que o apresentador de TV Sikêra Jr. faz críticas ao governador de Pernambuco, Paulo Câmara (PSB), a partir de cifras retratadas em seu programa como verbas da União destinadas ao Estado.

A temática dos repasses federais a Estados e municípios já esteve no centro do acirramento político de Bolsonaro com governadores antes. O episódio gerou reações de gestores, que criticaram o presidente por apresentar números de forma distorcida para insinuar que haveria benevolência do governo federal e que os entes subnacionais fariam uma má gestão dos recursos no enfrentamento à pandemia de Covid-19.

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Bolsonaro diz que Brasil será autossuficiente na produção de vacinas

O presidente Jair Bolsonaro fez nessa terça-feira (23) um pronunciamento em cadeia de rádio e TV em que afirmou que o país, em poucos meses, será autossuficiente na produção de vacinas contra a covid-19.

“Não sabemos por quanto tempo teremos que enfrentar essa doença, mas a produção nacional vai garantir que possamos vacinar os brasileiros todos os anos, independentemente das variantes que possam surgir”, disse o presidente.

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Bolsonaro assina MPs que liberam nova rodada do auxílio emergencial

(Foto: Marcos Corrêa/PR)

O presidente Jair Bolsonaro (sem partido) assinou nesta quinta-feira (18) duas MPs (medidas provisórias) que liberam a nova rodada do auxílio emergencial a trabalhadores informais. O texto traz a previsão de recursos e os detalhes do programa, que terá quatro meses de duração e parcelas mais baixas do que em 2020.

As medidas ainda não foram publicadas. Pelo plano do governo, os valores pagos por beneficiário dependem da formação familiar. Cada parcela terá valor padrão de R$ 250. Para mulheres chefes de família, o valor será de R$ 375 –50% mais alto do que o benefício básico.

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Após recusa de Ludhmila Hajjar para assumir o Ministério da Saúde, Bolsonaro conversa com o cardiologista Marcelo Queiroga

(Foto: Reprodução)

Depois da recusa da médica Ludhmila Hajjar para assumir o Ministério da Saúde, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) conversa, na tarde desta segunda-feira (15) no Palácio do Planalto, com Marcelo Queiroga, presidente da Sociedade Brasileira de Cardiologia e outro cotado para o cargo.

Além de Queiroga, hoje considerado favorito para o posto, o outro nome levado ao presidente para substituir o general Eduardo Pazuello é o do deputado federal Luiz Antonio Teixeira Jr. (PP-RJ), o “Doutor Luizinho”.

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Bolsonaro ataca Lula e diz que campanha do PT ‘é baseada em criticar, mentir e desinformar’

(Foto: Alan Santos/PR)

Em resposta ao ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, que nesta quarta-feira (10) criticou a atuação do governo federal na pandemia da Covid-19, o presidente Jair Bolsonaro disse que o petista “agora inicia uma campanha” e que ele “não tem nada para mostrar de bom”.

“Não justifica essa crítica do ex-presidente Lula, que agora inicia uma campanha. Como não tem nada para mostrar de bom, essa é uma regra no PT, a campanha deles é baseada em criticar, mentir e desinformar”, afirmou Bolsonaro.

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Governador que fechar Estado bancará auxílio, diz Bolsonaro

(Foto: Marcos Corrêa/PR)

Em meio ao aumento dos números da pandemia da covid-19 no País, o presidente Jair Bolsonaro disse nesta sexta (26), que o governador que adotar medidas de restrição por conta da crise sanitária deverá bancar novas rodadas do auxílio emergencial.

A fala ocorre no momento em que governantes locais estudam e adotam medidas de fechamento para combater a disseminação do vírus, que matou mais de 252 mil brasileiros desde o início da pandemia.

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Jair Bolsonaro volta a criticar medidas de restrição contra Covid-19

(Foto: Alan Santos/PR)

O presidente Jair Bolsonaro voltou a criticar, nesta sexta-feira (26), a imposição de medidas por governadores e prefeitos para restringir a circulação de pessoas para conter a propagação do coronavírus, apesar de o Brasil estar atravessando o pior momento da pandemia.

“Esses que fecham tudo e destroem empregos estão na contramão do que o povo quer”, disse Bolsonaro em discurso durante cerimônia em Tianguá (CE) para a realização de obras rodoviárias. “O povo não consegue mais ficar dentro de casa, o povo quer trabalhar.”

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Bolsonaro: novo auxílio deve voltar em março, com parcelas de R$ 250

O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira (25), durante sua live semanal nas redes sociais, que o valor do novo auxílio emergencial a ser proposto pelo governo será de R$ 250. O benefício, segundo ele, deve começar a ser pago ainda em março, por um período total de quatro meses. 

” A princípio, o que deve ser feito? A partir de março, por quatro meses, R$ 250 de auxílio emergencial. Então é isso que está sendo disponibilizado, está sendo conversado ainda, em especial, com os presidentes da Câmara [Arthur Lira (PP-AL)] e do Senado [Rodrigo Pacheco (DEM-MG)]. Porque a gente tem que ter certeza de que o que nós acertarmos, vai ser em conjunto”.

A expectativa, segundo o presidente, é que os quatros meses complementares de auxílio possam fazer a “economia pegar de vez”. “Nossa capacidade de endividamento está, acredito, no limite. Mais quatro meses pra ver se a economia pega de vez, pega pra valer”, afirmou.

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Proposta de Bolsonaro para privatizar os Correios já está na Câmara dos Deputados

(Foto: Pablo Valadares/Câmara dos Deputados)

Em meio a tumulto, aglomeração e sem usar máscara, o presidente Jair Bolsonaro (sem partido) entregou, na noite desta quarta-feira (24) à Câmara dos Deputados, o projeto do Executivo para privatizar os Correios.

Bolsonaro saiu a pé do Palácio do Planalto, por volta das 19h40, e atravessou a Praça dos Três Poderes rumo ao Congresso. Tudo isso para entregar o documento em mãos ao presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL).

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