Aneel aprova reajuste e conta de energia ficará 3,86% mais cara

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nessa terça-feira (17) o reajuste de 45,52% na receita anual de geração de 69 usinas hidrelétricas que atuam no regime de cotas.

Dessa forma a conta de energia dos brasileiros ficará um aumento de até 3,86%. O impacto na conta de luz depende da data do reajuste aprovado pela Aneel e da quantidade de cotas (volume de energia) que cada distribuidora compra das hidrelétricas.

O volume de cotas de cada distribuidora representa, em média, 22,64% dos contratos de energia das concessões. A remuneração total recebida pelas usinas, de julho de 2018 a junho de 2019, será de R$ 7,944 bilhões.

O atual regime de cotas foi implantado por meio da Medida Provisória nº 579/2012, com renovação automática das concessões de usinas hidrelétricas.

Coelba suspende cortes de energia por atraso em pagamento

(Foto: Reprodução/Internet)

Moradores de Juazeiro e demais cidades baianas não mais terão a energia de suas residências cortadas por atraso em pagamento. A Companhia de Eletricidade do Estado da Bahia (Coelba) anunciou nessa sexta-feira (13) a suspensão até o dia 17 de julho, tendo em vista as longas filas causadas pelo descredenciamento das lotéricas no recebimento das faturas.

A Coelba seguiu uma determinação do Ministério Público e suspendeu o corte por cinco dias. Desde o dia 1º de junho, os boletos de cobrança das contas de luz não são mais recebidos nas 792 unidades lotéricas do estado, o que provocou longas filas nos postos credenciados para receber os pagamentos.

O MP-BA quer esclarecimentos da suspensão do contrato entre a concessionária e o banco. O órgão foi acionado por clientes que relataram as longas filas para realizar o pagamento das contas. Após receber as reclamações, o órgão instaurou, no dia 4 um inquérito civil para investigar o término do convênio.

Conta de energia no Norte e Nordeste pode ter alta de 0,5%

(Foto: Internet)

Depois da aprovação na Câmara Federal do Projeto de Lei que destrava a venda de seis distribuidoras do Norte e Nordeste, as contas de energia nessas regiões podem ficar 0,5% mais caras.

O cálculo feito pela Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) estima esse acréscimo, tendo em vista que os encargos sociais para os consumidores deverão ser elevados enquanto as famílias mais carentes terão direito à isenção no pagamento.

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A proposta foi aprovada na terça-feira (10) e precisa de sanção no Senado. Caso seja validada pelos senadores, a Conta de Desenvolvimento Energético (CDE) passará de R$ 2,28 bilhões para R$ 3,02 bilhões, com impacto de 0,5% nas contas de luz.

De acordo com a Aneel, em Pernambuco, o novo valor entraria em vigor a partir da aprovação do reajuste anual da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) que acontecerá no próximo ano.

Aneel poderá fiscalizar impasse entre Caixa e Celpe

(Foto: Arquivo)

A disputa entre a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) e a Caixa Econômica Federal ganhou mais um episódio e pode terminar com saldo positivo ao consumidor. Isso porque a Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) se colocou à disposição para fiscalizar essa questão que envolve o não recebimento das contas de energia nas lotéricas.

O diretor da Aneel, Tiago Correia participou de uma Audiência Pública na Câmara dos Deputados, na noite da segunda-feira (9) e destacou ser importante as duas partes chegarem a um acordo.

“Cabe à Caixa e à Celpe chegarem a um acordo. O papel da Aneel é ser facilitadora da negociação, mas eles precisam chegar a um ponto em comum. Se não for resolvido dessa forma, haverá fiscalização, o que na prática vamos verificar se a Celpe está promovendo os meios necessários para que o pagamento das faturas de energia seja realizado”, afirmou o diretor.

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Caixa Econômica e Celpe negociam retorno de pagamento nas lotéricas

(Foto: Ilustrativa)

Uma reunião entre a Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) e a Caixa Econômica Federal (CEF) sinalizou positivamente para a retomada das negociações entre as duas partes, no que diz respeito ao recebimento das contas de energia nas lotéricas.

Desde 1º de maio desse ano a Caixa optou por não mais aceitar o pagamento das contas de energia nas casas lotéricas do estado. Isso porque a Celpe resolveu reajustar em 70% o valor cobrado pelos pagamentos, subindo o valor de R$ 0,81 para R$ 1,40.

O tema chegou até a Câmara dos Deputados em Brasília e na terça-feira (3), as duas empresas aceitaram retomar as negociações. Enquanto isso, o consumidor poderá quitar as contas de energia no autoatendimento do seu banco ou diretamente em algum estabelecimento da Celpe.

De acordo com a companhia, em Pernambuco existem hoje 724 pontos próprios de arrecadação e 1.144 correspondentes bancários.

Lotéricas estimam prejuízo de R$ 1,5 milhão após deixar de receber pagamento de contas da Celpe

(Foto: Arquivo)

Desde maio as Casas Lotéricas não mais recebem contas da Companhia Energética de Pernambuco (Celpe) e isso ocasionou uma perda estimada de R$ 1,5 milhão aos cofres públicos pela não arrecadação de impostos.

Os consumidores também têm reclamado da dificuldade em efetuar o pagamento das contas, que somente podem ser feitas na própria Celpe ou através do autoatendimento nos bancos. A mudança foi ocasionada porque a Caixa Econômica Federal elevou a taxa cobrada à Celpe pelo serviço.

“Os clientes estão sofrendo pela precariedade dos locais de pagamento. Nas autorizadas, a Celpe só repassa R$ 0,36 centavos por conta paga. Tínhamos 2.200 pontos de pagamento na rede lotérica. Vinte por cento do faturamento foi perdido sem as contas de luz, e as perdas financeiras também são da União e do Estado, que deixam de arrecadar pelo menos R$ 1,5 milhão de ISS e do Documento de Arrecadação do Simples Nacional (DAS)”, afirmou a presidente do Sindicato dos Lotéricos de Pernambuco (Selepe), Telma Cristina da Silva.

A Celpe alega que caso aceitasse o acordo com a Caixa, o consumidor seria atingido na cobrança tarifária. O impasse entre as duas instituições foi tema de discussão na Assembleia Legislativa de Pernambuco (Alepe), nessa semana.

Conta de luz ficará mais cara em junho

(Foto: Internet)

A partir de junho a conta de energia ficará mais cara ao consumidor brasileiro, isso porque a bandeira tarifária será a vermelha, no patamar 2, o maior entre as faixas. A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) anunciou a mudança na semana passada e dessa forma as contas terão uma cobrança extra de R$ 5,00 a cada 100 kWh.

Segundo a Aneel, a decisão foi tomada em razão do fim do período chuvoso e da redução no volume dos reservatórios das usinas hidrelétricas.

“Com o fim do período úmido, os reservatórios do Sul apresentaram redução de volume provocando o aumento do risco hidrológico (GSF) e o preço da energia no mercado de curto prazo (PLD). Além disso, a previsão de chuvas é baixa quando comparada à média histórica. O GSF e o PLD são as duas variáveis que determinam a cor da bandeira a ser acionada”, disse a agência.

O consumidor já está pagando mais caro desde maio, quando a bandeira passou a ser amarela, resultando na cobrança de R$ 1,00 a mais a cada 100 kWh consumidos. Até o começo da semana passada a própria agência esperava a manutenção da bandeira em vigência, o que não aconteceu.

Aneel atualiza bandeira tarifária e energia fica mais cara em maio

(Foto: Reprodução)

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) autorizou a mudança da bandeira tarifária na conta de energia, a partir de maio. Antes verde, a mais barata, os consumidores sentirão um aumento, com a bandeira amarela. O valor cobrado passará a ser de R$ 1 a cada 100 kilowatt hora consumido.

Segundo a Aneel, a mudança se deve pelo fim do período chuvoso em algumas regiões. Com o início do período seco, cai o volume de chuva sobre os reservatórios das principais usinas hidrelétricas geradoras do país. Com isso, há a necessidade de se fazer uso da energia produzida pelas usinas termelétricas, com maior custo de produção.

A bandeira amarela é intermediária, ficando atrás da vermelha (nível 1 e 2). Para diminuir os gastos com a conta de energia, a Aneel orienta ao consumidor que adote novos hábitos e diminua o consumo durante o banho quente e uso de eletrodomésticos.

Aneel abre consulta pública para discutir criação de conta de luz pré-paga

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) iniciou na quinta-feira (15) uma consulta pública, para discutir a criação de uma conta de luz pré-paga. O modelo seguiria o já empregado em serviços como o de telefonia e nele, o consumidor pagará pelo uso antes de consumir a energia.

O novo formato está previsto pela Aneel desde 2014, mas somente agora a Agência abriu a consulta pública. A proposta pode ser avaliada gratuitamente pela internet, no site da Aneel.

“A consulta pública é o primeiro passo. É fundamental para ver o conhecimento do consumidor em relação ao pré-pagamento, sua percepção e o que seria benéfico no modelo”, destacou o superintendente adjunto da Aneel, Hugo Lamin.

O próximo passo será a realização de uma audiência pública para discussão do tema, etapa prevista para acontecer entre o fim de 2018 e o início de 2019. A decisão de implantar o novo formato será das distribuidoras e o consumidor, por sua vez, poderá optar pela adesão ou não.

Para participar da consulta pública o consumidor deve acessar o site da Aneel até o dia 19 de março e preencher o formulário.  Quem quiser dar a opinião sobre a Consulta Pública nº 16/2017 tem prazo até o dia 19 de março. Basta acessar o link a seguir: Aneel Consulta Pública/2014.

Conta de luz terá bandeira amarela em janeiro

(Foto: Ilustração)

Com as chuvas favoráveis na região das hidrelétricas no início do verão, as contas de luz deverão ter um alívio a partir de janeiro, quando a cobrança adicional gerada pelas chamadas bandeiras tarifárias deverá cair. O anúncio foi feito hoje (19) pelo diretor-geral do Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS), Luiz Eduardo Barata.

O verão deverá começar com bandeira tarifária amarela, que gera custo extra de 1 real a cada 100 kilowatts-hora consumidos, contra 3 reais da bandeira tarifária vermelha nível 1, vigente em dezembro.

As alterações aprovadas pela Aneel no final de outubro fazem com que agora o nível dos reservatórios das hidrelétricas tenha uma influência maior sobre a definição da bandeira tarifária.

Bandeira tarifária será verde em junho na conta de luz

(Foto: Ilustração)

Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) informou nesta sexta-feira (26) que a bandeira tarifária de junho será verde. Dessa maneira, não haverá cobrança extra na conta de energia no mês que vem.

Segundo a Aneel, “os fatores que contribuíram para o retorno da bandeira verde foram a maior afluência das vazões que chegaram aos reservatórios das hidrelétricas em maio de 2017 e a perspectiva de redução do consumo de energia elétrica.”

Em abril e maio, a bandeira tarifária ficou na cor vermelha, patamar 1, e os consumidores pagaram uma taxa extra de R$ 3 a cada 100 kWh consumidos.

Com informações do G1

Aneel sobe cobrança extra na bandeira amarela da conta de luz

(Foto: Ilustração)

Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou nesta terça-feira (14) mudanças nos valores das bandeiras tarifárias, sistema que aplica uma cobrança extra nas contas de luz quando aumenta o custo de produção da eletricidade no país.

Entre as mudanças está um aumento de 33,3% para o valor da bandeira amarela. A partir de agora, se essa bandeira for acionada, o custo extra nas contas de luz vai passar de R$ 1,50 para R$ 2 a cada 100 quilowatts-hora (kWh) de energia consumidos.

A Aneel também reajustou, para baixo, o custo da bandeira tarifária vermelha 2: de R$ 4,50 para R$ 3,50 a cada 100 kWh consumidos.

Os novos valores valem para o ano de 2017 e só vão ser cobrados nas contas de luz se essas bandeiras passarem a vigorar. Hoje está valendo a bandeira verde e não há cobrança extra.

A agência não alterou o valor da bandeira vermelha 1, que, portanto, continua sendo de R$ 3 para cada 100 kWh de energia consumidos.

Com informações do G1

Aneel decide que a bandeira tarifária continuará verde em maio

Esse é o segundo mês, desde a criação do sistema, em que a bandeira fica verde.

A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu que a bandeira tarifária vai continuar verde em maio. Para os consumidores, não haverá nenhuma mudança, já que, desde abril, as contas de luz já trazem a bandeira verde, que sinaliza melhores condições de geração de energia elétrica e não traz nenhuma cobrança extra.

O órgão regulador informou que o Custo Marginal de Operação (CMO), indicador que demonstra o custo de geração da usina mais cara em operação em todo o País, ficou abaixo dos R$ 211,28 por megawatt-hora (MWh) em todas as regiões. Por isso, não foi preciso que a diretoria deliberasse sobre a manutenção da bandeira verde.

No mês passado, o indicador estava acima desse custo no Nordeste o que, em tese, não permitiria o acionamento da bandeira verde. Porém, como havia um saldo positivo de R$ 2 bilhões na conta centralizadora das bandeiras tarifárias, que arrecada os recursos pagos por meio da conta de luz, a Aneel decidiu que seria possível adotar a bandeira verde.

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Contas de luz terão bandeira verde em abril, sem acréscimo para o consumidor

Luz

A partir de 1º de abril, a bandeira tarifária das contas de energia elétrica será a verde e não haverá nenhum acréscimo de valor para os consumidores. A bandeira que vai vigorar no próximo mês foi decidida hoje (29) em reunião da diretoria da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel).

Segundo a agência, a mudança da bandeira tarifária foi decidida diante da simulação dos custos de geração e distribuição de energia elétrica e do superávit acumulado nos últimos meses nas contas do sistema de bandeiras.

Desde que foi implementado o sistema de bandeiras tarifárias em janeiro de 2015, até fevereiro de 2016, a bandeira se manteve vermelha. Em março, passou para amarela. O aumento de chuva neste ano, que melhorou o volume dos reservatórios das hidrelétricas, aliado à redução da demanda e à inclusão de novas usinas no sistema elétrico brasileiro, possibilitou a mudança das bandeiras tarifárias nos últimos meses.

A cor da bandeira indica se a energia custa mais ou menos, em função das condições de geração de eletricidade. “Com as bandeiras, a conta de luz fica mais transparente e o consumidor tem a melhor informação para usar a energia elétrica de forma mais consciente”, informa a Aneel.

Segundo a agência, a bandeira tarifária não é um custo extra na conta de luz, mas uma forma diferente de cobrar um valor que era incluído na conta de energia, sem acréscimo no reajuste tarifário anual das distribuidoras.

Com informações Ebc

Boa notícia: conta de luz poderá sofrer redução de até 6,5% em abril

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O ministro de Minas e Energia, Eduardo Braga, anunciou nesta quinta, 25, que a conta de luz trará a bandeira verde a partir de 1º de abril, e as tarifas de energia deixarão de ter a cobrança extra.

Com isso, os consumidores terão uma redução de 6% a 6,5% na conta de luz, disse o diretor-geral da Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), Romeu Rufino.

O fim da cobrança extra na conta de luz será possível porque o governo decidiu desligar mais 15 usinas térmicas no início de março, o equivalente a 3 mil megawatt (MW). Sem esses empreendimentos, será possível poupar cerca de R$ 8 bilhões por ano.

No início de fevereiro, o governo já havia anunciado o desligamento de sete usinas térmicas, com 2 mil MW, o que permitiu o acionamento da bandeira amarela e uma economia anual de R$ 2 bilhões.

De acordo com Braga, a queda do consumo de energia, a operação de novas usinas e o aumento do nível dos reservatórios das hidrelétricas em todo o País permitiram dispensar o uso das termelétricas, que geram energia mais cara.

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