A decisão do governo de elevar o teto de financiamento de imóveis com uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para R$ 1,5 milhão, em vigor a partir desta segunda-feira, 20, deve trazer algum alívio às incorporadoras, construtoras e consumidores, sobretudo os de classe média e alta. Mas, para especialistas, a medida não tem potencial para destravar de vez o mercado imobiliário e reinjetar ânimo na construção civil.
A economia para o consumidor mais endinheirado que está em busca da casa própria chega a R$ 250 mil ao final de um financiamento, segundo uma simulação elaborada pelo consultor Marcelo Prata, fundador do site Canal do Crédito. A parcela inicial, por exemplo, fica R$ 1.185,44 mais barata.