Unidade do Atacadão deve gerar mais de 600 empregos em Petrolina

Petrolina ganhará uma unidade do Atacadão, localizada na Avenida Ulysses Guimarães, no bairro Jardim Amazonas. A expectativa da gestão municipal é que mais de 600 empregos diretos e indiretos sejam gerados, consolidando o município na geração de emprego.

Ontem (11) o prefeito Miguel Coelho recebeu representantes do Atacadão. Serão investidos R$ 50 milhões na abertura da unidade, que é ligada à Carrefour e tem quase 200 unidades em todo país.

“Já somos o município que mais gera emprego em Pernambuco. A chegada do Atacadão fortalece nossa economia com mais vagas de trabalho e geração de receita na nossa economia. É uma excelente notícia para o povo petrolinense”, disse Miguel.

Juazeiro lidera geração de emprego na Bahia e se destaca no cenário nacional

Juazeiro continua se destacando na Bahia (Foto: Blog Waldiney Passos)

Se em Pernambuco, Petrolina é destaque na geração de empregos, na Bahia o mesmo acontece com Juazeiro. A cidade permanece na primeira colocação entre as que mais geram postos de trabalho no interior do Nordeste. Entre janeiro e julho de 2019 foram 2.834 vagas.

Os dados são do Cadastro de Empregados e Desempregados (CAGED), do Ministério do Trabalho. Juazeiro se destaca não apenas entre os municípios do interior, mas também contra capitais e fica atrás apenas de São Luís (MA).

Segundo os dados do CAGED, os destaques em Juazeiro são os setores de indústria de transformação, com saldo positivo de 1.463; da agropecuária, com saldo positivo de 959; e de Serviços, com saldo positivo de 692 empregos de carteira assinada.

Petrolina mantém liderança no ranking da geração de empregos em Pernambuco

Petrolina continua se destacando no Estado (Foto: Jonas Santos)

Entre janeiro e julho de 2019, Petrolina conseguiu gerar mais empregos que qualquer cidade de Pernambuco. Os dados foram obtidos através do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), que apontam a Terra dos Impossíveis com saldo de 2.649 vagas.

Foram gerados 18.759 novas vagas, de acordo com o Caged. Serra Talhada aparece na segunda colocação, com 2.027 novos empregos e saldo de 491. Sertânia completa o pódio com 813 vagas abertas e o balanço de 270. “Temos uma cidade que é referência nacional em fruticultura irrigada e regional no que diz respeito ao comércio e serviços. Os dados só comprovam que Petrolina está no caminho do desenvolvimento“, celebrou o  secretário de Desenvolvimento Econômico e Turismo, Emicio Júnior.

Balanço de julho

Levando em conta apenas o mês passado, Petrolina gerou 3.255 oportunidades e fechou o mês com o saldo positivo de 1.052 vagas. Em 2º lugar está Aliança, que gerou 250 oportunidades e saldo positivo de 190. Na 3ª colocação, a cidade de Escada aparece com a abertura de 288 vagas e de 170.

Pequenos negócios foram responsáveis por 95% da geração de emprego no mês de julho

(Foto: Internet)

As micro e pequenas empresas foram responsáveis por criar 41,5 mil empregos com carteira assinada no mês de julho. Os dados foram foram apresentados pelo Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) com base no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged).

Esse número significa que os pequenos negócios foram responsáveis por 95% dos empregos gerados em todo o país. Com os números das grandes empresas e da administração pública, foram criados 43,8 mil empregos formais. De janeiro a julho deste ano, as micro e pequenas empresas abriram 437,6 mil vagas, 2,4% acima do registrado no
mesmo período do ano passado.

O presidente do Sebrae, Carlos Melles, disse que esses empreendedores são a alavanca para a economia e vitais para a geração de emprego e renda no país. Segundo Melles, é mais um motivo para que o país invista em melhoria do ambiente de negócios do setor, diminuição da burocracia e incentivo à competitividade.

Os pequenos negócios do setor de serviços foram os que mais criaram vagas (20 mil). Os destaques foram o ramo imobiliário, com 15,2 mil empregos, e o setor da construção civil, com 14 mil postos. (Com informações do JC Online).

Expansão de fábrica têxtil deve gerar mais de 600 empregos em Petrolina

A primeira fase de expansão da São Francisco Têxtil já começa em março. (Foto: Ascom)

Na última quarta-feira (20) o prefeito Miguel Coelho se reuniu com a direção do grupo Covolan para tratar do plano de expansão da fábrica São Francisco Têxtil. A unidade, que hoje funciona próximo à Orla de Petrolina (PE), será transferida para o Distrito Industrial com uma capacidade de produção maior. Com isso, a meta é, por meio de um investimento de R$ 46 milhões na nova fábrica, gerar mais de 600 empregos em três anos.

A primeira fase de expansão da empresa já começa em março com a transferência do maquinário e equipamentos de produção de fios para a nova sede do Distrito Industrial. Depois disso, a indústria irá operar com maior ritmo e capacidade de tecelagem. Hoje, a unidade industrial da Orla produz 1.500 toneladas de fios por mês. Na nova sede, esse volume aumentará 40%.

Durante o encontro, ainda foi discutido o desenvolvimento de um polo têxtil em Petrolina por meio de fomento de empresas de médio e pequeno porte em confecção de roupas. “Com essa expansão queremos atrair novas empresas do setor e incentivar a qualificação de mão de obra na cidade em parceria com instituições como o Senac. Ainda é uma ideia inicial, mas Petrolina tem todas as condições de abrigar um polo têxtil, tendo o Grupo Covolan como um espelho para a atração de novos negócios nesse segmento”, explicou o prefeito após a reunião.

Crescimento de MEIs está ligado ao desemprego, aponta levantamento

(Foto: Marcello Casal Jr/Agência Brasil)

2018 terminou com a abertura de 2,6 milhões de novas empresas no Brasil, 14% a mais do que em 2017. A maior parte desses empreendimentos, de acordo com a Boa Vista, tendo como base dados da Receita Federal é de Microempreendedor Individual (MEI).

Os MEIs representaram 77,3% das aberturas e está diretamente ligada a falta de emprego no país. Flávio Calife, economista da Boa Vista acredita que o número de MEIs cresceu acima por causa da reação ainda muito lenta do mercado de trabalho na abertura de vagas destruídas pela crise. “O desemprego elevado sustentou a abertura de MEIs”, afirma.

Setores

Por segmento, serviço registrou 58,7% das aberturas, seguido pelo comércio, com 32,9%. Calife diz que o serviço liderou porque esse é o setor mais flexível da economia. “Quem perde o emprego, abre uma consultoria”, exemplifica o economista.

Quanto às regiões do País, a maior fatia de aberturas de novas companhias está em regiões com maior atividade econômica, como o Sudeste ( 15,6%) e o Sul (14,9%). Já o a região Norte ficou na lanterna, respondendo por apenas 2,1% do total de empresas abertas no período. Com informações do Diário de Pernambuco.

Geração de emprego é promessa do novo mandato de Paulo Câmara

(Foto: Arquivo)

Por duas vezes consecutivas, uma na posse e outra no anúncio oficial do novo secretariado, o governador Paulo Câmara (PSB) garantiu que ele e sua equipe farão ações em todas as áreas para que “Pernambuco possa gerar novos postos de trabalho e devolver aos pernambucanos o que a crise do país tirou”. A promessa do socialista neste início de ano está sendo aguardada com expectativa por muitos pernambucanos que entraram para as estatísticas negativas dos trabalhadores que estão oficialmente fora do mercado de trabalho.

No Brasil, já são quase 13 milhões de pessoas desempregadas. Segundo dados do IBGE, Pernambuco é um dos 14 estados do país que tiveram índice de desemprego superior a média nacional no terceiro trimestre de 2018. Em Pernambuco, 16,7% da população está sem emprego (cerca de 1,4 milhão de pessoas), índice superior em quase 5 pontos percentuais ao nacional, que foi de 11,9%.

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Juazeiro bate recorde na geração de empregos em 2018 com criação de mais de 4 mil novas vagas de trabalho

Mais uma vez, Juazeiro se destaca na geração de emprego. (Foto: Divulgação/ASCOM)

Apesar da grave crise financeira que continua impedindo o crescimento e minando gestões de estados e municípios pelo Brasil afora, Juazeiro (BA) mantém uma gestão equilibrada pagando servidores em dia e entregando obras toda semana. E como já se tornou rotina nos últimos anos, os números do Ministério do Trabalho, através do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), colocam mais uma vez o município em destaque na geração de emprego.

A partir da gestão do ex-prefeito Isaac Carvalho (PCdoB) foi implantada uma política perene de desenvolvimento econômico que continua ainda mais forte na gestão do atual prefeito, Paulo Bomfim (PCdoB). Conforme atesta o ranking de empregos formais do Caged, somente no ano de 2018 já são mais de 4.200 vagas no saldo em relação ao ano anterior, um recorde na geração de empregos, com destaque para a agropecuária e indústria de transformação, o que leva Juazeiro ao 1° lugar no interior da Bahia.

Paulo Bomfim lembra que Juazeiro tem se destacado mesmo diante de uma situação alarmante de elevado índice de desemprego que assola diversas cidades brasileiras. “Estamos vencendo a crise buscando alternativas em todas as frentes. É por isso que temos tocado obras em todo o município, atraído a chegada de novas empresas para abertura de mais vagas de empregos, investido em educação e na qualificação profissional das pessoas para formar mão de obra especializada. Nada vem de graça, tudo é fruto de muito trabalho, organização e planejamento. E vamos continuar firmes nessa missão de melhorar cada vez mais a vida de nossa gente”, frisou Paulo Bomfim.

Osinaldo Souza usa Tribuna Livre para cobrar mais geração de emprego em Petrolina

Osinaldo cobrou mais indústrias em Petrolina (Foto: Blog Waldiney Passos)

Sem projetos em pauta e com as Indicações e Requerimentos lidos e aprovados com menos de 15 minutos de sessão, os vereadores de Petrolina fizeram uso da Tribuna Livre na quinta-feira (30) na intenção de apresentar algumas demandas.

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Osinaldo Souza (PTB) citou o cenário nacional dividido entre os “que têm direito e quem não tem direito nenhum”, Osinaldo afirmou ser necessário mudar o estado e Petrolina para gerar mais emprego no município. “Acabaram as indústrias de Petrolina. Nós precisamos industrializar Petrolina, eu passo pelo Distrito Industrial de Petrolina e tem é pista de motocross lá. Como é que pode?”, questionou.

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Juazeiro assume liderança na geração de emprego na Bahia

Juazeiro voltou a se destacar no Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado na sexta-feira (20). O município ocupou o primeiro lugar na Bahia, tendo criado dois mil postos de trabalho, com destaque na indústria.

No acumulado de 2018, Juazeiro obteve 2.462 postos de trabalho, o que coloca o município entre os três primeiros do Nordeste, ao lado de Quixeramobim (CE) e São Luiz (MA). Para o prefeito Paulo Bomfim (PCdoB), isso demonstra a força do municípios.

“A duas gestões do ex-prefeito Isaac Carvalho nos deixaram confortáveis para exercer o mandato e manter o processo de mudança que foi instituída em Juazeiro. Atraímos grandes empresas, buscamos investimentos públicos, como a construção de 11 mil residências populares do Minha Casa Minha Vida. E as obras não pararam, pois temos mais de 100 em andamento no município”, disse.

Nacionalmente o Caged apontou saldo negativo de 661 vagas de empregos no país, o primeiro saldo negativo do ano. O comércio foi o setor mais atingido, enquanto que a agricultura foi o que mais gerou novos postos de trabalho.

Junho termina com déficit na geração de emprego, aponta levantamento do Caged

O mês de junho terminou com mais desligamentos do que contratações no Brasil. Enquanto houve 1.167.531 admissões o número de demissões foi de 1.1268.192, o que representa saldo de -661 postos de trabalho. De acordo com o Cadastro  Geral de Empregados e Desempregados (Caged), esse foi o primeiro resultado negativo de 2018.

No acumulado do ano, o saldo é positivo com mais 392.461 empregos, o que representa crescimento de 1,04% em relação ao primeiro semestre de 2017.

Entre os setores, o comércio (fechou 20.971 vagas) foi o que mais perdeu postos de trabalho, enquanto a agropecuária (abriu 40.917 vagas) foi a que mais criou. Por região, o Centro-Oeste liderou a geração de empregos.

8.366 vagas foram criadas naquele local, seguido por Sudeste (3.612), Nordeste (3.581) e Norte (930). Apenas na região Sul o saldo foi negativo, com o fechamento de -17.150 postos.

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