Número de idosos cresce 16% no Brasil, aponta IBGE

(Foto: Internet)

Dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) revelados nesta sexta-feira (24), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na passagem de 2015 para o ano passado, 1 milhão de brasileiros entrou na faixa etária de 60 anos ou mais.

Atualmente, eles são 14,4% dos 205,5 milhões da população nacional estimada pela Pnad Contínua. Em 2012, quando começa a série estatística da pesquisa, essa faixa etária respondia por 12,8% da população. Em quatro anos, são 4 milhões de brasileiros a mais na faixa de 60 anos ou mais (idosos), aumento de 16%.

Regionalmente, o Norte é onde a população é mais jovem. Pessoas com 60 anos ou mais representam 9,2% do total, comparado aos 17% da faixa etária de zero a 9 anos, conforme os dados de 2016. Só que a região Norte tem apenas 8,5% do total da população brasileira, com 17,427 milhões de habitantes. O menor contingente populacional está no Centro-Oeste, com 15,545 milhões de habitantes, ou 7,6% do total em 2016. A maior parte dos brasileiros (86,361 milhões de pessoas) vive no Sudeste.

Com informações do JC

Segundo IBGE, população brasileira é formada basicamente de pardos e brancos

(Foto: Internet)

A Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (Pnad Contínua) 2016, divulgada hoje (24) pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), revela que, no critério de declaração de cor ou raça, a maior parte da população brasileira residente é parda: são 95,9 milhões de pessoas, representando 46,7% do total. Em 2012, início da Pnad Contínua, esse percentual era 45,3%.

O contingente de cor branca representava 44,2% do total populacional do país em 2016, com 90,9 milhões de pessoas. Em 2012, esse índice era de 46,6%. Mais 8,2% se declararam de cor preta, um total de 16,8 milhões de pessoas, no ano passado. Em 2012, eram 7,4%.

Entre as grandes regiões do país, 76,8% da população do Sul se declaravam branca, 18,7%, parda e 3,8%, preta. Na Região Norte, 72,3% da população eram parda, 19,5%, branca e 7%, preta. Na Região Sudeste, a que tem a maior proporção de população residente, 52,2% disseram ser brancos, 37,6%, pardos e 9%, pretos.

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Pesquisa aponta que falhas em hospitais são a segunda causa de morte no Brasil

A pesquisa acompanhou 240.128 pacientes que tiveram alta hospitalar entre o início de julho de 2016 e final de junho de 2017. (Foto: Ilustração)

Pesquisa que faz parte do Anuário da Segurança Assistencial Hospitalar no Brasil do Instituto de Estudos de Saúde Suplementar (IESS) revelou, nesta quarta-feira (22), que 302.610 pessoas morreram em 2016 em decorrência de falhas em hospitais públicos e privados do Brasil.

Por dia foram registradas, uma média, de 829 mortes dentro das instituições de saúde. O óbito é causado, em algumas situações, devido a falhas banais como erros de dosagem ou de medicamento, uso incorreto de equipamentos e infecção hospitalar.

Além das mortes, existem registros de que cerca de 1,4 milhão de pacientes são vítimas de sequelas que comprometem as atividades rotineiras e provocam sofrimento psíquico. Esses efeitos também elevam os custos da atividade assistencial. O Anuário estima que os eventos adversos resultaram em gastos adicionais de R$ 10,9 bilhões em 2016.

Dentre as maiores vítimas, estão bebês com menos de 28 dias e idosos com mais de 60 anos. Nesse grupo, quedas no hospital, infecções localizadas da cirurgia, trombose venosa e embolia pulmonar estão entre as causas evitáveis mais frequentes.

Nos Estados Unidos, por exemplo, a situação não é muito diferente da brasileira. Com população aproximada de 325 milhões de pessoas, o país registra 400 mil mortes por eventos adversos ao ano, 1.096 por dia, ou 16% menos que nos hospitais brasileiros. A diferença para o Brasil diz respeito as mortes hospitalares que são a terceira do ranking americano, atrás de doentes cardíacos e de câncer.

Pernambuco: Pesquisa mostra descrédito da população em instituições

Ministério Público foi o mais bem avaliado pelos entrevistados. (Foto: Internet)

Os constantes escândalos de corrupção nas mais diversas instituições têm desacreditado a população. Em recente levantamento realizado pelo Instituto de Pesquisas Uninassau no estado de Pernambuco, mais de 50% dos entrevistados afirmaram não admirar nenhuma instituição. A pesquisa foi realizada no primeiro semestre deste ano, mas só foi divulgada agora.

Dentre as instituições apresentadas aos entrevistados estavam o Ministério Público, a Polícia Federal, o Corpo de Bombeiros, as Igrejas Católicas e Evangélicas, o Exército, o Poder Judiciário e a Polícia Militar de Pernambuco.

Com apenas 4,7%, o Ministério Público foi o mais admirado. Enquanto a Polícia Militar ficou em último, com apenas 1,1%. Os entrevistados também não se sentiram confiantes quanto a atuação das Igrejas católicas, com 2,6%, e evangélicas, com 1,5%. Confirmando o descrédito da população em relação às instituições, 52,3% afirmaram não admirar nenhuma delas. 17,5% preferiram não responder à pergunta.

Lava-Jato

Contudo, quando se trata da Operação Lava-Jato, iniciada em 2014, 97,4% dos entrevistados aprovaram o desempenho do Ministério Público. No entanto, somente 26,8% afirmaram conhecer a atuação do órgão na operação.

Em pesquisa, Miguel Coelho registra aprovação de 54,2%

(Foto: Divulgação)

Segundo pesquisa do Instituto Opinião, divulgada nesta terça-feira (31), o prefeito de Petrolina Miguel Coelho (PSB) alcançou uma aprovação de 54,2% em 10 meses de gestão.

A pesquisa que entrevistou 450 pessoas, também registrou uma desaprovação de 24%. A pesquisa foi realizada entre os dias 17 e 20 de outubro. Para 38% dos entrevistados, o prefeito tem avaliação ótima ou boa. A administração é considerada regular por 38,2%, enquanto o percentual dos que consideram a gestão ruim é de 9,8% e péssimo (8,2%). Não souberam opinar 5,8% dos pesquisados. O nível de confiança na gestão aparece em 49,1% das pessoas ouvidas pelo Instituto Opinião. Apenas 23% dos pesquisados responderam que não acreditam que Miguel terá um bom desempenho nos quatro anos de gestão.

O maior desafio ficou por conta da saúde. A pesquisa aponta que as maiores preocupações dos petrolinenses são a saúde (39,1%), o desemprego (19,1%) e a segurança pública (14,7%). São citados ainda como problemas o saneamento (7,1%), asfalto e calçamento de vias (4,9%), educação pública (2,9%) e transporte (2,4%).

Com informações do Blog do Magno

Pernambuco é o 4º Estado mais violento do País, segundo estudo

Levando em consideração a taxa de assassinatos, o Estado não tem o que comemorar. (Foto: ASCOM)

A violência tem crescido escandalosamente no Brasil. Corroborando essa afirmação, uma pesquisa apresentada nessa segunda-feira (30) no 11º anuário do Fórum Brasileiro de Segurança Pública mostrou que o número de mortes violentas intencionais no país passou de 58.870 em 2015 para 61.619 em 2016, um crescimento de 3,8%, o que representa uma média de 7 assassinatos por hora.

Com 4.479 homicídios registrados em 2016, Pernambuco ocupa o 4º lugar no ranking brasileiro de mortes violentas
intencionais, ficando atrás somente da Bahia (7.110), Rio de Janeiro (6.262) e São Paulo (4.925). Em 2015, Pernambuco estava na 6ª colocação, com 3.889 homicídios.

“As estatísticas confirmam Pernambuco como o quarto Estado mais violento do Brasil. Um dado preocupante da pesquisa é a diminuição nos investimentos em segurança pública no Brasil inteiro”, declara Tales Ferreira, um dos integrantes do Movimento PE de Paz, criado em fevereiro último por igrejas e instituições sociais cristãs em função do aumento da violência no Estado.

A taxa de homicídios no País subiu de 28,8 por 100 mil habitantes em 2015 para 29,9 em 2016. Pernambuco está acima da média nacional, com taxa de 47,6 homicídios por 100 mil habitantes em 2016 e crescimento de 14,4% em relação a 2015.

Levando em consideração a taxa de assassinatos, o Estado não tem o que comemorar. Saiu do 7º lugar em 2015, com 41,6 homicídios por 100 mil habitantes para a 6ª posição em 2016. No Nordeste, os Estados com maiores taxas são Sergipe (de 57,3 assassinatos por 100 mil habitantes para 64 no mesmo período), Rio Grande do Norte (de 48,2 para 56,9) e Alagoas (de 54,1 para 55,9).

Ao comentar a pesquisa, o governador Paulo Câmara disse que o Estado sempre divulgou os dados da violência e desde 2014 os números vêm aumentado (já ocorreram 4.145 no Estado, de janeiro a setembro deste ano). “Estamos trabalhando para reverter, temos 20 mil novos policiais nas ruas contratados, mais 1.300 PMs na academia e teremos mil policiais civis em janeiro nas delegacias. Estamos em busca de diminuir esse número”, declara. O Fórum usa como fonte de dados os registros policiais de instituições de segurança pública do País.

Com informações do JCOnline

Uma mulher é assassinada a cada duas horas no Brasil

(Imagem ilustrativa)

Segundo levantamento feito pelo Anuário Brasileiro de Segurança Pública divulgado nesta segunda-feira (30), uma mulher foi assassinada a cada duas horas em 2016 no Brasil.

Em números absolutos, 4.657 mulheres perderam a vida no país. Apesar disso, apenas 533 casos foram classificados como feminicídios mesmo após lei de 2015 obrigar registrar mortes de mulheres dentro de suas casas, com violência doméstica e por motivação de gênero.

“Temos que ter uma rede ampla de atendimento para a mulher. Esse é um dos motivos para a subnotificação tão grande de feminicídios. O crime é o desfecho fatal de uma série de violências”, diz Olaya Hanashiro, consultora-sênior do Fórum Brasileiro de Segurança Pública.

O Mato Grosso do Sul é o estado com maior taxa de mortes de mulheres do país: 7,6 por 100 mil habitantes – 102 mulheres foram assassinadas no estado no ano passado, aumento de 22,9% se comparado ao ano anterior.

O Pará é o segundo estado com maior morte de mulheres proporcionalmente, com taxa de 6,8 por 100 mil habitantes, seguido pelo Amapá.

Com informações do G1

Primeira pesquisa do Ibope aponta segundo turno entre Lula e Bolsonaro em 2018

Lula lidera em nova pesquisa. (Foto: Arquivo)

Se a eleição presidencial de 2018  fosse hoje, o segundo turno seria disputado entre o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) e o deputado federal Jair Bolsonaro (PSC-RJ), aponta pesquisa realizada pelo Ibope.

Na pesquisa estimulada, em que os nomes dos candidatos são apresentados aos eleitores, o petista teria 35% das intenções de voto contra 13% do parlamentar, de acordo com os dados divulgados neste domingo pelo jornal “O Globo”.

Feita entre 18 e 22 de outubro, a pesquisa ouviu 2.002 pessoas em todos os Estados, com margem de erro de dois pontos percentuais. Esse foi o primeiro levantamento feito pelo Ibope tendo em vista a disputa pelo Planalto no ano que vem. O Ibope ainda não divulgou a íntegra da pesquisa, que também não aparece registrada no site do TSE.

Atrás de Lula e Bolsonaro, aparecem a ex-senadora Marina Silva (Rede), com 8%, o governador paulista, Geraldo Alckmin (PSDB), e o apresentador de televisão Luciano Huck (sem partido), com 5%, e o prefeito paulistano, João Doria, com 4%.

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Pesquisa econômica da Facape e Univasf gera boletim que pode auxiliar MPEs locais

Empreendedores e empresários precisam estar atentos aos altos e baixos do mercado para saber quando, como e onde investir. Pensando nesse público, o Núcleo de Pesquisa e Estudos Socioeconômicos do Semiárido (Nupes) surgiu com a expectativa de construir um banco de dados para auxiliar empreendedores públicos e privados do cenário local. O grupo de pesquisa é certificado pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) e é formado por acadêmicos da Faculdade de Ciências Aplicadas e Sociais de Petrolina (Facape) e a Universidade do Vale do São Francisco (Univasf).

A partir de um levantamento de dados por questionários estruturados, a pesquisa é feita para avaliar a confiança dos empresários e expectativa do consumidor na economia do país, do Estado de Pernambuco e do município de Petrolina, gerando dois índices: de confiança dos empresários (ICE) e de expectativa do consumidor (IEC). A cada três meses, o boletim econômico de Petrolina é gerado com a evolução do ICE e do IEC e o resultado do estudo é divulgado pela Facape.

​A pesquisa estuda os fatores que influenciam o desenvolvimento socioeconômico do semiárido nordestino, o grau de confiança dos agentes econômicos e suas expectativas. Essa avaliação tem a finalidade de capturar os sentimentos dos consumidores e dos empresários em relação à economia, a partir de suas opiniões, sendo frequentemente utilizado para antecipar as tendências de gastos e de consumos das famílias. A pesquisa utiliza como metodologia de referência a mesma desenvolvida pela Confederação Nacional da Indústria (CNI).

De acordo com uma das responsáveis pelo projeto, a economista Liliane Ferreira, os estudos são importantes para conhecer a realidade socioeconômica da região. “Esses instrumentos podem auxiliar a tomada de decisão de micro e pequenas empresários. Além disso, abre-se espaço para discussão de dados econômicos do Vale do São Francisco. Para o Nupes, o desenvolvimento socieconômico pode ser resultado do capital social ou rede de atores que fazem a diferença em nível de desenvolvimento local”, reforça a economista.

Confira o boletim lançado no mês de julho de 2017. O próximo estudo deve ser divulgado em novembro, com dados referentes aos meses de julho, agosto, setembro e outubro.

Estudantes da Fundação Getúlio Vargas pesquisam Sistema de Educação de Petrolina

Os alunos da FGV também estão conhecendo projetos desenvolvidos pela prefeitura. (Foto: ASCOM)

A capital do São Francisco, Petrolina, está recebendo estudantes do Curso de Administração Pública da Fundação Getúlio Vargas (FGV) de São Paulo. Os visitantes estão realizando um estudo sobre a educação do município e suas transversalidades.

Petrolina foi uma das cinco cidades selecionadas nos país, em quatro estados brasileiros: Piauí, Pernambuco, Minas Gerais e Paraná, para receber os estudantes. A escolha partiu por conta de uma parceria da FGV com o Instituto Communitas.  Segundo a estudante Victória Durello, o objetivo da visita é realizar um diagnóstico para saber como a Secretaria de Educação trabalha com a Educação Pública. O resultado da pesquisa será apresentado em São Paulo, na própria FGV no dia 07 de novembro, como resultado final da disciplina.

Como parte da agenda dos estudantes, eles acompanharam, nesta terça-feira(24), a realização do projeto Prefeitos do Amanhã na escola Moisés Barreto, na Agrovila Massangano. Na oportunidade, o prefeito Miguel Coelho, agradeceu a visita dos futuros administradores e destacou a importância do intercambio de saberes.

“É uma troca de experiências importante é que mostra Petrolina como um exemplo na educação pública. A FGV é referência nacional em conhecimento e ensino, portanto, ser alvo de estudo desta instituição nos dá orgulho e motivação para buscar aperfeiçoar ainda mais o trabalho na rede municipal”.

Os alunos da FGV também estão conhecendo projetos desenvolvidos pela prefeitura e terão reuniões com gerentes, técnicos e com a secretária de Educação, Maéve Melo, além de visitar unidades, a exemplo da José Esmerindo Ribeiro, a maior da Rede Municipal. A comitiva fica na cidade até o próximo sábado.

Especialista faz alerta para a preservação de lagoas em Juazeiro

A lagoa do Calú foi a que apresentou menos impactos ambientais. (Foto: Divulgação/Giúllian Rodrigues)

Pesquisa divulgada pelo projeto Conviverde da Universidade do Estado da Bahia (UNEB) alerta para a importância da preservação das lagoas de Juazeiro, para o ecossistema do semiárido. A pesquisa que aconteceu em parceria com a pesquisadora do IBGE do Rio de Janeiro, Rosângela Botelho, elaborou um diagnóstico que avalia situação de três lagoas de Juazeiro: a lagoa do Calú, a lagoa Dom José Rodrigues e lagoa Antônio Guilhermino.

Entre as lagoas analisadas, a do Calú foi a que apresentou menos impactos ambientais, alcançando média de 2,96 pontos numa escala que vai de 0 a 5. Já as lagoas Dom José Rodrigues e Antônio Guilhermino, apresentaram condições ambientais ruins, com uma média de 1,7 e 1,3 pontos, respectivamente. Para a pesquisadora Rosângela Botelho, esses impactos são negativos para a população, já que essas lagoas acabam concentrando uma grande quantidade de vetores transmissores de doenças, como mosquitos e ratos.

Já as outras duas lagoas, que estão localizadas em áreas afastadas do centro encontram-se deterioradas, com esgotos despejados sem tratamento e sem nenhum projeto de regeneração.

As lagoas Dom José Rodrigues e Antônio Guilhermino acabam se transformando em espaços de uso restrito a uma parcela pequena de pessoas. O estudo apontou ainda que essas lagoas são negligenciadas por conta da falta de preservação e que, caso seja realizado um projeto de recuperação, podem ser transformadas em áreas verdes livres de lazer, trazendo melhorias para qualidade ambiental e para a vida da população.

“Com aperfeiçoamento do paisagismo já existente e fazendo tratamento para deixar a tonalidade da água mais clara, é possível fazer um criatório de peixes, por exemplo. Isso seria interessante principalmente para as crianças”, comenta a pesquisadora Rosângela Botelho sobre a lagoa do Calú.

Sobre as outras duas lagoas, Rosângela ressalta a necessidade da construção de barreiras ao redor que protejam do escoamento das chuvas e do esgoto que sai das casas.

 Com informações da Agência MultiCiência

Estudantes LGBT se sentem inseguros nas escolas, aponta pesquisa

A maioria dos estudantes latino-americanos que se identificam como gays, lésbicas ou transexuais se sentem inseguros nas escolas. Esse é o resumo de uma pesquisa realizada em sete países da América Latina entre dezembro de 2015 e março de 2016. Os resultados foram apresentados nesta quarta-feira (18), em audiência pública conjunta das comissões de Relações Exteriores; e de Direitos Humanos e Minorias da Câmara dos Deputados.

A pesquisa foi feita com estudantes do ensino básico, com idade acima de 13 anos e que se identificavam como LGBT. No Brasil, 1.016 adolescentes responderam ao questionário, feito pela internet, de forma anônima. E o cenário é o seguinte: 73% desses estudantes sofrem bullying homofóbico; 60% se sentem inseguros nas escolas; e 37% já sofreram violência física.

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ICM revela boas condições em 67% das Rodovias Federais

(Foto: Ilustração)

Através do monitoramento criado pelo o governo federal, o Indicador de Qualidade das Rodovias Federais (ICM), avaliou que 67% da malha estão em boas condições. Do restante, 20% está em situação regular, 7% em situação ruim e 5% em estado péssimo. O resultado é relativo ao quadro geral das rodovias no primeiro semestre de 2017.

Essa foi a primeira edição da pesquisa, realizada pelo Departamento Nacional de Infraestrutura de Transportes (DNIT). A segunda está prevista para o início de 2018. A expectativa é que, a partir do ano que vem, as edições passem a ser produzidas trimestralmente.

O levantamento foi elaborado por uma equipe de 80 engenheiros, divididos em 35 equipes. Foram analisados os 52 mil quilômetros que compõem a malha viária federal. Não estão incluídas as estradas estaduais e as rodovias federais concedidas a outros entes públicos ou privados para exploração.

Com informação do EBC

Queda de Dória em pesquisa, cresce o foco do DEM em Luciano Huck

A avaliação de um integrante da cúpula do DEM é que se João Doria iniciar uma tendência de queda irreversível nas pesquisas “nem ele será candidato se tiver juízo”. (Foto: Reprodução)

Desde que a última pesquisa Datafolha mostrou estagnação de João Doria na corrida presidencial, o discurso do DEM sobre eventual candidatura do prefeito mudou. Demistas dizem que não vão entrar num “projeto kamicaze” de comprar briga com o PSDB e com Geraldo Alckmin para lançar o prefeito ao Planalto. O foco do DEM se voltou para Luciano Huck, com quem a sigla mantém encontros frequentes.

O partido, contudo pode também não lançar candidato e apoiar Alckmin, sobretudo se o secretário Rodrigo Garcia for escolhido pelo tucano para ser candidato ao governo de São Paulo.

Antes do último levantamento Datafolha, o DEM se reuniu diversas vezes com Doria e sinalizou portas abertas. Hoje, o entendimento é que, se continuar derretendo nas pesquisas, o próprio prefeito desistirá da campanha. Apesar da desconfiança, a avaliação geral entre os demistas é que não se deve negar abrigo ao prefeito da maior cidade do país, embora a candidatura não seja certa.

Com informações do Estadão

Eleições 2018: 14% dos eleitores venderiam seus votos, diz pesquisa

(Foto: Ilustração)

Uma pesquisa O Eleitor e suas Visões de Mundo, do Instituto de Pesquisas Uninassau, apontou 14% dos 624 entrevistados, trocariam seus votos por um emprego ou por dinheiro.

O levantamento, apontou ainda que 74% dos pesquisados não venderiam seus votos por nada, no entanto, 63% dos participantes disseram que conhecem pessoas trocam seus votos no dia da eleição.

“Esses números mostram que há uma parcela dos entrevistados que comercializam seus votos, mas não querem admitir, e que também há aqueles que realmente conhecem pessoas que fazem isso”, avaliou o cientista político Adriano Oliveira, professor da Universidade Federal de Pernambuco e coordenador do estudo.

Com informações do JC