Compesa aposta na tecnologia e desenvolve projeto piloto que está em uso em Petrolina

A Estação Elevatória de Esgoto localizada no bairro Pedra Linda, em Petrolina, conta com um projeto piloto da Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa). A Estação está passando por uma automação, que busca otimizar o trabalho e prevenir danos.

O sistema piloto é custeado pelo Governo de Pernambuco e funciona através de um aplicativo de celular, criado pela Compesa. “Trata-se de uma tecnologia de baixo custo, com valor aproximado de mil reais, mas, com grandes benefícios para as Estações Elevatórias de Esgoto. Graças ao trabalho desenvolvido pela nossa equipe de Automação, teremos ainda a possibilidade de revezamento automático/remoto entre as bombas do sistema e a acumulação de dados em nuvens para geração de histórico e gráficos de funcionamento. Trata-se de um projeto piloto, mas já iniciamos com o pé direito”, explica o gerente de Automação da Compesa, Antônio Lucena.

Através do aplicativo, o operador monitora os indicadores de obstrução das tubulações. Ou seja, será possível antecipar possíveis problemas e diminuir os danos à população. “[Será possível fazer] as correções necessárias e evitar, por exemplo, a quebra da bomba e de outros equipamentos, o que geraria paradas no sistema”, pontua o gerente de Manutenção do Interior, Fábio Fonseca.

Centro de Cultura João Gilberto pode ter projeto piloto de sustentabilidade

o projeto tem como objetivo promover economia financeira e sustentabilidade, com a implantação não só do sistema de captação de água, mas também a substituição do sistema de refrigeração da sala principal, que contará com o reaproveitamento da água expelida no processo de refrigeração/Foto:ASCOM

o projeto tem como objetivo promover economia financeira e sustentabilidade, com a implantação não só do sistema de captação de água, mas também a substituição do sistema de refrigeração da sala principal, que contará com o reaproveitamento da água expelida no processo de refrigeração/Foto:ASCOM

O gestor do Centro de Cultura João Gilberto, João Leopoldo Vargas, esteve na capital baiana apresentando para a diretoria de espaços culturais da Secretaria de Cultura da Bahia, um projeto para implantação de um sistema de captação de água de chuva, no espaço cultural.

De acordo com o gestor, o projeto tem como objetivo promover economia financeira e sustentabilidade, com a implantação não só do sistema de captação de água, mas também a substituição do sistema de refrigeração da sala principal, que contará com o reaproveitamento da água expelida no processo de refrigeração, e a implantação de uma horta comunitária. “Nossa iniciativa foi muito bem recebida na SECULT e pode ser implantada no CCJG como projeto piloto, para depois ser implantada nos demais espaços culturais do estado”, destaca João Leopoldo Vargas.

Segundo Vargas o projeto nasceu da necessidade de economia dentro do espaço cultural, uma vez que o sistema de refrigeração do teatro já está ultrapassado e o seu funcionamento depende de um uso demasiado de água e energia elétrica. “O sistema de refrigeração que hoje utilizamos, na época que foi implantado era o ideal para a nossa região, que além de quente é muito seca, pois ele além de resfriar umidifica o ar, mas o custo desse processo todo é muito alto e hoje já existem tecnologias mais modernas com o mesmo efeito e com um custo mais baixo, para resfriar a sala principal durante uma hora ele consome mil litros de água”, explica o gestor.

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