Rorró Maniçoba, prefeita de Floresta, anuncia diagnóstico de câncer de mama

A prefeita de Floresta (PE), Rorró Maniçoba (PSB) utilizou as redes sociais para anunciar que está com câncer. Em um vídeo divulgado no final de semana ela informou ter feito exames de rotina e os médicos identificaram um nódulo na mama. Apesar do susto, ela disse estar “bem, tranquila e confiante”.

“Fui diagnosticada com um câncer de mama na fase inicial. Estou bem, traquila e otimista. A descoberta na fase inicial, graças a Deus, ajuda muito. E tenho certeza de que vencerei essa batalha, com ajuda de deus, da medicina e da minha família”, disse a gestora.

A prefeita também informou que em breve anunciará o andamento da sua batalha contra o câncer. E voltou a pedir para as demais mulheres da cidade para mantererem os exames em dias. “Não descuidem da saúde”, solicitou.

Ex-prefeita de Floresta é condenada pelo TCE a devolver R$ 483mil

A ex-prefeita Rorró Maniçoba ainda pode recorrer ao plenário do TCE

A ex-prefeita de Floresta Rosângela Maniçoba (PSB), conhecida como Rorró Maniçoba, foi condenada pelo Tribunal de Contas do Estado de Pernambuco (TCE-PE) a a devolver R$ 483 mil. Segundo uma auditoria especial do órgão, foram encontradas irregularidades em um contrato para consultoria jurídica para a cobrança do ISS em obras públicas, incluindo a Transposição do Rio São Francisco. O acórdão foi publicado no Diário Oficial desta terça-feira (14).

Do valor total cobrado à ex-prefeita, R$ 362.851,34 são por pagamento de serviços não comprovados. Isso porque a auditoria mostrou que a consultoria foi contratada para aumentar a arrecadação do imposto, mas, na realidade, segundo a investigação do TCE-PE, houve uma queda. Os outros R$ 120.965,02 são por serviços executados sem respaldo contratual.

A auditoria foi feita a pedido do Ministério Público de Contas de Pernambuco (MPCO), em representação da procuradora Germana Laureano, apontando irregularidades como vinculação inconstitucional de honorários à receita de impostos, o que seria inconstitucional. O órgão também mostrou que houve pagamento indevido desses honorários e também por serviços não realizados, além de ausência de critério para a contratação e celebração de acordo judicial comprovadamente lesivo ao erário.

“Não há elementos no presente processo que garantam a viabilidade econômica da contratação ora em análise, uma vez que os autos carecem de relatórios demonstrativos contendo os cálculos que justificariam a pertinência e viabilidade da referida contratação”, destacou o relator, conselheiro Dirceu Rodolfo, em seu voto.

O acórdão do Tribunal de Contas determina que a que cópia do processo no órgão seja enviada ao Ministério Público de Pernambuco (MPPE), argumentando que há “fortes indícios da prática de atos de improbidade administrativa”.

Com informações do Blog do Jamildo